quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Caio Fábio, Orkut e Moisés



Caiofabianos,

Dizem discernir a graça, mas não discernem o des-graçado.

Não há demérito nisso. Faz muito mais de dois mil anos que as mentiras do barbudo mor, Moisés, posam de verdade absoluta. Mas quando finalmente, alguém passa a denunciar a origem da grande malignidade, o demônio da religiosidade manifesta.

Ai daquele que ousa tocar na vaca sagrada, no livro negro, no herói-evangélico.

Eu saí da comuna do caio para permitir que eles se masturbem e gozem com as abobrinhas poéticas filósofo-psicológicas dos coquetéis neo e veterotestamentários com os quais continuam a se empanturrar e se embriagar.

Se embriagam com o sangue misturado.
Com a bebida misturada refinada em longos papos-cabeça.


Como eu me neguei a babar os ovos consagrados do bondoso barbudo que discerne mais da graça do que qualquer outro escravo da escritura que eu conheça, parei de ser interessante e me tornei pessoa non-grata.

É só tocar na ferida principal dos fariseus de carteirinha ou coroinhas, como diz o sábio Romim, que o demônio da religiosidade bibliânica manifesta.

Voltei depois de uns tempos para a comunidade do Orkut (CFLO). Fiquei devendo algumas respostas e voltei para postá-las.

É difícil manifestar minha opinião sem parecer arrogante e ofensivo, eis que não compro a cartilha Caiofabiana que dança sob a batuta do "venerável" Paulo, que é interpretado e consumido com avidez por aquelas bandas.

Descobrir as malignidades veterotestamentárias leva obrigatoriamente à perceber as malignidades neo-testamentárias. Isso é fatal para quem consome a letra morta e dela se alimenta. O mundo cai. O jesus escriturístico é escravo da escritura, é submisso à escritura. Ele depende do testemunho humano, sem o qual passa a inexistir.

sábado, 7 de novembro de 2009

A Cabana


A Cabana
Vamos lá.
Direto no ponto.
O Mack é o diabo. Lúcifer (A história é uma história que abrange milênios. Eras, na verdade.
É uma história contada pelo Lúcifer
Ele traz para um ambiente atual e contemporâneo um drama onde ele se coloca como Homem e se reporta a fatos acontecidos em uma era anterior à era contada pelo Moisés no Genesis.

Ele faz nesse livro o seu enfrentamento com Deus. Ele diz verdades a respeito de Deus. Verdades semeadas com mentiras.
A mentira principal, no meu ponto de vista é a trindade.
O Deus Mulher é uma referencia à deusa Lilith, ou Diana, ou diaba, ou Luiza, ou Vasti ou Lua, mas principalmente à natureza dela “ NEGRA”. Uma referência não relativa à raça, mas à ausência de luz, às trevas.

A personalização ou partição de Deus que é único é um engano diabólico que se instituiu faz muito tempo no Cristianismo, e é base de toda a bizarrice que infesta o meio evangélico e agora o católico.

Mas avancemos um pouco no texto.

Não vou fazer exegese do livro e de toda a doutrina pregada, o que de fato não me interessa, mas vejo que é um papinho muito parecido com o papo desses pregadores de abobrinhas evangélicas da moda, do tipo Philip Yancey, Manning, Luccado e outros.

“Em um mundo cruel e injusto. A cabana levanta um questionamento
atemporal: se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?
As respostas que Mack encontra vão surpreender você e pode
transformar sua vida de maneira tão profunda como aconteceu com ele.”


É o diabo o grande teólogo, que assume que a história é “atemporal” fora do tempo.

A história é contada por um terceiro, um grande amigo… Willie, um parceiro, o qual eu não sei discernir ainda quem é… talvez o Caim/Moisés.

No prefácio, ele assume que esse personagem vai mudando de cara ao longo das eras, mas mantém o mesmo nome… I, II, III, Jr., Sr.

Ele conta uma versão na qual ele se rebela (Rebelião de Lúcifer) e é açoitado pelo pai embaixo de um grande “Carvalho”.

Ele conta seus segredos… porque o tal diabo com vários nomes pode ser o mesmo espírito manifestado em humanos ao longo dos tempos e eras.

Ele fala com acerto sobre o “pecado da versiculatria”.

“ele foi castigado com um cinto e com versículos da Bíblia
todas as vezes que o pai acordava de sua bebedeira e largava a garrafa.”


Ele conta a sua fuga (banimento), o que fez durante esse tempo no mundo… referindo–se também a conflitos terríveis como participante, mas se manifestando contrario à violência… Seu interesse por teologia…

“Seus assuntos prediletos são Deus, a Criação e por que as pessoas
acreditam em determinadas coisas.”

Esse relato rápido e abrangente conta que ele “volta” para os Estados Unidos, ou América, numa referencia acerca do lugar para onde o diabo volta a se manifestar corporalmente.

Fala também que
“ele é uma espécie de alienígena… “


Ele dá todas as dicas acerca de sua identidade.

“Os que o conhecem geralmente gostam muito de Mack, desde que ele mantenha guardados seus pensamentos. Porque as coisas que Mack diz nem sempre deixam as pessoas muito satisfeitas com elas mesmas.”


Aqui, ele dá a pista sobre seu caráter acusatório. O acusador…

“Disse que tinha prazer em apontar as falhas das pessoas e humilhá-las para manter seu sentimento de falso poder e controle. Nada muito elogiável.”.


Como disse no início, ele se parece muito com o Moisés também, que repito, é uma encarnação ou figura do Caim. Veja abaixo:

“Mas, ao mesmo tempo, Mack não é muito religioso. Parece ter uma relação de amor e ódio com a religião e talvez até com Deus, que ele imagina como um ser mal-humorado, distante e altivo”.


Esse cara, é o que inspira o Moisés, o Caim a falar de um Deus inclemente que manda matar .
Ele também fala da mulher.
Da ligação amorosa com a mulher durante 33 anos, o que também é alegórico no tempo.
Fala de mágoas do “passado”, e do papel dessa mulher na “restauração” dele mesmo.

Aqui, devo dizer que essa mulher (amante) do Lúcifer é a primeira mulher do Adão, ou seja, ele está em adultério com essa mulher. A alegoria a essa relação é o Herodes/Diabo e a Herodias/Diaba que é denunciada pelo João Batista/Caim.

Estes dois personagens primordiais tinham corpo no princípio, mas são banidos. O banimento da Lilith ou Herodias é relatado alegóricamente na história da Vasti.

Essa mulher é a mulher maligna, a figueira que Jesus secou.
Ela tinha filhos e filhas. Teve em minha opinião, filhos com o primeiro marido, o Adão, mas esses morreram. Teve filhos também com o Lúcifer. É uma era não contada pelo Moisés. São “sete anos” com uma mulher e sete anos com outra mulher, a segunda é a MULHER, ou Eva como mais tarde foi chamada por ser a mãe de todos os seres viventes.
O Moisés não mente o tempo todo, ele mente apenas no essencial, não deixando de revelar nas entrelinhas a verdadeira história.

A MULHER, ser mãe de todos os seres humanos, em si mesmo é uma revelação que deixa pistas para a existência de uma ou mais gerações anteriores ao pecado dessa mulher..

Neste livro A Cabana, o diabo conta a sua verdade, a sua versão dos fatos. Conta a existência de uma geração de filhos anterior mesmo à Eva (MULHER).

“Por algum motivo que não dá para compreender, Nan parece amá-lo
agora mais do que nunca, apesar de eu ter a sensação de que ele a magoou de algum modo terrível nos primeiros anos.”


Aqui o amor existente entre os dois é colocado como aparência, eis que essa história de paixão entre Herodes e Herodias, o diabo e a diaba, o Lúcifer e a Lilith é uma história em que não há amor, mas dominação da mulher insubmissa, a mulher de teias, a aranha, a mulher rebelde.

Há uma filha nessa relação.

Essa filha morre, e fica 3 dias e meio insepulta.

A Literatura conta essa mesma história no romance “E o Vento Levou”. O Vento também é uma referência ao diabo, e há ha literatura de sucesso nas nossas mega livrarias, um romance denominado " O nome do vento", que em parábolas conta quem é o tal vento e a sua natureza. Uma coisa é certa. Jesus repreende o tal vento.

O Vento Levou é uma grande alegoria com estes mesmos personagens.
Rhet Buttler é o diabo, Scarlet Ohara é a diaba. Eles tem uma filha entre idas e vindas no tempo... para um lado e outro lado do mar.
Essa filha morta também fica insepulta durante três dias e meio.

A figura da árvore está sempre presente nesse romance... No início, viçosa, no meio, seca e ao final, voltando a florescer. (É a tal mulher que Jesus falou).

O tempo que essa criatura fica insepulta é colocado em um dos romances, como em dias e no outro em anos.
Essa menina morta aparece também na bíblia. É a filha de Jairo, e ali o tempo é colocado em horas.
Na verdade, esse tempo é “quase” uma geração. Quatro dias, quarenta anos. É uma referência aos 3 dias de Jesus fora do tempo, morto, os três anos da figueira seca, um meio de semana. Uma metade do tempo relativo que é sete.

Jesus faz algumas ressurreições e curas. A filha do “Jairo” é ressuscitada e essa ressurreição tem objetivo. Para que ela cumpra o seu papel na história. Da mesma forma, a “sogra” de Pedro, que é ninguém mais e ninguém menos que a Lilith, eis que o Pedro é uma figura do Caim e o Caim se casa com sua meia irmã, filha da Lilith (escrava negra... sem luz) por isso a Sogra.

Ora, essa Sogra é curada da “febre” e passa a servir... a mesma coisa que a Marta, que está apenas a serviço. Não tem a melhor parte como Maria.

Sempre as duas mulheres em contraste. A Marta é a Lilith e a Maria é a Eva. E o Lázaro hehehe é o Adão.
Pôxa... mas Jesus ressuscita o Adão? Ressuscita.

“Os dias de hoje são muito diferentes de há sete ou oito anos, quando a Grande Tristeza entrou em sua vida e ele quase parou de falar. Mais ou menos nessa época, e por quase dois anos, nossos encontros foram interrompidos, como se por um acordo mútuo não verbalizado.”


Aqui, novamente é colocada a questão do tempo que os fatos envolvem em cada era: 7 anos.

Basta dizer que estes últimos anos parecem ter devolvido a vida de Mack e tirado o fardo da Grande Tristeza. O que aconteceu há três anos mudou totalmente a melodia de sua vida e é uma canção que mal posso esperar para tocar.

Aqui, nas entrelinhas o texto revela também uma aparência. A aparência de vida do morto vivo ( os últimos anos “parecem” ter devolvido a vida... parece mas não é... o morto continua morto o morto vivo, o cara sem corpo e sem sangue. (por isso a bronca com o Cristo que veio em Carne e Sangue).

Em seguida, o autor dá a dica de que ele o Mack não gosta de escrever, mas o autor gosta, o que me leva ao Moisés que é o cara que conta a história segundo a sua versão dos fatos.
Neste caso ele está escrevendo a versão do Mack (diabo) dos fatos.

A história que você vai ler é resultado de uma luta minha e do Mack para, durante muitos “meses”, colocar em palavras o que ele viveu. Tem um lado um pouco... digamos, muito fantástico. Não vou julgar se algumas partes são verdadeiras ou não. Prefiro dizer que, mesmo que algumas coisas não possam ser cientificamente provadas, talvez sejam verdadeiras. Mas preciso afirmar honestamente que fazer parte desta história me afetou de modo profundo, desvendando detalhes meus que eu desconhecia. Confesso que desejo desesperadamente que tudo o que Mack me contou seja verdade. Na maioria das vezes eu me sinto próximo dele, mas em outras - quando o mundo visível de concreto e computadores parece ser o real - perco o contato e tenho dúvidas.

Aqui neste parágrafo, o Caim/Moisés, autor inspirado pelo diabo, confessa a verdadeira inspiração, as improbabilidades, o fato de “algumas” partes não serem exatamente verdadeiras... Mais tarde, ao final ele admite que é uma versão. A Versão do Mack.

“O que você vai ler é o máximo que Mack consegue recordar daquilo que aconteceu. Esta é a história dele, não a minha. Por isso, nas poucas vezes em que apareço, vou me referir a mim mesmo na terceira pessoa - e do ponto de vista de Mack.”

A esta altura do meu texto, já volto a ter certeza de que o Mack é o diabo. Hehehe

Pirei?

Então vamos à história, ao romance, à parábola, os personagens.

Logo de cara a verdade é contada.

Março desatou uma torrente de chuvas depois de um inverno de secura anormal. … Ainda que a primavera certamente estivesse logo ali, depois da esquina, o deus do inverno não iria abandonar sem luta seu domínio conquistado com dificuldade… Estava se tornando inexoravelmente prisioneiro do gelo em sua própria casa - e com muito prazer.

Aqui ele fala do inverno seco... Um tempo ou era de domínio do diabo (o deus do inverno). O diabo prisioneiro, banido, sem corpo físico.
A primavera é uma época ou era de domínio ou surgimento da mulher... quando a “figueira” começa a florescer

No fim da tarde, Mack se encheu de agasalhos e saiu para lutar com os quase 100 metros da comprida entrada de veículos que vai até a caixa de correio. O gelo havia convertido magicamente essa tarefa simples do dia-a-dia numa batalha contra os elementos: levantou o punho em contestação à força bruta da natureza e, num ato de desafio, riu na cara dela. O fato de que
ninguém notaria nem se incomodaria com seu gesto pouco importava para ele - só o pensamento o fez rir por dentro.


Mack/diabo é um cara noturno.... o cara que foi buscar Jesus durante a noite...ele se refere a uma travessia (estrategicamente ambientada). Diverte-se com o fato de que ninguém perceberia tal travessia, e possivelmente também se divirta com o fato de que ninguém ou poucos percebem a parábola ou enigma que começa a contar.

Mack teve de se levantar duas vezes antes de finalmente conseguir abraçar a caixa de correio como se fosse um amigo desaparecido há muito….
Parou para apreciar a beleza de um mundo engolfado em cristal. Tudo refletia luz e colaborava para o brilho crescente do fim de tarde. As árvores no campo do vizinho tinham-se coberto com mantos translúcidos, e agora cada uma parecia única ao seu olhar. Era um mundo radiante e, por um momento, seu esplendor luzidio retirou, ainda que por apenas alguns segundos, a Grande Tristeza dos ombros de Mack.


Aqui são mencionadas duas “quedas” do Mac/diabo. Finalmente o encontro com o “amigo” intermediário (caixa de correio)
Depois ele tem uma visão do mundo e do universo de onde ele fora alijado.
Ele vê as (árvores do campo do vizinho) cobertas com mantos translúcidos, possivelmente se referindo não a árvores, mas a seres humanos.

O Bilhete.
Mackenzie
Já faz um tempo. Senti sua falta.
Estarei na cabana no fim de semana que vem, se você quiser me encontrar.
Papai


Aqui eu creio que o “deus, papai,” é a própria Lilith a deusa negra, que propõe um encontro na Cabana.

Com os braços balançando loucamente na esperança de, não sabia como, manter o equilíbrio, Mack se viu adernando de encontro à única árvore de tamanho substancial que ladeava a entrada de veículos - a única cujos galhos mais baixos ele havia cortado uns poucos meses antes. Agora ela se erguia ansiosa para abraçá-lo, semi--nua e aparentemente desejosa de uma pequena retribuição.


Este texto narra o encontro com a mulher do passado, a árvore, a figueira, a Lilith.
Ele, o Mack/diabo já tinha se ferrado com essa muher. Ele, por sua vez já a tinha magoado (ver referência com a mulher dele Nan).

A mulher é sedutora, semi-nua, e embora covarde, e impotente ele acaba por se estrepar novamente em seus braços.

Bateu com força, primeiro com a nuca, e escorregou até um monte na base da árvore brilhosa, que pareceu se erguer acima dele com uma expressão de presunção e nojo, além de certa decepção.


Novamente aqui não é uma árvore. Ela é a mulher rebelde, sedutora e insubmissa que demonstra presunão, nojo e decepção com aquela criatura covarde.

Gemendo e sentindo-se muito velho, rolou apoiando-se nas mãos e nos joelhos. Foi então que viu a marca de um vermelho forte traçando sua jornada desde o ponto de impacto até o destino final. Como se gerado pela súbita percepção do ferimento, um martelar surdo começou a subir pela nuca.
Instintivamente ele procurou a fonte das batidas de tambor e trouxe de volta a mão ensangüentada.
Com o gelo áspero e o cascalho afiado cortando as mãos e os joelhos, Mack meio engatinhou, meio escorregou, até conseguir chegar a uma parte plana da entrada de veículos. Com um esforço consideravelmente pôde ficar de pé e avançar cautelosamente, centímetro a centímetro, em direção a casa, humilhado pelos poderes do gelo e da gravidade.


Percebe-se aqui que o tal encontro com a árvore produziu sangue. Ora, esse personagem não tem sangue. Esse encontro narra aquele velho e romântico cliché do casalzinho fazendo amor embaixo da árvore presente em tudo que é filme que apareceu depois da invenção do cinema.

O filho gerado nesse encontro diabólico (ritual satânico) é o sangue referido alegoricamente nesse trecho. Quem é esse filho? É o filho da perdição e do perdido. Esse cara não tem nas veias e na genética nada de Deus, nada do Adão.

Adiante, o livro está repleto de alegorias e referencias. As questões teológicas desse “deus-trindade-particionado” são para mim irrelevantes sabendo de onde vem a “sabedoria” e o entendimento.
No final do livro o cara confessa que foi tudo um “coma” de 3 dias e meio, mas garante que é tudo verdade.

Não fiz, nem vou fazer, mas é possível garimpar todo o livro em busca de alegorias, verdades e mentiras semeadas pelo Mack...

Sinceramente?
Eu to fora... Inclusive desse cristianismo mosaico cuja base é a mentira pois jamais amaram a verdade. Preferiram a mentira.

--
Ronald
07/11/09

sábado, 17 de outubro de 2009

Legalismo Sodomita


Legalismo Sodomita
O mosaicismo vulgo cristianismo assumiu para si o papel do diabo, a saber: o papel do acusador com a lei na mão ou seria, com a bíblia na mão?

Esta entidade de 66 livros escrita por homem (6) se transformou no ídolo de ouro. O maior ídolo de todos os tempos.

O Fariseu sempre é uma figura do diabo, o acusador com a lei na mão.
O Judeu é o filho do diabo, segundo Jesus Cristo e é liderado pelo fariseu.
O Fariseu-mor é o Moisés que é o Pai do Judeu segundo o próprio Judeu.
O Moisés é o que veio antes de Cristo.
O que veio antes de Cristo é o Ladrão que veio para matar roubar e destruir.
O ou os que vieram antes de Cristo anunciaram o Cristo e profetizaram dele, mas as ovelhas não os ouviram. Preferiram as trevas.
Quem eles preferiram? O Moisés e a lei.
Jesus é a Luz e o perdão. Quem São as trevas? (nem preciso responder)
Jesus é o Pastor, dá a vida pelas ovelhas.
Moisés é o Ladrão e é o acusador.
Quem não dá a vida pelas ovelhas? O Moisés.
Quem vos acusa? O Moisés.

Muitos dos inconformados com a merda religiosa que está aí, e que discernem a existência de algo podre e malcheiroso dentro do cristianismo mosaico, não conseguem discernir a origem do problema, a raiz dos males que se chama base-mosaica e Basebíblica que é o nome do demônio que está manifesto em todo o cristianismo conhecido.
Todo o cristianismo pós-reforma e pré-reforma está possuído e tem a cobertura espiritual das sociedades secretas cujo principal segredo é a entronização do filho da perdição e do perdido.

Só há uma recomendação sensata: fugir da babilônia, pois tentar explicar é muito demorado.

Recomendo a todos que piquem a mula o quanto antes.


Desculpem os termos chulos, mas devo dizer que o farisaísmo é sodomita em sua essência.
Pau no cu do próximo.
Que pecado.

domingo, 4 de outubro de 2009

Moisés, de Mocinho a Ladrão


Moisés, de Mocinho a Ladrão

Gente, até dois anos atrás eu acreditava piamente no Moisés

Depois passei a desconfiar que o "cristianismo" tinha endeusado o cara e ele era o ladrão da parábola apenas por que o endeusaram.

Depois, passei a discernir que o conto da carochinha do gênesis era uma parábola e o Moisés ainda era apenas o ladrão por que o moisão ou cristão o endeusou.

Depois de ir um pouco mais a fundo, percebi que ele contava a sua versão dos fatos e continuava sendo o ladrão e salteador porque além de o terem endeusado, ele tinha se deixado endeusar.

Depois de discernir mais um pouco e ir mais fundo ainda, e completamente desconfiado dessa criatura, fui puxar a ficha dele e percebi que ele era ninguém mais e ninguém menos do que o Caim, e contava suas aventuras não só do seu ponto de vista e versão, mas mentia descaradamente, sendo o ladrão e salteador pelas seguintes razões:

Porque o tinham endeusado,;
Porque tinha se deixado endeusar;
Porque jamais revelou que falava por parábolas e
porque seu objetivo era enganar mesmo. Se fazer passar por Deus e ser considerado "palavra de Deus".

Que safado... e os porcos seguem o porqueiro.

Mas o porqueiro foge.
Quem é que foge? Moisés foge. Tudo certo com as parábolas e enigmas propostos pelos dois lados.

o PASTOR dá a vida pelas ovelhas.
Moisés dá a vida pelas ovelhas?
Então quem é o Pastor e quem é o Ladrão?

Fica tão difícil largar mão do ladrão?
Para os Judeus foi impossível.
Para os "cristãos judaístas" e até para os "cristãos presunçosos da graça" também está parecendo impossível.


Em meu primeiro livro, A Besta de dois Chifres, eu abordo o tema da grande mentira que é pregada diuturnamente nas igrejas, acerca de uma frase:

O diabo vem para matar, roubar e destruir.

Essa frase é mentirosa.

A Frase correta é: O Ladrão vem para matar, roubar e destruir.

Então após essa consideração, devemos identificar o "Ladrão".

O Ladrão é o que não entra pela porta.
O Ladrão e mercenário é o que foge
O Ladrão é o que não é o Pastor
O Ladrão é o que veio antes de Cristo


Quem é o Ladrão ?

O Ladrão não deu a vida pelas ovelhas.
O Ladrão foge
O Ladrão não é Pastor
O Ladrão veio antes de Cristo
O Ladrão não apascenta ovelhas
O Ladrão rouba o papel de Cristo
O Ladrão usurpa o trono
O Ladrão mata
O Ladrão rouba
O Ladrão destrói

Mas quem é esse safado?

É só responder a estas perguntas com honestidade:

Quem trouxe a Lei que condena a todos indistintamente?

A quem seguiam cegamente os Judeus que não queriam seguir a Cristo?

Quem veio antes de Jesus?

Quem é assassino?

Quem feriu a Rocha?

Quem é sanguinário?

Quem não entra na terra prometida?

Quem traz a condenação?

Quem traz o jugo da religião?


Para quem só acredita com base bíblica:

Abrirei em parábolas os segredos ... desde a fundação do mundo.

E sem parábolas nada lhes falava.

Há algumas parábolas nos evangelhos que revelam a identidade do meliante, bem como a identidade verdadeira de uma certa nação.

Pesquisemos nas escrituras e vejamos quem foge.

Ops! Quem foge é o porqueiro.
Quem é o porqueiro?
O porqueiro não é o pastor.

O porqueiro apascenta porcos. Seres imundos.

Ops! temos problemas aí.

Tentemos por outro lado.

Vejamos outra parábola, por que essa está ficando perigosa.

Abramos nas nossas bíblias aonde tem um cara que não entra pela porta, entra por um buraco no teto.

Acharam?

Tem um cara que não entra pela porta.
Ele é um coxo. Ele é o Coxo/judeu/marcado/que luta com Deus e prevalece/que fere a Rocha/que tem a marca no corpo.

Pois o tal judeu não entra pela porta.
Entra por outro lugar.

Que interessante!

Entra por um buraco no eirado!.

Ora, se não entra pela porta, esse é o ladrão!

Deve ter pecados gravíssimos!

O cara não pede perdão dos pecados.
O cara não se arrepende
O cara não aceita a Jesus como seu "único, suficiente e privado salvador"... mas Jesus faz algo contra a lei.

Perdoa o pecado do infeliz mesmo sem ele ter pedido perdão e se arrependido como rezam os nossos catecismos legalistas.

E faz outra coisa contra a lei:
Cura o desgraçado pregador da des-graça e da condenação.

O des-graçado é agraciado contra a lei.

Quem é esse cara que é curado e perdoado no sétimo dia?


uéll

Então ele é o ladrão que rouba até o dia de hoje o papel de Cristo.

Ele é o porqueiro que foge

Então quem é o imundo que o segue?

Quem é o porco?

O diabo sabe muito bem quem é o porco.
Temos visto nos jornais eventualmente acerca dessa acusação.

Mas Jesus cura também o imundo.
Jesus cura o leproso.

Jesus cura o leproso de sua lepra
Jesus cura o coxo de sua paralisia
Jesus cura o cego que não vê
Jesus purifica o imundo de sua imundície

Jesus restaura todas as coisas
Jesus reconcilia todas as coisas


O Ladrão foge e não dá a vida pelas ovelhas.

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.

Quem tem olhos veja

Pensamento dos amados crentes e cristãos:

Mas como é que pode? Moisés é um ícone evangélico! Moisés é um ídolo evangélico! (Evangélico não tem ídolo). Vamos então corrigir: " Moisés é um herói da fé". Melhorou.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Internet, Caio Fábio, Bênção e Maldição

Internet, Caio Fábio, Bênção e Maldição


Escrevi este texto faz bastante tempo. Hoje resolvi publicar.
Pois é.
Quero aproveitar esta pequena oportunidade para fazer algumas considerações acerca do uso da internet, do Orkut e de Fóruns virtuais no processo de congraçamento, de troca de idéias e de interação entre crentes em Jesus Cristo.

Quando resolvi me libertar das “igrejas”. em meio a grandes dúvidas e questionamentos, fui para a internet.

Em sites religiosos e grupos de discussão, bem como fóruns de debates, perguntas e respostas sobre assuntos bíblicos eram postados por milhares de pessoas interessadas.

Respondiam às perguntas, pessoas de toda a sorte de entendimento, doutrina ou conhecimento: católicos, espíritas, evangélicos em geral, ateus, agnósticos, desviados, bagunceiros, satanistas, afro-religiosos em geral.

Aqueles fóruns de debates eram uma tomografia computadorizada do pensamento acerca das questões complicadas do Cristianismo e da religião.

Perguntas do tipo “dúvidas”, como quem teria sido a mulher de Caim, centenas do tipo de dúvidas sobre o que é pecado e tipos de pecados, perguntas doutrinárias, perguntas sobre interpretações bíblicas, questionamentos sobre a veracidade e inerrância bíblica, perguntas abordando costumes, sexualidade, o que pode e o que não pode e religiões em geral.

As comunidades de debates atraíam muitos pensadores com formações distintas, gente capacitada e entendida que nunca deixava uma pergunta sem resposta. De fato, Nesses fóruns o perguntador, via-de-regra, tinha a sua resposta pronta. Mas, democrático como é o meio, jamais aquela pergunta ficava sem resposta e as respostas sem contestação ou concordância.

Debates intermináveis aconteciam em torno de temas como mariolatria, homossexualismo, espiritismo e sexualidade, para citar os campeões de participação.

Fiquei um ano, participando diariamente dos debates, quando finalmente veio à luz o tema deste livro.
Como pode haver dezenas, centenas, milhares de opiniões diferentes, a maioria delas com base bíblica?
Quando um assunto era tratado ou esclarecido filosófica e logicamente e não havendo possibilidade de contestação, surgia invariavelmente a pergunta fundamentalista: Qual a base bíblica?

Para os religiosos fundamentalistas, tudo era explicado e justificado em base bíblica. Para os sábios e pensadores, fossem crentes, ateus, agnósticos ou descrentes, o fundamentalismo exacerbado era um prato cheio para a contestação inteligente. A realidade nesses debates se impunha à teoria, à teologia e à base bíblica.

O mérito e curiosidade desses fóruns não está nas certezas que se obtém da sua leitura, mas na visão da pluralidade das certezas que se observa em cada participante.

Em debates dessa natureza, ninguém é excluído por pensar diferente, ninguém é proibido de opinar e ninguém acaba por dar a sua versão sozinho sem contestação, como sucede nos púlpitos das denominações, onde apenas a versão denominacional ou pastoral vale, onde os dissidentes são convidados a se retirar, permanecendo apenas a massa doutrinada e concordina.

Quando se está numa igreja, se é doutrinado por aquilo que a liderança dela acredita. Segue-se a visão do líder, da Denominação, da Convenção, do Presbitério do Bispo ou do Apóstolo. Quando surge uma dúvida, o líder ou pastor, responde aquilo que ele acredita e com base no que ele aprendeu e entende. Não importa se ele tem um ou cinqüenta anos de convertido. Isto é um fato.

Pouquíssimas pessoas têm a oportunidade de vislumbrar outra realidade do que aquela na qual estão inseridas. Tem gente que está a décadas ouvindo sempre a mesma pregação, os mesmos argumentos e as mesmas idéias. Era o que acontecia comigo.
Então não adianta eu perguntar para um Pastor da Igreja Beltrana sobre um problema que eu possa ter. Eles vão sempre responder que é um encosto. (generalização ilustrativa). Cada denominação traz respostas aos seus seguidores, segundo os seus próprios entendimentos e leituras.
Já o povo, não sabe viver em liberdade. Nem em liberdade de pensamento nem em liberdade de consciência diante de Deus.

Então prefere viver sob a autoridade de leis que são aplicadas e auto-aplicadas através da interpretação ou leitura direta de textos bíblicos.
Da mesma ou pior forma, prefere e é levado a viver sob autoridade de homens e mulheres que advogam para si autoridade apostólica ou pastoral por terem dons ou conhecimento maior da “Bíblia”, ou por simplesmente acreditarem em outra mentira biblicamente baseada conhecida como princípio da autoridade pastoral pregada às raias da exaustão em quase todos os agrupamentos do tipo piramidal/celular.

Dessa forma, acabam por não obter a libertação assegurada por Cristo, trocando uma forma de jugo por outra.

Ao abrir o leque das informações e poder ver as centenas e milhares de opiniões diferentes e de expor entendimentos próprios naquilo que me motivava, pude rever alguns conceitos, firmar outros, mas, principalmente, discernir a raiz primária de todos os enganos, desentendimentos, inconsistências e bizarrices que poluem a mensagem do Evangelho. A maioria dos textos e argumentos aqui expostos é fruto de um lento e longo processo de discernimento e elaboração nos intermináveis debates na internet.
Aqui quero considerar sobre o Caio Fabio Site e sobre a comunidade do Caio no Orkut.

O Caio estabeleceu o site como sua plataforma de trabalho e seu púlpito preferido, e ali ele tem ministrado aquilo que lhe foi dado como entendimento. Ali no site ele diz o que quer e não se obriga a ouvir nada, pois ouve e lê apenas o que quer, e isso é seu direito a considerar seu histórico, sua experiência e autoridade conquistada.

Na prática ele não difere de outros lideres que possuem seus próprios rebanhos e ministram suas idéias e entendimentos acerca da escritura. O que diferencia o Caio dessa turma é o fato de que este não usa seu púlpito para ser sacerdote dos outros, para impor idéias e doutrinas, bem como jugos e dominações.
Isto porque não se utiliza do instrumento “igreja” que é o cavalo de batalha de todos os outros para a consecução de seus objetivos, nem se utiliza de uma falsa interdenominacionalidade para colocar seus ovos em ninho alheio, como algumas cobras e pássaros fazem. http://www.youtube.com/watch?v=Vi4sT1tB3po
Falta-lhe por esse motivo, a força corporativa que impele os movimentos a erguerem suas próprias torres em direção ao Céu.

O site é , portanto, o bastião, o forte apache do Caio. Sites, no entanto, não geram fidelidade e competem com milhares de outros sites e distrações virtuais, e servem por algum tempo ou pouco tempo para as atenções do internauta.

As igrejas e congregações tendem a perenizar a atenção das pessoas, pois alem do conteúdo denominacional e doutrinário, carregam as relações pessoais como fator aglutinador.
O Caminho, da forma que é proposto, não pelo Caio, mas por Cristo, é uma utopia, pois as pessoas querem um rei. As pessoas querem relho nas costas. Tal é o povo.

O Orkut, Comunidade Caio Fábio Leitores e Ouvintes, de fato, é um Fórum. O Caio não gosta dele, porque ele não está a fim de debater nada.

Orkut pegou aqui no Brasil. Em outros países são outros sites do tipo que prevalecem. No passado as formas de comunicação eram primitivas, depois veio a escrita, depois a imprensa, depois o rádio, depois a televisão. Hoje, com o advento da internet, a comunicação se tornou interativa e multidirecional, onde podemos ter cada um o seu próprio canal de vídeo e áudio alem dos canais gráficos.
Dessa forma, considerar estes meios como infantis ou adolescentes é direito do Caio, mas não muda uma realidade comportamental, nem anula as estatísticas dos perfis de público que compõe as comunidades virtuais.

Dessa forma, temos sete mil membros numa comunidade cujo similar para o Silas Malafaia tem cento e quarenta mil.

Nem todos são seguidores do Caio e nem todos são seguidores do Silas. Nem o Caio nem o Silas parecem preocupados com esse público, e nem sei se deveriam parecer ou estar.
Do total de participantes de comunidades virtuais, talvez 5% são membros ativos e participantes. Via de regra, os fóruns de debates acabam por ser o ponto de contato entre os membros e os assuntos polêmicos um fator de integração ou de quebra pau.

O que percebo é que os fóruns atraem os pensadores, e por isso, são atraídas para a comunidade pessoas que não participam necessariamente de alguma Estação do Caminho, mas de pessoas que de alguma forma lêem ou se interessam pela obra e pelo testemunho do Caio.

Isto não os torna servis e babaovos do Caio e também não os torna discípulos e seguidores.
Volto a dizer, para mim a internet foi de grande libertação pois por ela saí debaixo dos jugos daqueles que pensavam por mim e discerniam as coisas por mim.

Não pretendo nesta comunidade ensinar mais do que aprender, mas pela liberdade de professar aquilo que entendo e do que obtenho revelação, vou permanecendo aqui e compartilhando, sempre ansioso por ouvir algo que me acrescente.

No meio de debates fúteis, ou de brincadeiras terapêuticas, mas principalmente nos tópicos e debates sérios e profundos, tenho recebido palavras de sabedoria de alguns anônimos, de alguns fakes, de discípulos do Caio, e do próprio Caio, através de citações. A virtualidade tem seu lado bom.
Já pratiquei orkuticídio uma vez, diante da malignidade que pode emanar desta mídia. Voltei um pouco mais precavido e das comunidades que participo, mantenho ainda atividade apenas por aqui, onde tenho me edificado.
No momento que esgotar o meu tempo, me afastarei novamente para seguir outro curso de interatividade.

O tempo chegou, o orkuticídio aconteceu. Estou usando o blog para comunicar. Continuo lendo a comunidade, continuo aprendendo.

Estou escrevendo acerca das alegorias, e saibam, jamais poderia imaginar o cenário que se descortina para aqueles que discernem os sete personagens primordiais da humanidade.
Haja inspiração e revelação.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Carta aberta à Comunidade Caio Fábio Leitores e Ouvintes

Internet, Caio Fábio, Bênção e Maldição


Escrevi este texto faz bastante tempo. Hoje resolvi publicar.
Pois é.
Quero aproveitar esta pequena oportunidade para fazer algumas considerações acerca do uso da internet, do Orkut e de Fóruns virtuais no processo de congraçamento, de troca de idéias e de interação entre crentes em Jesus Cristo.

Quando resolvi me libertar das “igrejas”. em meio a grandes dúvidas e questionamentos, fui para a internet.

Em sites religiosos e grupos de discussão, bem como fóruns de debates, perguntas e respostas sobre assuntos bíblicos eram postados por milhares de pessoas interessadas.

Respondiam às perguntas, pessoas de toda a sorte de entendimento, doutrina ou conhecimento: católicos, espíritas, evangélicos em geral, ateus, agnósticos, desviados, bagunceiros, satanistas, afro-religiosos em geral.

Aqueles fóruns de debates eram uma tomografia computadorizada do pensamento acerca das questões complicadas do Cristianismo e da religião.

Perguntas do tipo “dúvidas”, como quem teria sido a mulher de Caim, centenas do tipo de dúvidas sobre o que é pecado e tipos de pecados, perguntas doutrinárias, perguntas sobre interpretações bíblicas, questionamentos sobre a veracidade e inerrância bíblica, perguntas abordando costumes, sexualidade, o que pode e o que não pode e religiões em geral.

As comunidades de debates atraíam muitos pensadores com formações distintas, gente capacitada e entendida que nunca deixava uma pergunta sem resposta. De fato, Nesses fóruns o perguntador, via-de-regra, tinha a sua resposta pronta. Mas, democrático como é o meio, jamais aquela pergunta ficava sem resposta e as respostas sem contestação ou concordância.

Debates intermináveis aconteciam em torno de temas como mariolatria, homossexualismo, espiritismo e sexualidade, para citar os campeões de participação.

Fiquei um ano, participando diariamente dos debates, quando finalmente veio à luz o tema deste livro.
Como pode haver dezenas, centenas, milhares de opiniões diferentes, a maioria delas com base bíblica?
Quando um assunto era tratado ou esclarecido filosófica e logicamente e não havendo possibilidade de contestação, surgia invariavelmente a pergunta fundamentalista: Qual a base bíblica?

Para os religiosos fundamentalistas, tudo era explicado e justificado em base bíblica. Para os sábios e pensadores, fossem crentes, ateus, agnósticos ou descrentes, o fundamentalismo exacerbado era um prato cheio para a contestação inteligente. A realidade nesses debates se impunha à teoria, à teologia e à base bíblica.

O mérito e curiosidade desses fóruns não está nas certezas que se obtém da sua leitura, mas na visão da pluralidade das certezas que se observa em cada participante.

Em debates dessa natureza, ninguém é excluído por pensar diferente, ninguém é proibido de opinar e ninguém acaba por dar a sua versão sozinho sem contestação, como sucede nos púlpitos das denominações, onde apenas a versão denominacional ou pastoral vale, onde os dissidentes são convidados a se retirar, permanecendo apenas a massa doutrinada e concordina.

Quando se está numa igreja, se é doutrinado por aquilo que a liderança dela acredita. Segue-se a visão do líder, da Denominação, da Convenção, do Presbitério do Bispo ou do Apóstolo. Quando surge uma dúvida, o líder ou pastor, responde aquilo que ele acredita e com base no que ele aprendeu e entende. Não importa se ele tem um ou cinqüenta anos de convertido. Isto é um fato.

Pouquíssimas pessoas têm a oportunidade de vislumbrar outra realidade do que aquela na qual estão inseridas. Tem gente que está a décadas ouvindo sempre a mesma pregação, os mesmos argumentos e as mesmas idéias. Era o que acontecia comigo.
Então não adianta eu perguntar para um Pastor da Igreja Beltrana sobre um problema que eu possa ter. Eles vão sempre responder que é um encosto. (generalização ilustrativa). Cada denominação traz respostas aos seus seguidores, segundo os seus próprios entendimentos e leituras.
Já o povo, não sabe viver em liberdade. Nem em liberdade de pensamento nem em liberdade de consciência diante de Deus.

Então prefere viver sob a autoridade de leis que são aplicadas e auto-aplicadas através da interpretação ou leitura direta de textos bíblicos.
Da mesma ou pior forma, prefere e é levado a viver sob autoridade de homens e mulheres que advogam para si autoridade apostólica ou pastoral por terem dons ou conhecimento maior da “Bíblia”, ou por simplesmente acreditarem em outra mentira biblicamente baseada conhecida como princípio da autoridade pastoral pregada às raias da exaustão em quase todos os agrupamentos do tipo piramidal/celular.

Dessa forma, acabam por não obter a libertação assegurada por Cristo, trocando uma forma de jugo por outra.

Ao abrir o leque das informações e poder ver as centenas e milhares de opiniões diferentes e de expor entendimentos próprios naquilo que me motivava, pude rever alguns conceitos, firmar outros, mas, principalmente, discernir a raiz primária de todos os enganos, desentendimentos, inconsistências e bizarrices que poluem a mensagem do Evangelho. A maioria dos textos e argumentos aqui expostos é fruto de um lento e longo processo de discernimento e elaboração nos intermináveis debates na internet.
Aqui quero considerar sobre o Caio Fabio Site e sobre a comunidade do Caio no Orkut.

O Caio estabeleceu o site como sua plataforma de trabalho e seu púlpito preferido, e ali ele tem ministrado aquilo que lhe foi dado como entendimento. Ali no site ele diz o que quer e não se obriga a ouvir nada, pois ouve e lê apenas o que quer, e isso é seu direito a considerar seu histórico, sua experiência e autoridade conquistada.

Na prática ele não difere de outros lideres que possuem seus próprios rebanhos e ministram suas idéias e entendimentos acerca da escritura. O que diferencia o Caio dessa turma é o fato de que este não usa seu púlpito para ser sacerdote dos outros, para impor idéias e doutrinas, bem como jugos e dominações.
Isto porque não se utiliza do instrumento “igreja” que é o cavalo de batalha de todos os outros para a consecução de seus objetivos, nem se utiliza de uma falsa interdenominacionalidade para colocar seus ovos em ninho alheio, como algumas cobras e pássaros fazem. http://www.youtube.com/watch?v=Vi4sT1tB3po
Falta-lhe por esse motivo, a força corporativa que impele os movimentos a erguerem suas próprias torres em direção ao Céu.

O site é , portanto, o bastião, o forte apache do Caio. Sites, no entanto, não geram fidelidade e competem com milhares de outros sites e distrações virtuais, e servem por algum tempo ou pouco tempo para as atenções do internauta.

As igrejas e congregações tendem a perenizar a atenção das pessoas, pois alem do conteúdo denominacional e doutrinário, carregam as relações pessoais como fator aglutinador.
O Caminho, da forma que é proposto, não pelo Caio, mas por Cristo, é uma utopia, pois as pessoas querem um rei. As pessoas querem relho nas costas. Tal é o povo.

O Orkut, Comunidade Caio Fábio Leitores e Ouvintes, de fato, é um Fórum. O Caio não gosta dele, porque ele não está a fim de debater nada.

Orkut pegou aqui no Brasil. Em outros países são outros sites do tipo que prevalecem. No passado as formas de comunicação eram primitivas, depois veio a escrita, depois a imprensa, depois o rádio, depois a televisão. Hoje, com o advento da internet, a comunicação se tornou interativa e multidirecional, onde podemos ter cada um o seu próprio canal de vídeo e áudio alem dos canais gráficos.
Dessa forma, considerar estes meios como infantis ou adolescentes é direito do Caio, mas não muda uma realidade comportamental, nem anula as estatísticas dos perfis de público que compõe as comunidades virtuais.

Dessa forma, temos sete mil membros numa comunidade cujo similar para o Silas Malafaia tem cento e quarenta mil.

Nem todos são seguidores do Caio e nem todos são seguidores do Silas. Nem o Caio nem o Silas parecem preocupados com esse público, e nem sei se deveriam parecer ou estar.
Do total de participantes de comunidades virtuais, talvez 5% são membros ativos e participantes. Via de regra, os fóruns de debates acabam por ser o ponto de contato entre os membros e os assuntos polêmicos um fator de integração ou de quebra pau.

O que percebo é que os fóruns atraem os pensadores, e por isso, são atraídas para a comunidade pessoas que não participam necessariamente de alguma Estação do Caminho, mas de pessoas que de alguma forma lêem ou se interessam pela obra e pelo testemunho do Caio.

Isto não os torna servis e babaovos do Caio e também não os torna discípulos e seguidores.
Volto a dizer, para mim a internet foi de grande libertação pois por ela saí debaixo dos jugos daqueles que pensavam por mim e discerniam as coisas por mim.

Não pretendo nesta comunidade ensinar mais do que aprender, mas pela liberdade de professar aquilo que entendo e do que obtenho revelação, vou permanecendo aqui e compartilhando, sempre ansioso por ouvir algo que me acrescente.

No meio de debates fúteis, ou de brincadeiras terapêuticas, mas principalmente nos tópicos e debates sérios e profundos, tenho recebido palavras de sabedoria de alguns anônimos, de alguns fakes, de discípulos do Caio, e do próprio Caio, através de citações. A virtualidade tem seu lado bom.
Já pratiquei orkuticídio uma vez, diante da malignidade que pode emanar desta mídia. Voltei um pouco mais precavido e das comunidades que participo, mantenho ainda atividade apenas por aqui, onde tenho me edificado.
No momento que esgotar o meu tempo, me afastarei novamente para seguir outro curso de interatividade.

O tempo chegou, o orkuticídio aconteceu. Estou usando o blog para comunicar. Continuo lendo a comunidade, continuo aprendendo.

Estou escrevendo acerca das alegorias, e saibam, jamais poderia imaginar o cenário que se descortina para aqueles que discernem os sete personagens primordiais da humanidade.
Haja inspiração e revelação.

sábado, 31 de janeiro de 2009

Roberta Close X Esquizofrenia Evangélica



Este texto foi escrito por mim a propósito da preocupação dos evangélicos em que fazer se a Roberta Close se "convertesse".
Grande é o engano desta religião presunçosa da salvação por qualquer mérito humano, seja ele de entendimento, compreensão, aceitação ou mudança de vida ou de atitude ou ainda de sexualidade.
A imposição da conversão é uma temática recorrente na doutrina condenatória da escritura.
Volto a dizer a todos os amados que tem me lido.
A Raiz do engano é a versiculatria legalista e condenatória. Errais não conhecendo as escrituras nem o poder de Deus, teria dito Jesus.
Ora, quem discerne as escrituras sempre vai saber que a condenação é certa não só para as Robertas Closes da vida, mas também para os mais farisaicos e alvos crentes, carolas e puros. 
Quem discerne o poder do verdadeiro Deus, sabe que ele tem poder para não só perdoar pecados como para purificar todos os impuros, tirar a cegueira de todos os cegos e curar a paralisia dos "coxos".
Este cristianismo babilônico e bibliânico não discerniu nem as escrituras nem o poder de Deus, nem o falso deus nem os malignos que falam por Deus, e o que vemos é um tópico como este. 
Louvo a Deus por ter discernido estas coisas para poder testemunhar para muitos de vocês que são líderes e tem responsabilidade sobre muitas ovelhas, e tem imposto jugos sobre elas que nem vocês podem carregar.
Quem converte é o DEUS ABSOLUTO. Conversão acontece quando O DEUS ABSOLUTO transforma a humanidade de um corpo pecador para um corpo glorificado e sem pecado. Quando ele absolutiza o que se havia relativizado. A salvação absoluta, a obra perfeita de redenção e reconciliação.
Roberta Close é uma parábola. 
O cristianismo vigente é a própria Roberta Close. 
Pior, cristianismo fundamentalista é uma Rogéria da vida, é um travesti. É um pecador travestido de santinho, catequizado, reprimido, contido por uma moralidade cristã medíocre e camaleônica
"Cristão" é pecador e incapaz de qualquer pureza e santidade, e se auto impõe e impõe aos outros a santidade e troca de identidade. Bem igualzinho à troca de sexualidade. 
Não, meus irmãos. Não sejamos patrocinadores da bipolaridade e esquizofrenia evangélica. Não sejamos travestis espirituais. Não sejamos transexuais espirituais. 
Quem discernirá a Graça de Deus sobre a humanidade? 
Quem discernirá o perdão global de 70 x 7 que o Jeová ignora solenemente?
Quem discernirá o EVANGELHO?
Quem deixará a Babilônia e fugirá dos lobos devoradores de ovelhas?
Quem discernirá sua condição de pecador congênito e aceitará a graça para si mesmo? 
Quem discernirá a condição de pecado da humanidade e aceitará a graça para os outros?
Quem há de andar em verdadeira liberdade?
Quem há de rejeitar os jugos da religião, do Jeová e do Cristo?
Não meus caros. Não é Roberta Close que aceita a Cristo. É O DEUS ABSOLUTO que não precisa de filho híbrido, que aceita a Roberta Close, bem do jeitinho que ela é, e é feminina na sua essência, ou seja, um transsexual.
O brabo mesmo é ELE aceitar os bizarros travestis góspels, os transformistas evangélicos, os lobos vestidos de ovelhas, os comedores de ovelhas, os que se vestem de pele de ovelha, as ovelhas gordas que se alimentam das ovelhas magras . 
O difícil é ELE aceitar aqueles que assumem para si mesmos a tarefa do PASTOR, o título do PASTOR, a responsabilidade do PASTOR sem ao menos cogitar que Pastor é em sua essência um indivíduo que vive das ovelhas, come carne de ovelha, se veste com pele de ovelha, que comercializa a ovelha, por isso cuida tanto delas.
Mas quem questionará a bondade desse pastor que um dia volta com uma foice para ceifar a ovelhada toda? 
Quem é esse pastor?  
Pois no dia D o DEUS ABSOLUTO faz o grande milagre. Tira todo a humanidade lá do "Egito" lá a prisão onde foi parar, lá da mão do "Faraó", da fornalha sobremodo acesa, do quinto dos infernos, por melhor dizer. 
No dia "D", os tempos relativos acabam, o espaço que é parte da prisão se acaba, a matéria relativa é absolutizada. O verdadeiro Deus verdadeiramente reconcilia todas as coisas absolutizando-as. O falso, quer criar um império relativo para si, prometendo ouro prata e muita paz. Que grande engano se abate sobre esta religião cristã.
Ainda bem que tudo isso está acabando.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Igreja com Propósitos

Igreja com Propósitos

Tenho observado o movimento Igreja com propósitos de Rick Warren e até tenho o livro pois alguns amigos Batistas tentaram me envolver nas primeiras lições do movimento que se chamavam 40 dias com propósitos, ou qualquer coisa parecida.

Como àquela época eu já tinha alguma quilometragem, zanzando por denominações do tipo: Universal, RR, Renascer e outras, aquilo me pareceu apenas uma tentativa Batista de copiar técnicas de crescimento e estratégias de marketing dessas denominações que crescem como mato.

Fui a duas ou três reuniões apenas.

Depois vi a mesma estratégia sendo aplicada com outro nome dentro da igreja Adventista.

Vejo agora, com auxílio da internet, que o movimento é mais amplo e profundamente mais decidido a instalar em Igrejas de cunho tradicional e independente, algo que não lhes é muito peculiar, que é uma liderança corporativa externa,a saber: o poder centralizado.

Vejo autores mundialmente famosos, extrapolando as questiúnculas denominacionais e adquirindo unanimidade.

Folheio as páginas desses autores e vejo que é tudo lixo recheado de abobrinhas bacanas que os índios tupiniquins adoram trocar por seus baixos salários.

Milhões e milhões de dólares vão parar nos bolsos de tais autores abobraicos. A variedade servida é imensa. Tenho visto pessoas se vangloriarem de ter lido dezenas e centenas de livros evangélicos e religiosos.

Pois eu lhes digo que quanto mais livros leram piores se tornaram.

Tem abobrinha servida de todo o tipo. Em todas elas o farisaísmo é o tempero preferido. Uns mais explícitos e outros menos.

Fazem sucesso alguns autores que combatem o farisaísmo e a religiosidade. Tais autores nem ao menos discernem o que seja religiosidade.

Quando frequentei a Renascer em Cristo nos idos 2000 um prato servido com grande gosto pelo "Apóstolo" era a venda da não-religiosidade. Pasmem.

Ora, aquilo, bem como todos os cardápios denominacionais é feito na sua essência de religiosidade doentia e escravagista.

Não há quem pregue a liberdade em Cristo, pois se pregarem, terão que fechar as portas de suas igrejas.

Tenho frequentado fóruns de debate na internet. Meu objetivo não é fazer discípulos ou seguidores, pois estes seriam os últimos lugares a se tentar fazer algum discípulo.

Embora tenha feito meus desafios i para que se abandone a Babilônia, não tenho a menor presunção de que alguém venha a fazê-lo. Pelo menos nos sites fundamentalistas e denominacionais

Estou apenas tentando aprimorar o discernimento sobre a religiosidade vigente no meio "evangélico" para que se um dia tiver que anunciar o Reino, não repita os mesmos erros e caia nas mesmas armadilhas.

Portanto não se assustem pensando que vou criar algum tipo de igreja ou seita ou denominação para lhes fazer concorrência, pois já percebi que tais instituições servem mais ao diabo do que a Deus.

Da mesma forma que os poderes econômicos e políticos vão sendo organizados em blocos, os poderes religiosos vão sendo também sendo discreta e disfarçadamente organizados da mesma forma. Tudo isso faz parte de uma manobra muito bem arquitetada.

O fundamentalismo "cristão" e "islãmico" já percebeu a manobra e faz tempo que está gritando e esperneando.

Pois eu vos afirmo aqui que poucos há nesta terra, que anunciem a liberdade em Cristo ou qualquer outra liberdade.

Tanto o fundamentalismo como as perversões soft-light-neo evangélicas tem grande pavor da liberdade em Cristo, pois reconhecer a obra de redenção total e absoluta proporcionada pelo Sangue lhes retira o "poder e o dever" de aplicá-la em troca de dízimos e ofertas sem as quais é impossível a qualquer deles fazer a "obra".


Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.