sábado, 29 de maio de 2010

Conversão, Farisaísmo e Novo Nascimento



Sobre conversão, farisaísmo e novo nascimento, tenho algumas coisas para as quais devo explicação.

O diabo jamais conseguirá perverter a obra perfeita da Redenção.

O que ele faz?

Perverte a informação acerca da redenção.

Assim como o diabo não pode perverter a salvação, não pode impedir que pessoas recebam a salvação.

Como ele não pode impedir aquilo que já está feito e consumado, ele faz o que sempre fez: engana e faz a sua pregação de um evangelho pervertido, pelo qual, as culpas dele mesmo, são atribuídas ao "pecador", no qual não há dolo, pois é nascido em pecado.


Desta forma, em meio a acusações que são seu prato predileto, ele se utiliza das instituições religiosas para manter o jugo e a dominação sobre aqueles que receberam a mensagem e se "converteram".
Ele utiliza a tal "conversão", que via de regra significa uma mudança de rumos e comportamentos na vida do novo convertido, em uma condição de superioridade moral e espiritual, validada por manifestações de pureza e santidade.
Então, pela autoridade da escritura, são atribuídas obrigações e jugos de ordem moral e religiosa ao "novo convertido", transformando-o num novo fariseu, seguidor das cartilhas bibliânicas e judaicas.

O recém convertido, é tirado como peixe de um lodaçal e atirado nos aquários denominacionais sob o jugo dos sacerdotes e intérpretes de Deus na terra, transformando-se em pouco tempo em um tubarão comedor de peixe. Ele se transforma de acusado para acusador.

É de tal forma pesado o jugo imposto ao novo convertido, que, para manter a salvação do sujeito, o ideal seria matá-lo ali no altar onde ele "aceitou a Cristo". Aí sim seria "certa" a salvação.
Ele não teria tido tempo útil para duvidar, pecar e apostatar da fé.


Alguém perguntou a razão de tanta indolência por parte das igrejas na tarefa de evangelização, e já respondeu com uma tremenda enxurrada de citações e bibliografia legalista defensora de uma santa e pura igreja imaculada capaz de mudar o mundo. 

Creio que a razão da indolência, é a ignorância da Graça, do Reino e do Evangelho Eterno. 
Ninguém quer para os outros o que não quer para si mesmo, lá dentro, onde a verdade confronta a verdade. 


Este "evangelho" que conhecemos e nos foi pregado, assemelha-se ao cara que vai pescar. 


Na ponta do anzol ele coloca uma linda e suculenta minhoca. 
Por baixo, há um anzol pontiagudo. 
Atrás do anzol, uma discreta mas poderosa linha invisível na água. 
Logo ali, um puçá. 

Resultado: ou o peixe vai para um aquário, ou vira comida. Tal é a situação. 

O crente atrai o incrédulo com uma minhoca maravilhosa, A GRAÇA. Mas ali, embaixo dela está o ferrão da Lei. 

Uma vez ferrado, o novo convertido é colocado no puçá do legalismo, e depois lançado nos aquários denominacionais, onde vai servindo de alimento aos tubarões, ou se torna um tubarão pescador. 

Poderíamos idealizar um novo tipo de pescaria. Uma pescaria ecológica, onde o peixe, atraído pela graça e recolhido pela "suave mão de Cristo", seria tirado dos charcos e lançado no oceano da" liberdade em Cristo". 

Hoje poucos querem evangelizar, no sentido da anunciação da salvação. Os que querem, é porque descobriram que comer sardinha engorda o tubarão, e nem pescam mais com a chamada graça salvadora, mas com promessas de prosperidade e riquezas que também  é a proposta do diabo. 

Tudo te darei, se prostrado me adorares. A própósito, o pai de Jesus, deu todos os reinos deste mundo ao Ciro, em troca de adoração e uma casa em Jerusalém.

Voltando ao tema, estes vêem os tubarões gordos e vorazes e querem ser iguais, cada qual para ter seu enorme aquário particular. 

As ovelhas se tornaram pasto aos "pastores", ovelhas gordas que se alimentam das ovelhas indefesas. 

E os tubarões vão prosperando em nome de Jesus.  Tem algo errado aí.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Batismo





Batismo é ritual religioso.

Não importando quem tenha escrito ou inspirado as escrituras, o significado que discirno para Batismo, é morte.

Batismo por água tem a ver com a morte do corpo terreno

O Batismo com fogo, tem a ver com uma purificação espiritual, que relaciono com o inferno ou lago de fogo, ou seja lá o que for, uma morte espiritual.

Esse batismo ocorre para o Judeu e para o que se judaizou, após a "colheita", a saber, o pentecostes, eis que as festas judaicas são alegorias (parábolas), bem como os relatos de "fatos" ocorridos no passado, e cridos como eventos literais.

Aquele que batiza com água, é o que mata. O que traz a morte. O primeiro assassino. O Caim bíblico

O que batiza com fogo, depois eu digo.

O resto, meus amados, é religiosidade doentia e doença religiosa.

Passar pela água é passar pela morte física). Para o Deus Absoluto não existe morte.

A cura dos povos, segundo a tese escriturística e isto inclui dimensões que não suspeitamos, acontece ou aconteceria no sábado, ou último dia. O dia da colheita.


Ali, seremos confrontados e poderemos ver (curados da cegueira). Face a face, o verdadeiro DEUS.



Enquanto isso, o diabo,
deus desta terra,
o deus vingador,
o deus sanguinário,
o deus que exige sacrifícios,
o deus que exige adoração
o deus que precisa se levantar
o deus que habita nas trevas
o deus da confusão
o deus que se metamorfoseia
o deus que declara o deserto solo sagrado
o deus que produz sombra
o deus que se esconde nas trevas
o deus que faz milagres com a serpente
o deus que se agrada do sanguinário
o deus que anseia por glória
o deus que anseia por adoração
o deus que oculta a verdade
o deus que exige dízimos
o deus que exige ofertas
o deus que abençoa financeiramente
o deus que enriquece
o deus que acusa dia e noite
o deus que amaldiçoa a terra
o deus que amaldiçoa quem não prega o evangelho dele
o deus que acusa a humanidade
o deus que se diz iluminado
o deus que diz que no princípio era o caos
o deus que diz que a LUZ foi criada por ele
o deus que persegue a humanidade
o deus que acusa o Adão
o deus que acusa a Eva
o deus que acusa o Caim
o deus que pisoteia a terra
o deus que clama por adoração glória e louvor
o deus que manda matar
o deus que tem inimigos
o deus que manda destruir
o deus que não perdoa um centavo
o deus que cobra impostos

esse deus, prega o falso evangelho.
O evangelho do "se"

o evangelho da condição.. condição esta que a ovelha não tem, pois é nascida em pecado e cativa nos apriscos do diabo e da relatividade.

A condição "se" é uma marca do diabo. É como cocô de barata. Onde tem a marca, tem diabo, onde tem cocô de barata, tem barata.

sábado, 15 de maio de 2010

Ronald Loma é intolerante com a Bíblia?


Prezado Loma, não compreendo esta sua intolerância a bíblia!

Ela é quem nos dá inicialmente informações básicas a respeito das coisas espirituais, e nela mesma é onde encontramos referências da pessoa de Jesus, e isto no V.T e no N.T.

Posto que ela forneça inicialmente a ideia de Jesus para um PIGMEU, se não fosse lendo-a e praticando o que ela indica para nos aproximarmos da aproximação de Deus, de que maneira que o PIGMEU poderia testemunhar Jesus?

Quem Lho revelou a ti?
Estou questionando numa boa, sem sarcasmo. Estou incafifado com isso a tempos.

abraços.




Amado.
Experimente convencer um Islâmico de que o problema é o Alcorão. Que o Alcorão não é a verdade. Que DEUS não é o Alá sanguinário.
Tal é a minha dificuldade.

Não pense que foi fácil para mim, criado aos pés de "Gamaliel" discernir estas coisas.

Mas quando se quer saber a verdade, creio que é possível.
Não é uma questão a de revelação, mas de discernimento, embora o termo revelação suponha o que realmente acontece, ou seja, observar algo que está velado, oculto.
O termo revelação no entanto, é desgastado por ser abusado no sentido de ser atribuído a alguma entidade divina ou espiritual.

Então prefiro chamar a mim a responsabilidade pelo discernimento ou entendimento.

Tua pergunta merece uma resposta dedicada, pois é a grande pergunta que necessita de resposta pois é pertinente e vital para quem deseja discernir por si mesmo, ou seja: obter revelação.


Ela é quem nos dá inicialmente informações básicas a respeito das coisas espirituais,





Esse é o problema da bíblia.
A tal informação básica.


Qualquer informação ou pregação que se dê sobre Deus a partir da informação básica contida na Torá, leva à perversão do EVANGELHO e da OBRA perfeita e absoluta realizada no tempo e fora do tempo por aquele que é Absoluto e para o qual não há tempo.

Por essas "informações" básicas, a des-informação ou engano foi semeado por aquele que mente desde o princípio e se faz passar por Deus e se auto-atribui o título de Senhor e cuja testemunha sem testemunhas é o tal Moisés... que de Moisés não tem nada, mas de Caim tem tudo.

Por ele esse "deus" é revelado (hehehe) . Ora esse "deus" se revela pelo filho dele mesmo que é esse tal de Moisés. O outro filho é  Jesus.

De onde eu tirei isso?

Da lógica, do discernimento e do desejo de não ser mais enganado.

Ora, se Jesus fosse a  VERDADE, então Moisés seria  o quê?

Essa pergunta você mesmo deve fazer e responder por si mesmo, pois se for perguntar para o "enrustido" anônimo autor de Hebreus, a resposta é essa mesmo que você acredita ser a verdade.


Quando finalmente você quiser saber o que é a VERDADE, você vai ler em algum evangelho que Jesus teria dito que o templo de Salomão era a casa do pai dele.

Ora você sabe, por saber, ou por estar escrito, que Deus não habita em habitação humana, logo, discernindo e sabendo em teu próprio espírito quem é DEUS, saberá que aquilo não é casa dele. Um templo cheio de ouro conseguido às custas de muito imposto e jugos linkados literalmente ao 666.

Então você saberá que não importa quem tenha dito ou escrito ou canonizado a escritura saberá que ela mente. Mente quando afirma ser aquela casa a casa do verdadeiro DEUS. Não mente quando afirma que aquela casa forrada de prata e ouro é verdadeiramente a casa do pai de Jesus, que é ninguém mais e ninguém menos o cara que  dá todos os reinos deste mundo ao "espírito despertado" do Ciro, a saber, o diabo, cuja promessa é cumprida e registrada nesse episódio.

Começará a perceber a diferença entre a mentira e a verdade.

Se você for honesto consigo mesmo, saberá que o cobrador de impostos não é DEUS, mas o diabo.

Saberá que o acusador é o diabo, e saberá que Deus não acusa o Adão e não acusa o Caim.

Saberá que a voz que acusa é sempre a voz do diabo.

Então, se você estiver disposto a ouvir a voz de DEUS, saberá que DEUS não prega arrependimento nem culpa nem condenação, nem impostos, nem dízimos nem barganhas.

Saberá que ele verdadeiramente perdoa o que tiver que ser perdoado.

Quanto ao pigmeu, é a mesma coisa do islâmico.
DEUS já resolveu o problema do pigmeu.
Da mesma forma Deus já resolveu o problema do islâmico, do judeu e do cristão que promove uma mistura iníqua de VT e NT canonizada pelos mais iníquos e perversos religiosos.

Por essa maligna mistura de oráculos é que as religiões evangélicas prosperam e afastam cada vez mais os incautos cegos da verdade.

Bem profetiza o profeta que diz: como crerão se não há quem pregue?

Não há quem pregue.

Mas o EVANGELHO ETERNO é o perdão que em um tempo que se chama eternidade, para o qual entramos todos no momento do nosso batismo com água, a saber a morte física.

Onde eu aprendi isto?
Com ninguém. Apenas vou discernindo à medida que escrevo e que ouço e que me pergunto:
porquê, porquê, porquê.

Fazes bem,... perguntar porquê.

A escritura é o mel.

Doce ao paladar.

Ela é cheia de condenação.

Condenação vende. Tem mercado.
Toda a religião vive e se sustenta dela.
A tal pregação de arrependimento.

Arrependei-vos... o papinho do João Batista. O comedor de mel.

A Graça não vende, pois é de graça.

Não há como vender a graça.
Não tem mercado.

Igreja que pregar a graça, quebra.

Por essa razão eu não posso fundar igreja, e olhem que tentação do diabo não me faltou no passado.

Hoje discernindo a coisa , não me passa pela cabeça.
 
Como se livrar do jugo das escrituras?

Para aqueles que só conseguem pensar a partir de dados escriturísticos, um dos caminhos é identificar as incongruências, as aberrações, as meias verdades, as contradições. Nenhuma dessas características pode vir do Deus verdadeiro que todos acreditamos.

Outra característica absolutamente incompatível com o Deus que todos acreditamos é o ocultismo.

A linguagem ocultista, velada, secreta, é uma característica em todas as escrituras, e disto nem o evangelho atribuído a João escapa.

Então, resta observar as escrituras com olhos de detetive, e verificar nelas mesmas as mentiras , contradições enganos.

Há que se observar as motivações daquele que inspira e daquele que põe no papel a letra morta.
Há hum personagem que “dita” a escritura e outro que escreve. Uma fórmula conhecida no meio espírita como psicografia.

Os receptores da psicografia são os chamados profetas que sob o testemunho de um anônimo no passado se tornavam porta-vozes de “deus”.

Como derrubar essa mentira para o seguidor da escritura?

Muito simples, o próprio autor anônimo que afirma isso, faz uma nova versão, pela qual “hoje” o  Deus se revela pelo filho.

O que esse anônimo perverso não diz, é que esse filho, sendo o verdadeiro, seria ETERNO, e para ele não haveria passado nem futuro, portanto o Verdadeiro Deus não se revelou no passado por profeta nenhum, e possivelmente não tenha se revelado por filho nenhum posto que não necessita de filho nem de sangue para restaurar todas as coisas.

Mas possivelmente esse anônimo autor do livro de Hebreus não minta, se considerarmos que ele não está falando do verdadeiro, mas do falso filho e do falso deus.

Aí sim,  a afirmativa é verdadeira: o falso deus no passado se revelou por profetas. Hoje fala pelo falso filho, a saber: o antideus, aquele que condena, que um dia volta cheio de maldição na voz, vingança e ira. A tal ira do cordeiro.

A Teoria da Conspiração. Verdades e Mentiras




Mentiras e verdades
Há muito de verdade e algumas mentiras nas denúncias conspiratórias que estão por aí, e são muitas.

As verdades dão conta das tramóias engendradas desde um passado remoto pelos donos do mundo.

As mentiras se encarregam de lançar uma cortina de fumaça nas reais motivações dos conspiradores e na sua natureza.

O resultado disso é a garantia de que tanto as tramóias como a VERDADE se percam no seguro terreno das lendas.

Dessa forma, a grita fundamentalista apenas se junta aos ruídos provocados pela ficção científica, pela literatura, cinema e cultura em geral.

A tática não reside em esconder os fatos, mas em desqualificar os denunciantes.

Quem são os denunciantes? São uns loucos varridos tipo Joões Batistas clamadores do deserto, guiados cada qual pelo seu próprio fundamentalismo e pela sua própria cartilha doutrinária.

Os denunciantes se qualificam perante seus grupos e facções, mas se desqualificam diante das grandes massas e plateias.

Dessa forma, a grita dos fanáticos apenas favorece os interesses excusos em jogo.

Tais manifestações são até incentivadas e patrocinadas pelos conspiradores. É a garantia de publicidade aos seus feitos e certeza de impunidade.

A genialidade é fantástica.

Enquanto isso, a aldeia global vai sendo tangida como gado pelos donos do mundo, que vão colocando suas peças num jogo de xadrez movimentado e planejado com inúmeros lances de antecedência.

Observando certas coisas dentro da história recente, é possível discernir as jogagdas ensaiadas, e pasmem: nascimentos, datas de nascimentos e mortes de certos personagens, estão entre as jogadas ensaiadas.

Ora, dito isto, eu já caio na malha fina dos loucos varridos e consequentemente em descrédito.

Tem coisas que simplesmente não dá para falar pois se aproximam perigosamente da verdade, zelosamente guardada pelas duas casas secretas.

Melhor ficar quieto e observar.


sábado, 8 de maio de 2010

A Base do Cristianismo é Mosaica




Mosaicismo

O fundamento do "cristianismo" é mosaico.

Os pressupostos são mosaicos.

As bases são mosaicas.

As informações são mosaicas.


Moisés é a rocha do cristianismo.

Pedro é a rocha do cristianismo.

Discirno estes dois como a mesma pessoa, ou o mesmo espírito.


Isto é uma des-graça inominável, que perverte o EVANGELHO.

Por esta razão, todo o crente crê na condenação eterna, que é em si mesma, um atestado de fracasso da obra de redenção.

Não adianta querer procurar na bíblia uma exegese ou prova de que não é assim.

A bíblia prega a condenação, e ai daquele que não entender que há condenação. Já está condenado.

Logo, a bíblia é o falso evangelho, pregado pelo falso deus, anunciando um cristo fracassado.

Quando os crentes discernirão que servem e serviram o próprio diabo?

Estamos falando de fundamentos
Eu, pelo menos, não estou falando de pecados.

Gente.. Pecador peca porque é pecador.

Cego não vê porque é cego.

Coxo não anda porque é coxo.

O filho da puta não tem culpa de ser filho da puta.

Refiro-me ao Caim e ao que ele representa em alegoria.

Farisaísmo é imputar culpas e comportamentos a quem não tem culpa de sua natureza.

Farisaísmo é satanismo, em última análise.

...cheio nas igrejas ditas cristãs.

E por essas e outras bilhões de homens já "queimam no inferno".


Moisés, o falso profeta, é a base do cristianismo.

Não conheceram a DEUS.

Conheceram o falso Deus, aquele que no fim das contas, condena.
Se...
. (condicional) meu povo... (Israel) que mor mim se chama. (Aquele que luta com DEUS e prevalece) .. com fé se humilhar...
Se..
. prostrado me adorares...

O povo filho do diabo, filho do Caim, com a marca no corpo. Que luta com "Deus" e o mata.

Esse é o deus do atual "cristão".

Fiquem de olho na marca do diabo. A palavrinha "Se".

sábado, 1 de maio de 2010

Mateus, o legalista "convertido"




Seria Mateus o mais legalista dos evangelistas?

Seria porque ele é o próprio "cobrador de impostos" "convertido"?

Quando a ficha cai, certas coisas passam a doer no ouvido...

Quando as pessoas dizem: "Jesus diz em Mateus" ... é de cravar... o cara de novo na cruz.

Já que o assunto é julgamento, julguemos a questão:

Esse assunto de "conversão" é uma mentira do diabo.

Como o cristão jamais discerniu o EVANGELHO (por causa da bíblia), todo o convertido é um novo-fariseu. Novo fariseu é o mesmo que novo diabo, eis que no meu entendimento, o fariseu sempre é uma figura do diabo,cobrador de impostos, a saber: o acusador com o livro na mão.

Este presume-se salvo, ou ainda, tem certeza da salvação por conta de uma fé que tem certeza da condenação eterna para aquele que não tem a mesma fé ou o mesmo entendimento.

Um caso:

Estes dias morreu assassinado o parente de um conhecido. Este conhecido, é um cara "crente", músico, zeloso da lei, mau funcionário, mentiroso como todo homem. Um cara normal para os padrões evangélicos.

Pois a morte, suspeita por sua natureza, causou comoção e pavor na comunidade evangélica à qual o rapaz estava vinculado.

Tal vinculação, no caso de uma igreja tradicional que inclui batismo e rol de membros, seria negada terminantemente, pois a vítima já teria sido expulsa ou excluída do rol de membros pelos acusadores e legalistas imbuídos da tarefa de manter "limpo" o rebanho.

Não creio que tenha sido esse o caso, e não interessa.

O fato é que eu perguntei ao amigo "crente de carteirinha".

E aí... o cara foi pro inferno ou foi pro céu.

A resposta incrédula e farisaica que ouvi foi.... Só pela graça... por que ele não estava firrrrme...


Aí o des-graçado, algumas horas mais tarde, foi demitido por fraude no trabalho.


De onde eu concluo, só pela GRAÇA mesmo.

Mas o assunto aqui é questionar o testemunho desse evangelista.

"Casualmente", o sermão do monte, deixa o Moisés no chinelo em termos de rigor comportamental.

Os detalhes acerca do nascimento de Jesus e sua filiação e genealogia terrena, corroborados por dois outros evangelistas que não são a testemunha fiel se encarregam de congelar num passado "histórico" aquele que em tese, seria  eterno.

É interessante notar que João não conta nada disso. João conta uma História em macro, onde certos personagens são confrontados por Jesus, e com e para os quais Jesus realiza sua obra. Se observarmos atentamente, o relato de João parece cobrir a trajetória inteira desta humanidade, culminando com a suposta redenção.

Bibliólogos tentam separar as figuras do João Evangelista e do João, autor do Apocalipse. Como saber?

Mas como o peixe morre pela boca, o mentiroso também morre por ela.

Ao final, a mentira aparece e a verdade prevalece.

Vejamos:
A propósito do Mateus e seu "pai nosso",
veja a perversão que esse sujeito faz.

Segundo ele Jesus mandou orar assim. Pedir o pão físico, material. O mesmo pão que o diabo ofereceu a Jesus. Estaria ele mentindo?

Em seguida ele aplica um golpe fatal na humanidade. Exige que o homem peça para ser perdoado na medida em que ele mesmo perdoa aos seus devedores.

Isto, obviamente, lhe é impossível.

Esta oração do Pai Nosso é a mais condenatória que existe.

Por que será que Jesus teria mandado orar isso? Seria ele, na verdade, o próprio enganador?
Aquele que se faz passar por Deus?

Lamento informar, mas isto é dolorido.

Mateus é mais um mentiroso se fazendo passar por testemunha fiel.

Sutil o des-graçado.

Fé Mensagem Luciferiana



Sem fé é impossível ser facilmente enganado


"Tenho percebido ultimamente uma tremenda fonte de engano na pregação da fé como qualidade ou qualificação para se agradar a Deus.
Não que a assertiva não tenha seu lado verdadeiro, pois a fé parece ter efeitos indiscutíveis em qualquer que seja a religião ou crença.

A mentira e engano está em outro ponto.
Está na suposta divindade do deus que exige fé para se agradar do humano.

Todo o ensino judaizado e judaico da fé "cristã", enaltece a capacidade humana e principalmente judaica de ter fé, principalmente a fé cega (das coisas que não se vêem como prega Luther)

Essa "capacidade" está retratada nos heróis evangélicos, a saber: Abraão, Isaque, Jacó e principalmente o Moisés que é um cara que se coloca como o grande herói que fala com e por Deus.

Já vi autor argumentar que tem medo daqueles que se atrevem a falar por Deus e a colocar coisas na boca de Deus.
Pois o Moisés é de entre todos, o pior.

Nós, crentes da graça, bem como os judaizados crentes da des-graça relevamos as malignidades e a ficha criminal do Moisés, acreditando piamente nos seus contos e versões, tanto da história do princípio como do papel dele de interlocutor de Deus.

Toda a cristandade conhecida caiu como um patinho no conto do Moisés e o tem como a base do Cristo e do cristianismo.

Esquecem que a base da Redenção não é Moisés, sua lei e suas versões pelas quais Deus é o culpado pela malignidade e sanguinolência do Judeu que manda matar os seus inimigos .

Percebo que alguns crentes discernem a graça, mas não discernem o des-graçado.

Faz pouco que em meio a debates virtuais, nos quais eu denunciava a bibliolatria e versiculatria, me caiu (como uma clava), a ficha de que o Moisés é mentiroso.

Mente descaradamente e maliciosamente se colocando como mocinho na história, mas deixando pistas acintosas acerca de sua natureza, origem e missão, a saber: o cara que fere a Rocha, o cara que é sanguinário, assassino, quebra a Lei, o cara criado pela rainha má e pelo faraó que discirno como uma alegoria ao diabo.

O crente doutrinado pelo Moisés não discerne a mulher maligna. Não discerne a "Figueira" de onde sai o mau fruto que vocês  sabem o que é, e quem é.

Mas a mulher, ainda que sua estátua se eleve sobre Manhatan, não é vista, percebida ou discernida pela cristandade cegada pelo Moisés, sua torá e seus seguidores judaizados.

Pois saibam, que a linguagem ocultista da bíblia deixa, na linha e na entrelinha, o fato de que o traidor (Judas)  havia sido substituído.
Literalmente substituído, pois quem o substituiu não foi o JUSTO, mas o ... outro...

Ele permanece até hoje dentro dos arraiais evangélicos bibliânicos e judaizados.
Ele se instalou malignamente dentro do Novo Testamento.

Querem saber quem é o anônimo autor de escrituras?
É só procurar os caras que defendem, endeuzam e canonizam os "Heróis da fé" que tem sustentado e sido o carro chefe das pregações evangélicas..
São sempre dois os comparsas anônimos. O Lúcius e o filho dele. Um inspira, o outro fala. Um dita, o outro escreve em grandes letras.

É assustador, terrível, chocante e impublicável o que estou falando.
Ai daquele que ousa se levantar contra o ídolo evangélico: aquele que fala por Deus... e é chamado de Palavra de Deus. Maior pecado ainda é se levantar contra o "Saulo", disfarçado de Paulo, o mestre da confusão, o iluminado, o caído, o cara que acusa a humanidade de mentirosa, o velho acusador, o cara que amaldiçoa, o cara que se institui apóstolo de Jesus e toma de assalto a liderança da nova religião. Esse cara afirma na cara dura que não diz a verdade porque o diabo não deixa.
Se Deus não é homem para mentir ou se arrepender, significa que homem mente e se arrepende.

Alguém mente.