quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Deus e o Pit Bull



O Pit Bull pensa que DEUS o criou.
Mas ele não foi criado por DEUS.

Ele é fruto de uma mistura de raças, mistura genética objetivando o mal.

É fácil sentar-se em frente ao canil e chamar os pitt bulls ao arrependimento, por terem matado o Bichon Frisé.

A humanidade decaída, onde a morte é a única certeza, acredita piamente que foi DEUS que criou o mundo entrópico e decaído.

Volto a dizer, O DEUS absoluto, do Universo Absoluto, não tem nada a ver com o deus relativo do universo relativo, onde o tempo e o espaço são prisões e limitações.

Aqui neste universo relativo, o lado bom e o lado mau da força são a mesma moeda, e nisso não se equivocam alguns pensadores.

O Jesus bíblico teria dito que o Reino dele não é daqui.
Mas o mesmo Jesus bíblico diz que aquele templo do Salomão é casa do pai dele.
Enquanto eu cria no Jesus bíblico como filho do verdadeiro DEUS, me parecia que tinham colocado uma mentira na boca dele.
Hoje, indo um pouco mais a fundo, vejo que ele não mentiu nem botaram mentira na boca dele.
Desgraçadamente esse Jesus bíblico que finalmente se assenta no trono e desbanca o velho é o próprio antideus.
Anticristo serve apenas para dar crédito ao antideus, o Cristo.

A mentirada come solta em meio ao ocultismo da letra morta.

Não importa a fé que você tenha, se acredita ou não, se está escrito ou não. Se depender de estar escrito, eu escrevo.

O VERDADEIRO DEUS tem o poder de restaurar todas as coisas.
De absolutizar o que se relativizou.

A LUZ prevalece sobre as trevas e as dissipam.


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A salvação não depende da Bíblia


Debatendo com teólogos, bibliólogos, curiosos e afins, acerca da salvação, nos deparamos com inumeráveis doutrinas, teologias, e certezas, cada qual diferente das outras.

Uma verdadeira confusão.

Há os grandes grupos de pensamento, como os Arminianos, Calvinistas, Universalistas e outros "istas".  Todos, biblistas.

Independente do que possam pensar tais grupos e correntes, entendo que salvação não depende de nenhuma escritura e de nenhum entendimento de escritura.

A salvação também não depende de pagamento ou sangue, como preconizam as escrituras bíblicas.
A Salvação depende de perdão e reconciliação absolutas.

Do Lúcifer e anjos caídos para baixo, todos dependem de perdão para serem salvos.

O que difere entre o Lúcifer e outros seres caídos e a humanidade, é que estes são rebeldes, enganadores e pecadores primordiais, e a humanidade é nascida em pecado, sendo  totalmente enganada por esses seres sinistros e ocultos.

O principal instrumento de enganação daquele que se faz passar por Deus é a escritura.

Que escritura?

Qualquer escritura atribuída a Deus ou a algum representante dele, seja Torá, Alcorão, lendas e demais escrituras.

Quando "Paulo" sugere que toda escritura é divinamente inspirada, ou ainda na sutileza da letra, toda escritura divinamente inspirada, o que abre uma brecha para divinizar umas e demonizar outras...não se refere ao Deus verdadeiro, mas se refere ao falso deus que sobrevive de escritura.

Sem ela, esse deus não subsiste.

Este "Paulo" que "caiu" de pára-quedas no meio do cristianismo e se instituiu superior a todos os apóstolos, e se vangloria de não ser discernido, começa a ser discernido e identificado.

Verdadeiramente, a escritura é inspirada pelo "divino deus " do Paulo.

Por ela, o enganador consegue enganar a humanidade.
Por ela, o acusador consegue acusar a humanidade.
Por ela, o mentiroso consegue mentir desde o princípio e sobre o princípio, o que agrava a coisa.

Pois eu vos afirmo, sem nenhum medo de errar, que a humanidade não é salva por meio de sacrifícios, mortes, jugos, pagamentos e sanguinolências.

Nem por morte de animais nem humanos nem puros nem impuros.

Quem se alimenta de sangue é o velho vampiro.
Ele prefere o sangue puro, através do qual pretende se tornar carne e sangue, eis que ele é espírito.

Ele exige sangue para remissão de pecados.

Quem prega isso é luciferiano.

(Não me refiro aos enganados, mas ao enganador mor, o acusador mor, o principal dos fariseus, o fariseu de fariseus, o maioral dos pecadores. Sim, estou falando do camaleônico Paulo)

É ele que promove a condenação.
Ele quer a condenação e crucificação do próprio filho de "deus".
Insatisfeito com isto, ele promete grande tribulação e mortandade sobre a terra. Sua boca está cheia de maldição e ira.
Vocês que conhecem versículos de cor e salteado podem me recitar. Vou poupá-los.

A humanidade é salva mediante o perdão.

Entre as inúmeras vozes atribuídas a Jesus, a voz que soa e parece verdadeira é a voz do Jesus que perdoa, mas se observarmos bem, ele não perdoa. Pede ao pai para perdoar, e o pai, a gente sabe, não perdoa. Exige sangue.
Segundo a bíblia este que joga para o pai a responsabilidade de perdoar os que não sabem o que fazem, volta mais tarde com a boca cheia de ira, morte e maldição para promover uma matança entre os "infiéis".


A exigência de perdão para a obtenção de perdão também é condenatória e revela o falso Jesus Cristo, a saber, o antideus.

O verdadeiro DEUS se discerne pela voz

A voz mansa e suave, que perdoa e não exige sangue é a voz do DEUS verdadeiro.

A voz de trovão e condenação revela o falso.

Examinem as escrituras e verão de quem é a voz que se manifesta nela.

domingo, 14 de agosto de 2011

O Falso Abel




Há um personagem que Moisés chama de Abel, que seria um dos filhos do Adão com a Mulher.

Aqueles que lêem minhas considerações, sabem que tenho o Moisés por mentiroso, aquele que como o pai dele, mente desde o princípio, então esta história pode apenas fazer parte da mentirada original.

Isto não significa que ele não diga verdades e que não saiba a verdade.

Ele se utiliza de verdades para encobrir as mentiras. Ele apresenta versões rebuscadas e ocultistas para encobrir certos fatos acerca das origens.

Sendo o mais genial contador de histórias, ele conta sua versão dos fatos e encobre acontecimentos anteriores à sua versão dos fatos da criação.

Mesmo assim, em meio às “gloriosas” epopeias judaicas, nas quais ele exalta seu “deus e senhor”, ele acaba revelando em enigmas os detalhes sórdidos de supostos fatos primordiais.

Pois, depois de juntar uns cacos, temos discernido que parecem existir três filhos nessa história. Todos da mesma mulher.

Estes seriam o “Abel”, filho de Deus, o Caim, filho do diabo, e Seth, filho do Adão, isto considerando a nominação mosaica desses personagens.

Já falei bastante do Caim, mas nunca me ative ao Abel.

Observo que também sobre o Abel, recai a dualidade presente nos personagens bíblicos. O falso e o verdadeiro misturados na letra morta.

De fato, ele pode ser identificado como o “justo”. Ora, só há um JUSTO, e isto o identificaria com o filho de Deus.

Nisto aparece a mentira de Moisés em sua narrativa, pois se este Abel da versão mosaica fosse filho da Mulher e Homem decaídos, este por conta da genética, seria também decaído, e portanto não seria “Justo”.

Se ele é JUSTO, ele, como o Jesus Verdadeiro, seria anterior à queda, portanto, o verdadeiro primogênito da Mulher.

O mentiroso Moisés mente descaradamente quando coloca o bandido como primogênito e como dádiva divina. A Eva diz, segundo a versão do Moisés, que foi Deus que deu. Nisto talvez ele não minta, pois foi o deus dele, a saber, o Lúcifer, casualmente, pai da criança. O exame de DNA não deixa margens à dúvida, a criança nasceu ao pai: assassino.

Este bandido rouba a primogenitura do outro, como em Jacó e Esaú, e outros que tiveram sua primogenitura preterida.

Pois a mentirada do Moisés, amparada em verdades acerca de um idealizado "Abel Justo", ganha argumentos para justificar toda a doutrina de sanguinolência e sacrifícios que ele como Falso Abel propicia ao dar sequência à vingança mortal começada pelo Jeová, Senhor do Moisés, ao matar o tal cordeiro para cobrir a nudez do “Adão” e da “Eva”.

O Fator Abel, é o principal pilar que sustenta a doutrina de sacrifícios de sangue necessários à remissão de pecados, eis que ele seria o primeiro “humano” a sacrificar e matar o cordeiro, fazendo o sacrifício agradável e aceitável ao Jeová sanguinário e vingativo que se agrada de  sangue e morte, da mesma forma que se agradou do sanguinário Davi.
Abel é um matador.

Se existisse um verdadeiro Abel, jamais teria matado nenhum cordeiro nenhum para agradar ao Jeová sanguinário, e não seria ele o sacrificado também.

Quem matou o Abel matador e sanguinário, foi o Caim, que foi cheio do espírito de ira do Jeová. Do sangue deste, o Jeová se agradou, o que lhe é imputado como o fato de ter feito o sacrifício agradável.

O suposto justo foi morto e assassinado em sacrifício ao insaciável Jeová, que não satisfeito com isso, ameaça a humanidade iníqua com um banho de sangue que cobre o vale no dia da vingança do cordeiro irado.

Não existe cordeiro irado que mata com o sopro da boca.
O que existe, é o velho dragão irado que mata com o sopro da boca.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Saulo, o perseguidor


Saulo, vulgo Paulo

Quem lê o meu blog, já sabe das minhas suspeitas acerca do Paulo, que de fato, não é Paulo, mas cujo nome é suspeitamente mudado numa ação que hoje, pelas nossas leis, é configurado como um crime de falsidade ideológica e que segundo minhas observações é uma constante nos personagens bíblicos, e indica sempre uma ocultação de identidade do verdadeiro personagem.

Essas mudanças de nomes, sempre ocorrem quando o personagem primordial adquire um novo corpo ou roupagem ou personalidade. Tal fenômeno tem a ver, mais ou menos, com o que as doutrinas esotéricas chamam de avatares, ou com aquilo que a doutrina espírita qualifica no atacado como reencarnações, possessões e obsessões.

Não conheço quase nada de esoterismo, espiritismo, nem de outras religiões ou filosofias, e não é meu objetivo conhecer, de maneira que esta relação vai ficar mesmo na superficialidade.

Devo dizer ainda, que segundo penso, a humanidade, as religiões e filosofias, não discernem as reencarnações, as encarnações, as possessões, ressurreições e obsessões, o que não quer dizer que tais coisas não existam. Da mesma forma, parece que alguns imortais também não são discernidos, embora a mitologia faça alusão a eles.

Tais coisas existem, mas não são discernidas, o que deriva o surgimento de inúmeras doutrinas e interpretações que geram as religiões e denominações religiosas.

O que tenho entendido, é que, como rezam algumas escrituras, alguns personagens não morrem. São imortais. Outros morrem e são ressuscitados. Há outros que não tem corpo físico, não são carne, portanto não podem nascer de novo, embora a esperança deles não morra jamais.

Tudo faz parte do lado oculto da bíblia, e de resto, das demais religiões.

Aparentemente, a literatura mais acabada, mais brilhante e mais ocultista é a bíblia, chamada de Palavra de Deus, pois o inspirador as atribui àquele que a maioria das pessoas entende como Deus, a saber, a divindade suprema deste universo relativo.


Talvez não se enganem nesse ponto, pois essa divindade, criadora de um universo relativo, decaído, entrópico, finito, bem como dos seres do reino vegetal e animal, todos perecíveis e mortais, talvez não seja a mesma divindade que rege o universo absoluto, para o qual este universo relativo, ainda que imenso e aparentemente infinito, significa apenas um frame de um longa-metragem que jamais termina.

Por esse ponto de vista, talvez Moisés não minta, quando afirma ser o Jeová, o criador deste universo finito, e esta humanidade decaída, obra de suas mãos, o que não o livra de malignidade maior, pois faz supor ser este Jeová, o verdadeiro Deus, que não tem filho, criador do universo absoluto.

Neste ponto, eu já estou abordando um tema que passa batido nas discussões teológicas, pois não tenho visto e, posso afirmar, não vi ninguém que tenha feito uma diferenciação entre os possíveis criadores do universo relativo e do universo absoluto. De fato, aparentemente, ninguém ou poucos, consideram a possibilidade da existência de um universo absoluto.

Pois o que eu gostaria de falar acerca do Paulo, é o fato bastante peculiar, do qual ele se vangloria, que é o fato de não ser discernido, e a bem da verdade, e do rigor da letra, ele se coloca no plural, afirmando, “nós” não somos discernidos e a todos discernimos.

Pois o Paulo, digo, Shaul, Além de se afirmar o maioral dos pecadores (Lúcifer), de fazer alegações às suas “aventuras” extra-corpóreas, de afirmar ter recebido o Cálice diretamente do “Senhor”, de aceitar oferendas, de despojar "igrejas", de se declarar conhecedor de coisas ocultas, de ser proibido por um mensageiro de satanás de dizer a verdade, desdenha da humanidade, afirmando-a incapaz de discerní-lo.

Mas um dia a casa cai, e o caído é descoberto. Aquele que acusa, confunde, que dita leis e normas, que se posiciona como superior, e exerce autoridade sobre todos os apóstolos, que se afirma imitador de Cristo, vejam a sutileza: imitador, este, finalmente é discernido.

Este é o que bebe o cálice e come o pão indignamente e incita a humanidade a fazer o mesmo, não sem antes acusá-la de não ter discernido o corpo e o sangue.

Nisto ele não mente, "que recebeu o cálice do Senhor", eis que era o 13°  “apóstolo”, que não entrou em Judas apenas após comer o bocado molhado, como reza o versículo, mas que era parceiro deste, desde o nascimento. De outra forma, Saulo teria mentido, e jamais recebeu o cálice do “Senhor”.

O mentiroso se pega pela mentira. De um jeito ou outro, ele mente, e não tem parte com o DEUS ABSOLUTO eis que por discernimento podemos saber que dele não vem qualquer maldição e ameaça de morte. Apenas vida abundante, como sugere ser, o falso.

Estes vampiros, comedores de carne e sangue, finalmente são discernidos e identificados, apesar dos suas falsas identidades e condição de intocáveis ungidos do “Senhor”, beatos, missionários, anjos de luz, intermediários e vigários de "deus".

Que esta humanidade cega, surda e nua, seja curada, restaure a visão e a audição para que possa ver, afinal, o DEUS ABSOLUTO e ouvir a sua voz, ainda que seja no último dia, deste mundo relativo, quando até o Jeová descansa de suas obras.

terça-feira, 5 de julho de 2011

O Fator Melquisedeque


Melquisedeque


Eu compreendo o esforço que alguns estudiosos das escrituras fazem para justificar e exaltar o Melquisedeque, citado em Gênesis, Salmos e Hebreus.

Ele é tido como “Rei”, sem pai, sem mãe, sem genealogia, feito “semelhante” ao "filho de Deus", e alegadamente permanece sacerdote (intermediário) para sempre.

Paradoxalmente, para quem julga esse tal de Melquisedeque uma cristofania, é totalmente incompatível com o Jesus Cristinho histórico nascido de uma virgem com mãe e pai conhecidos (ainda que o pai seja “deus”, e com uma genealogia extendida até o Adão, se bem me lembro. (Naturalmente há algumas controvérsias escriturísticas que “deus” deve ter esquecido de inspirar inerrantemente. Para isso há as explicações dos bibliólogos sem os quais “deus” estaria ferrado).

Mas voltando à tal “ordem” de Melquisedeque tão em moda hoje em dia, ela remete àquele que é ETERNO , ainda mais quando anunciado como Rei de Paz, o que também remete ao VERBO ETERNO, não fosse por alguns detalhes incômodos:

Este alegado rei de paz, abençoa o “carcará sanguinolento” depois que este volta de uma matança horrorosa, justificada pelo caráter justiceiro e libertador da empreitada, o que não é de estranhar, posto que esse rei de não tanta paz, é um rei de “justiça”, que é uma característica desse “senhor” no qual o perdão não conta.

Esse idolatrado “Rei de Paz” não só abençoa o sanguinário, como cobra uma percentagem dos despojos, a saber o dízimo dos saques e roubos feitos aos assassinados e mortos em combate.

Mas quem diabos é esse Rei da paz?

É obvio que se trata do falso Rei e Príncipe da Paz, e se há o falso, deve haver o verdadeiro. Este não cobra imposto de ninguém, não cobra dízimo de ninguém, não patrocina saques, assaltos, matanças, não é sanguinário, matador, justiceiro e vingador à la George Bush e o personagem de Charles Bronson na série de filmes “Desejo de Matar”, e de quebra de tudo que é filme de bang bang onde a violência é justificada pela violência.

Para quem ama a VERDADE, é fácil desmascarar a mentirada escriturística que entroniza o falso “rei de paz” como sacerdote para sempre. Esse falso “rei de paz” é o verdadeiro senhor dos exércitos, o grande matador, justiceiro e vingativo deste universo relativo.

Lamento cortar o barato dos irmãozinhos seguidores das teses teológicas de Caio Fábio.

Esse Melquisedeque escriturístico é uma criação escriturística, “feito” semelhante ao "filho de Deus". Ele não é o FILHO DO DEUS VIVO, o verbo eterno, até por que dificilmente DEUS tenha ou precise de algum tipo de filho como rezam as mitologias. Ele é apenas mais um impostor do DEUS ABSOLUTO e imitador barato, elevado às alturas pelos exegetas e teólogos neo-pensadores-evangélicos da moda.

Ele é o falso Jesus Cristo , que juntamente com toda a corja de mentirosos bíblico/judaicos, arrasta para “seu assado” as virtudes e semelhanças daquilo que seria o Príncipe da Paz, se existisse um filho de DEUS verdadeiro. Ele é uma falsificação do DEUS VERDADEIRO.

Neste não há nenhuma sombra, nenhum desejo de vingança, não há bênção aos sanguinários, não há maldição em sua boca, e se alguém falou que há, esse mentiu descaradamente contra a VERDADE.

Infelizmente, essa “Ordem de Melquisedeque” é um grande disfarce de uma ordem chamada “ Grande Fraternidade Branca” linkados a outras Ordens ocultistas como a Ordem Rosa Cruz e outras do tipo.

Esse Melquisedec ou Melquisedeque é o mesmíssimo Melquisedeque bíblico, o Dono do Mundo.

Essa “coisa” é mais antiga do que podemos imaginar, anterior aos relatos bíblicos e exitente nos relatos sumérios.

Ela se infiltra sorrateiramente no Novo Pensamento, através de um entendimento que objetiva des-radicalizar a proposta do cristianismo judaizado, lhe dando uma roupagem mais universal, “santificando” novos ícones do “novo mundo”.

Dessa forma, na Rotunda do Capitólio em Washington, os “santos” da Rotunda do Vaticano estão ali representados com os ícones maçônicos dos heróis do novo mundo, representado pelos Estados Unidos, cercados de uma imensa simbologia ocultista que remonta ao Antigo Egito, que discirno e tenho afirmado ser uma alegoria do inferno ou “residência” do “diabo”.

No rastro dessa tendência, está a “Nobilização” (Prêmios Nobéis), “santificação” moderna de personagens contemporâneos.

Essa “nobilização”, entronização, “rei disto”, “rei daquilo”, “rainha disto”, “rainha daquilo”, serve aos propósitos da dominação moral, estética, espiritual, intelectual, cultural e artística por parte de uma elite ou super-classe de “humanos”, que servem de referência às massas dominadas e desprovidas das mesmas virtudes.

A modinha gospel do momento é a identificação dessas criaturas (profanas) como exemplo e ícones de um verdadeiro comportamento “cristão”, sendo estes, idolatrados e venerados pelos pregadores neo-evangélicos e pela mídia mundial.

Enquanto a cultura presente neste século anuncia a vinda do chamado anticristo em prosa e verso em tudo que é manifestação cultural, os escritores de abobrinhas evangélicas sacralizam os personagens “idolatrados” por este século como se estes fossem referências ao Jesus bíblico, fazendo vistas grossas à  verdadeira natureza e origem de sua “glória”, sucesso, fama e prosperidade, da mesma forma que fazem “vista grossa” ao Melquisedeque, ao Deus que se manifesta em meio a densas trevas, ao super-herói evangélico que levanta um ídolo à serpente e ao Jesus que chama o templo maçônico e faraônico de Salomão/Ciro de casa do pai dele.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Estevan Hernandes, Macedo, Rodovalho, RR Soares, Fanini, Malafaia, Valdemiro, Gondim

Amados, eu não posso condenar ninguém que segue ou seguiu estes homens, e ainda pastores, bispos e apóstolos menos midiáticos.
Eu andarilhei por todos os currais desses "homens de deus", de maneira que não tenho como condenar ninguém.

Eu apenas tenho que agradecer ao BOM DEUS por ter me libertado das garras da religião que os colocou como guardiões da fé.


Era isto, o resto do blog aponta para a raiz do problema.

sábado, 25 de junho de 2011

Amados

Não se desesperem. Podem ficar tranquilos.

Nenhuma escritura ou lenda judaica prova que DEUS tem filho, assim como nenhuma lenda e mito antigo  pode provar tal coisa. Aquele que é absoluto, não precisa de filho para absolutizar o que se havia relativizado.

A OBRA ETERNA, foi feita num tempo que se chama eternidade, no tempo absoluto, quando os tempos deste universo relativo são todos consumados, quando todas as mortes são aniquiladas e os infernos anulados, restando a vida em abundância e a prisão do tempo rompida.

Quanto mais eu penso no grande engano que foi semeado letra por letra, mais tenho certeza da restauração e da reconciliação de todas as coisas, no perdão absoluto e imerecido, sem nenhuma barganha, sem nenhuma moeda de troca. Apenas perdão unilateral.

Perdoem-me por dizer o que penso.
Perdoem-me por acreditar que em DEUS não há treva nenhuma, não há variação nenhuma, não há sombra nenhuma, como reza a escritura.

Não há antes nem depois. Não há vingança nem ira nem morte, ainda que esteja escrito.

sábado, 14 de maio de 2011

A Mulher do Apocalipse 12

A Mulher do Apocalipse 12


(Mais alegorias)

É a MULHER que Jesus chama de MULHER.

Simples assim, É uma MULHER. ( A igrejação das mulheres é fruto do engano semeado pelo velho enganador, o principal dos pecadores, aquele que amaldiçoa, faz doutrina e ameaça de perda de salvação àquele que ousa discordar dele)

Essa MULHER é a que chamamos de EVA por conta da versão do Moisés dos fatos.

O filho é o Caim.

Eles não morrem. (pelo menos é o que conta a versão Mosaica e Saulina

São arrebatados, protegidos do dilúvio, salvos da água.
Por quem?

Hummm... pela Águia.... que é a ouuutra mulher, e aqui já é ocultismo. Essa águia está presente no brasão dos EUA, e em sociedades não muito secretas.

Well.. tão aí as duas mulheres.  Sempre as duas mulheres...

Aí (vejam o paralelo) O Moisés é salvo da água pela Princesa Egípcia, filha do faraó (a Águia)... Aí o coitadinho foi criado em toda a ciência oculta do "Egito".. o lado negro da força... o "faraó" é a figura do cara que quer matar o Menino Caimsés.

Por quê o diabo quer matar o menino e a mãe?

Ah,,, isso vcs sabem e admitem. Porque daquela raiz, há de nascer o Cristo.

Mas quem é o papai do Caim?
É esse mesmo... o Dragão, que se julga com direito de matar o menino.
Tá certo que o Menino não quis contar qual a paternidade dele, nem a Mulher contar quem foi o pai da criança. Então eles dão aquela enrolada básica..  Foi deus que deu...

Mas o bichinho não nega a paternidade, e mata o Justo... fere a Rocha, se torna maldito e errante pela terra e por este universo, eis que foi arrebatado junto com a mãe.

Pois a Eva ou Mulher seduzida, foi lá e se entregou de corpo e alma ao Lúcifer onde além de ter engravidado do joio ficou terrívelmente endemoninhada... Aí... só JESUS mesmo para tirar o demônio...


Essa mulher, é a mulher amada, a que saiu da costela do Adão se é que isso foi exatamente assim. Prefiro pensar que essa mulher se originou do código genético do Adão ou qualquer nome que se queira dar ao numero um. A ovelha que se perdeu de um grande rebanho.

Essa mulher não é a primeira.
Há outra mulher. A insubmissa, banida, que largou do Adão e se bandeou para os lados do diabo. Ela é a figura da Herodias que não podia ficar com o Herodes pois havia sido mulher do seu irmão.

Esta é a alegoria que conta essa relação adúltera lá do princípio dos princípios. O Herodes é irmão do Adão, porquanto estes dois, o Lúcifer e o Adão são criaturas primordiais, a saber: os Pais.

Voltando à Mulher:

Ela tem um passado fértil.

Mãe antes da queda, com descendência: os remanescentes
Mãe durante a queda. Mãe do Caim cujo pai é o Lúdifer ou Serpente.
Mãe do Abel, ou Justo, o que faz o sacrifício perfeito e agradável, o Pastor.

Pôxa... mas este não é o Cristo?
SIM.
Ela é a Maria.

Mas Maria era virgem e intocada... e a Eva, endemoninhada...

Pois aí entra o Jesus Eterno.
Perdoa a mulher adúltera, purifica e diz: Vai não peques mais.

Esta que não peca mais é a mesma mulher primordial. A menina virgem é a Madalena perdoada e purificada. Não mais Madalena, mas a Virgem Maria.

Sim, meus amados, podem crer. Ela não peca mais.
Ela é um dos gadarenos que é liberto das correntes, lá do deserto que é um lugar entre as dimensões, alegoricamente citado nas escrituras como em cima do muro.  O Outro é o Caim.


Pois esta mesma mulher, a Eva, tem um filho com o Adão. Seu nome é Seth.
Este é o filho terreno. O cego de nascença.

Esta é a Maria mãe de Clopas, mãe de Tiago.

Esta MULHER é a mãe de todos os seres humanos.
As 3 Marias são uma só aos pés da Cruz.

Ela é a viúva do Adão
Ela é a viúva que perde o filho (Abel)
Ela é a viúva que Jesus ressuscita o filho (João/Abel)
Ela é a MULHER que Jesus chama de MULHER e aos pés da cruz lhe diz: MULHER eis aí o teu filho (João) que é o próprio Abel ressuscitado.

Essa é a MULHER que os evangélicos não discernem
Essa é a MULHER que os católicos também não discernem, e por não discerní-la acabam por adorar a "outra", que semelhantemente ao "outro" se esconde por detrás da "imagem" do Cristo e de sua Mãe.

Essa mulher, enquanto Maria Mãe de Jesus guarda todas as coisas em silêncio. Fica de bico calado, embora saiba mais do que todos os discípulos.

O REINO, é citado em alegoria como a casa de Maria, no episódio em que Pedro é solto da "prisão", o que também é uma alegoria ao inferno e ao Caim.

Devo dizer ainda que entre os 12 discípulos, são 3 os que falam:
Pedro que é o Caim
João que é o Abel
Tiago que é o Seth.

Os personagens Sem, Cão e Jafé são os mesmos caras. Mesma coisa.

Só há 3 filhos da Mulher.
Há um quarto filho que é o filho da outra com o diabo que é chamado de "o filho da perdição".

Os demais discípulos representam (até onde eu pude entender) momentos no tempo desses 4 filhos e do Pai Adão que pode ser visto também como um dos discípulos.

Devo dizer que essa história é toda atemporal.
Fora do tempo.

Não há linearidade, pois Deus é Eterno e a Obra de Jesus é Eterna e ABSOLUTAMENTE CONSUMADA.

Quem quiser fazer a obra aqui está em profundo engano. Um engano dos diabos.

Quero dizer que apesar de brincalhão e irreverente, assumo como meus, honestos, transparentes e autênticos estes discernimentos.

Saibam ainda mais.
Tenho discernido essas coisas pois resolvi perguntar pra Deus e não para teólogos e doutores em divindades.
Não li e não aprendi estas coisas em lugar nenhum, e nas minhas primeiras participações aqui na inernet eu não fazia a menor idéia das coisas que lhes acabo de contar.

Alguns dirão:
Blasfemas!  Tens demônio.

Os enigmas, o ocultismo dentro da escritura, nao fui eu que inventei ou inspirei. Nem DEUS

domingo, 17 de abril de 2011

Homossexualidade, Homofobia, pecadofobia


Vou direto ao ponto.


Há um deus que acusa a humanidade.

Ele acusa todos os pecadores, os homossexuais, os heterossexuais, os bissexuais e outras categorias. Aonde tem acusação de pecado, ali está ele.  Desde o princípio. Ele acusa e amaldiçoa o Adão, e de quebra, a terra.

O que me conforta, é que se há um falso deus, deve haver um VERDADEIRO.

Da mesma forma, parece haver dois Jesuses. Um falso e outro que parece verdadeiro.

Um aparentemente tudo perdoa, o que não é verdade, pois na hora H, repassa para o pai a tarefa de perdoar, o que de fato não acontece, posto que este exige sangue inocente para remissão de pecados. O outro tudo condena, e se aproveita de sua condição de "perfeito" para justificar a condenação que impõe pela comparação.  É fácil e necessário discerní-los. A escritura misturou o caráter e natureza desses "Jesuses" propositalmente a fim de promover condenação.  (Tipo, estava na cara, mas vocês não quiseram ver. Preferiram as trevas do que a luz, preferiram a escravidão à liberdade.)

Até hoje tenho evitado escrever diretamente sobre o tema "homossexualidade", pois pouco escrevi sobre sexualidade e pouco sei sobre homossexualidade.

Devo dizer, no entanto, que tratar de sexo, sexualidade e homossexualidade de forma honesta nos coloca em confronto com o farisaísmo cristão vigente.

O que penso, é que o estigma do pecado original, a marca do pecado original, tem a ver necessariamente com sexo, com a mistura das sementes, com as relações proibidas entre as raças Adâmica e Luciferiana, bem como de suas derivações, que incluem sexo com anjos caídos, sexo com animais, homosexualismo e sexo entre os híbridos., sexo entre irmãos e aparentados. Daí a neurose, a culpa, a condenação, a repressão, a fixação, a deturpação que se abate sobre o mundo em torno do assunto.

Os advogados do diabo, os promotores de justiça do diabo deliciam-se brandindo a “biblia” sobre as questões sexuais e sobre os desejos sexuais do ser humano descendente do Adão e da mulher decaídos. Eles se instituem reguladores e controladores da sexualidade humana, quais gigolôs e cafetinas com suas “bíblias” em punho, seus dedos em riste e seus olhares acusadores.

A mulher adúltera é uma alegoria de uma das mulheres primordiais que adultera com Samael, Lúcifer, Satanail, Satanás ou qualquer outro nome que as culturas tenham dado a este ser primordial.

Como resultado dessa relação, surge o filho do diabo, o "Caim", o cara marcado no corpo, o cara que mata o Justo, o tal mágico Elimas, o encantador de serpentes, o cara que foge e anda errante (Hebreu) pela terra.

Esse "Caim"  tem uma relação incestuosa com a mãe a madrasta, e a irmã e homossexual com o próprio pai, o Lúcifer. A história oculta está contada em detalhes sórdidos nos episódios e lendas judaicas com seus heróis evangélicos, nos mitos e lendas antigas. Segundo a linha de raciocínio, essas relações também envolvem outros personagens primordiais e suas descendências, mas quem poderá provar?

Voltando ao tema, das condenações inspiradas pelo sacrossanto livro das acusações e condenações, o adolescente não pode se masturbar, os namorados não podem transar, os casados são obrigados a transar, ainda que sem amor, os divorciados, separados ou viúvos não podem transar, sendo condenados a uma vida de masturbação ou de abstinência sexual se não vierem a se casar novamente.

Quanto aos homossexuais, não podem ser o que são. Seria com alguém exigir ao pecador que não fosse pecador, ao coxo de nascença que não fosse coxo, ao canhoto que fosse destro.

Tratar da homossexualidade ou homoafetividade com honestidade é um problema insolúvel para o neo-fariseu, bibliânico judaizado.

Um certo homossexual falou da homossexualidade como sendo algo que só um idiota poderia escolher como modo de vida. Entendo que ele a  vê como algo negativo, o que de certa forma já o coloca emparelhado com o pensamento homofóbico vigente.

O que posso dizer privadamente e com honestidade em relação ao que penso no momento sobre o assunto, é que não há pecado no mundo que não tenha sido cometido lá nos primórdios. As pulsões sexuais e homossexuais, as seduções do Lúcifer e da Lilith, a suruba original, a mistura das sementes, os incestos, são parte do pecado original.  A grande suruba, que o Satanás, ou acusador denuncia o tempo todo na Bíblia.

Pôxa, mas não é esse o pecado que o camaleônico Shaul, Saulo, Paulo, o iluminado denuncia em Romanos? Pois é.  Esse é o espírito acusador, o cara que andou fora do tempo e pregou em todo mundo o seu evangelho e amaldiçoa a que não o segue. É o mesmo "homem espiritual"  que acusa o homem, o engana e o expulsa do paraíso para que não coma da Árvore da Vida. Ele é o maior enrolador de todos os tempos. O mais genial, mais astuto, convincente e perverso.

Pois se as seduções primordiais com sexo e dinheiro derrubaram e arrastaram o "Homem e a Mulher" para se misturarem com a raça Lilithiana e Luciferiana, devo acreditar que não haja nesta terra macho ou fêmea imune a algum tipo de tentação na área em questão.

Da mesma forma, as pessoas são um reflexo ou refletem nas suas vidas particulares as pulsões dos seres primordiais. Uma prova ou indício disso é a astrologia, pois tais "astros", são de fato, simbologias de seres primordiais regentes deste universo decaído a inspirar e controlar as vidas sabe-se lá por que meios.

A repressão da sexualidade seja ela hetero ou homossexualidade, pela via da lei, da moral e da religião é atividade satânica em sua essência (acusatória e condenatória).

O discurso farisaico da denúncia de pecados, exigência de santidade é carregado de idealismo e hipocrisia.
Toda a regulação moral, sexual, comportamental exigida pela letra morta pode e acredito ser idealista, mas obviamente, na vida real nada disso acontece, e se chega a acontecer, é pura doença e repressão que ao final resulta em muito sofrimento. Ela serve para induzir o homem decaído à uma culpa que originalmente não é dele, mas do próprio acusador que se regozija em acusar, acusar e acusar.

A religião “cristã” impõe ao “convertido” um novo nascimento como reza o versículo.

O convertido, ou novo-nascido não pode pecar mais, não peca mais, não pode mais estar sujeito aos desejos e obras da carne.

As obras da carne todos sabemos, já foram listadas por gente famosa e "importante", os velhos acusadoares, de forma que nos encontramos diante de um impasse: Como pode um nascido-de-novo ter vida sexual ativa sendo solteiro, já que segundo a “biblia” sexo fora do casamento e homossexualidade é pecado? Pois não é pecado o apenas olhar com intenção impura como acusa  o Jesus em sua versão dada pelo velho cobrador de impostos?

Ora, a questão é simples, porque o problema do pecado está na carne. Se tirar a carne da jogada, some o problema do pecado.

  Na verdade, o verdadeiro nascido-de-novo, é aquele que já se despediu desta carne de pecado, (morreu)  e que por misericórdia e graça Do DEUS ABSOLUTO recebe uma nova veste, um corpo glorificado, um novo corpo. Em resumo, já foi absolutizado.

Este novo corpo não peca mais. O novo nascimento não é esta conversão em que se presumem novos-nascidos os crentes fundamentados no Moisés, no Saulo e sua Torá.

Isto que temos chamado de conversão e novo nascimento é nada mais e nada menos que o surgimento de um novo-fariseu, novo-religioso, que sai de uma posição de pecador-ignorante ou pecador-confesso, ou ainda de pecador-arrependido para uma super-classe de novo-crente, com direitos especiais de se tornar e vir a se tornar assistente de acusação do diabo.

Essa condição é otimizada quanto mais letrado e mais estudado nas leis do "Senhor" é o novo-fariseu.

Voltando ao sexo ou homossexo, que é a questão, eu imagino as noites de insônia que DEUS deve ter, pensando na sexualidade de um bilhão de chineses, que nunca ouviram falar do evangelho evangélico ou do evangelho católico, ou ainda de outros tantos, indianos, africanos, americanos e brasileiros.

Deus não está preocupado com o pecado de pecadores congênitos. Quem está preocupado é o diabo, acusador que se faz passar por Deus, o deus deste mundo, o deus de Abraão, Isaque e Jacó.

Sexo?
Homem e mulher os criou?
Ou existiu uma história anterior omitida deliberadamente pelo contador de histórias?
Foi assim desde o princípio?
Quem mente desde o princípio?
Quem contou a "história" desde o princípio?
Quem separou corporalmente o homem e a mulher?

Seja lá o que tenha verdadeiramente acontecido no princípio, o amor ainda parece ser o ideal do comportamento.

Pois o homem que anda em amor, não fode com o seu próximo, não fode consigo mesmo, não fode com sua parceira, não fode com seus filhos, isto para usar um linguajar bem popular e claro para todos. Que me desculpem os fariseus de carteirinha.

Felizes aqueles que em amor e sabedoria conseguem uma vida sexual equilibrada, uma vida de paixão e entrega com a mulher ou homem dos seus sonhos. Felizes aqueles que encontram um parceiro fiel. Felizes os que são felizes na fidelidade e no amor ao parceiro.
Nem todos tem essa felicidade. Muitos estão na busca, outros nem querem mais buscar. Contentam-se em ir pelo caminho alimentando-se das espigas que caem pelo solo.
A vida do descasado é dura.

Um crente descasado oraria assim: Pai nosso que estás no céu…. Dá-nos o sexo de cada dia, dá-nos o afeto de cada dia, dá-nos o gozo de cada dia… e livra-nos do mal.
Uma pessoa que se sabe salva por DEUS é honesta consigo mesma e sabe que é pecadora e que não há nela virtude alguma.

Resumo da novela: Tenta amar ao teu próximo. A obrigação de amar já lança em condenação toda a humanidade.

Adaptei  este texto abrangendo um pouco da questão da homossexualidade.

Creio que há vários caminhos para a instalação da homossexualidade e homoafetividade no ser humano. Creio que há os que assim nasceram, os que se tornaram mediante processos derivados de um histórico educativo e experiencial, seja de traumas, vivências fruto de relacionamentos com terceiros, pais, mães, irmãos e relacionados e ainda os que entraram por esse caminho por sua própria conta, em consciência de seus próprios atos na idade adulta.

A origem dessas pulsões, como já falei, é lá nos primórdios. Exigir qualquer mudança, conversão é farisaísmo.

Quem vive debaixo do jugo do diabo já vive o inferno da condenação.

Livrar-se do jugo do Jeová, sua prole e demais acusadores  é a primeira providência para a pacificação do ser.

Ter consciência da graça absoluta é um bálsamo para a existência, e nos possibilita agir com graça e perdão para consigo mesmo e para com o próximo. Talvez seja a única forma de haver libertação de prisões e tentações nessa área.

Fugir das igrejas e das religiões é imperioso. Converter crente da condenação para a GRAÇA é impossível, pois a tal falsa graça escriturística tem custo de sangue.

Anunciar a GRAÇA para os fodidos, desesperados, estuprados e repudiados pela religiosidade vigente não só é possível como necessário. Não há como fazer igreja para homossexual como não há como fazer igreja para heterossexual ou qualquer tipo de pecador. Quem mandou fazer igreja e encurralar pessoas em currais foi o diabo.

O DEUS verdadeiro tira as pessoas dos apriscos e prisões. Ele faz isso de forma absoluta e completa no tempo que se chama eternidade, no dia sétimo, no último dia, o dia do descanso, quando todos descansaremos desta vida terrena.


sábado, 9 de abril de 2011

Satanás


Satanás significa acusador.

Dizendo isto, e o cabra querendo saber a verdade, para descobrir quem é o bicho, é só procurar na escritura onde tem acusação... e onde está o dedo em riste.
Mas difícilmente o adorador da escritura quer saber a Verdade.
Preferiram as trevas. Amaram mais as trevas do que a Luz.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Qual o problema da fé?

Simples: Experimente com a mesma fé que você usa para se salvar ou ser salvo, curar uma frieira ou mover um palito de fósforo sobre a mesa.

Depois disso, saberá que aquele que prega a fé como meio de salvação apenas deseja a sua condenação.

sábado, 2 de abril de 2011

A conversão de Paulo

A Conversão de Paulo


A pergunta que me é feita, é  por que eu  não concedo  ao Paulo o benefício do crédito de seu arrependimento e de sua conversão.

A resposta, é o próprio “Paulo” quem dá:

Todo homem é mentiroso, e isso necessariamente deveria incluí-lo, o que o tornaria inapto a acusar a humanidade.

O Jesus bíblico não acusa diretamente a humanidade de pecado. Essa acusação é “Paulo” quem faz.

Entretanto, segundo os relatos e versões, Jesus seria inclemente com os “fariseus” e “escribas”, segundo dá testemunho o velho e sagaz cobrador de impostos também “supostamente” convertido.

Atualmente todo fariseu é um inclemente acusador de fariseus.

O que sucede, é que o grande fariseu, o maioral dos fariseus, o fariseu de fariseus, não deixaria de acusar o pecado de farisaísmo.

O diabo, que é o principal dos pecadores, o principal dos acusadores, o principal dos fariseus, o fariseu de fariseus, não ia deixar barato o pecado dos acusadores.

Essa é a forma com a qual ele faz o zeloso seguidor da escritura e da lei cair em condenação, e de quebra, se tornar incapaz de discerní-lo em sua natureza primordial.

O principal dos acusadores não quer jamais ser acusado. Não quer ser discernido, desmascarado, eis que usa de máscaras, disfarces e fingimentos... a fim de ganhar almas...

Ele se coloca acima de qualquer suspeita, ao ser “honesto” e confessar “no aberto” a sua verdadeira natureza.

Como o ser humano vive debaixo da culpa e da acusação disfarçada de suaves “exortações” e “admoestações”, ao mesmo tempo em que fica sempre devendo no caixa, reveste-se de autoridade par exercer o mesmo jugo sobre seu próximo.

Os imitadores de “Paulo” se “convertem” de uma condição de pecadores perdidos, ímpios infiéis, para uma de legalistas acusadores, aptos a exigir do seu próximo uma santidade que também lhes é impossível.

A malignidade não está em mim que desmascaro o  “Paulo” despindo-o de seus disfarces camaleônicos dos quais ele se jacta sem o menor pudor.

A grande malignidade está no fato de essa criatura ter se encastelado no papel de sindico do cristianismo, de quem exige obediência em sua presença e sua ausência.

Este é um discernimento que todo o homem mortal e nascido em pecado, portanto inimputável, tem o direito de ter.

Não é um canetaço ou dogma que pode dar atestado de santidade e canonicidade ao principal dos pecadores.

O acusador exorta ao arrependimento uma humanidade que não tem como se arrepender de ter nascido com o mal congênito.

Não é o caso dele, que não tendo sido gerado com mal congênito, jamais se arrepende, posto que se julga certo, acima do bem e do mal, juiz de todos. O tal juiz iníquo.

Ao colocar sobre Jesus a função profética de vir a ser o “matador do iníquo” (com o sopro de sua boca), ele fala uma verdade e uma mentira, eis que ele é o pai da mentira. Ele demoniza o anticristo para divinizar o falso Cristo e joga para o futuro um fato que aconteceu no passado e acontece naquele presente, e possivelmente acontecerá no futuro quando esse mesmo Jesus bonzinho virá cheio de ira, morte e maldição.

Alguém dirá, mas não foi o Paulo que “disse” isso, foi o João. É obvio que eu sei a quem é atribuída a escrita. O que estou dizendo é que o espírito que inspira é o mesmo. O mesmo a quem “Saulo” serve de alegoria.

Enquanto isso, ele se recobre de uma aura profética, apostólica e cheia de credibilidade, como cortina de fumaça, baseada numa suposta conversão, revelação e iluminação.

Ele caçoa dos crentes, alertando: “ninguém vos engane”, quando ele está enganando descaradamente.

Aí ele confunde, o que é uma característica sua, quando avisa e previne que de fato, o iníquo, que é ele mesmo, já está aí.

A humanidade biblianizada e paulinizada pelo grande “Mestre Sala” (aquele que bebe o vinho indignamente) é induzida a beber o vinho e comer o pão indignamente como ele mesmo fez lá na ceia no momento em que entrou no “Judas”.

A humanidade é induzida a fazer o mesmo que ele. Vai enganando e sendo enganada, abrindo mão da liberdade em Cristo e submetendo-se voluntariamente aos jugos da religião judaico-cristã, servidora do deus que tudo dá aos que prostrados o adoram e o servem cegamente.

Pelo menos é esta a promessa (dar tudo em troca de adoração, reconhecimento e submissão). Os agraciados, no entanto, são uns poucos escolhidos, basta observar a pirâmide social.

Minha tese, é de que "Saulo" travestido de "Paulo" , digamos assim, metamorfoseado, segundo sua própria estratégia, a fim de "ganhar almas", tem grande "regozijo" em induzir suas "almas ganhas" a cair em condenação.

A tese tem sido veementemente rejeitada tanto aqui como nas mais selvagens comunidades bibliânicas, eis que se "cai" o "Paulo", cai todo o castelo de cartas e apostilas que fundamentam sua fé.

Falei fé, sem a qual é impossível ser enganado.

A Mente Brilhante de Paulo

Arrazoando sobre a mente de Paulo.

Sei que há farto material para que possamos discernir esse personagem principal do Cristianismo.

Faço isto estimulado por alguns veneradores do Paulo e por certas coisas que venho discernindo acerca desse personagem cujo nome não seria Paulo, mas Saulo, ou Shaul, que trocou de nome após se “converter” e mudar de vida.

Quem será esse cara?
O 13º Apóstolo?

Ele dizia encarar a face do abismo.

Parece com o Jeová do Gênesis.

Engraçado.

Tem um demônio que enche o saco do Saul

E tem um demônio que enche o saco do Saul(o)

Eu não menosprezo o livro.
Não o subestimo.

A coisa é mais séria do que imaginamos.

Não sou eu que inventei o ocultismo no livro.

Apenas estou mostrando e demonstrando.

Assim, devagarinho. Na medida em que vão me caindo as fichas.

Por agora estou ligado no lance da Ceia.

Minha tese é de que Jesus mandou o 13º apóstolo fazer aquilo, e nisso ele não mente.


Lembra a ceia?
Eram doze, não eram?

Mas não entrou um penetra?
Um 13º?
De noite?
Ele não comeu e bebeu junto com seu comparsa?
Aqueles dois comeram e beberam indignamente.

Sempre a mesma dupla.

Mas a princípio, o Saul diz a verdade, quando afirma que "Pois eu recebi do Senhor, o que também vos entreguei, que o Senhor Jesus na noite em que foi traído, tomou pão"...

Sim, ele estava lá. Não me parece haver sombra de dúvida.

Pois qual seria o interesse no Cristo crucificado?
Qual o interesse em comemorar a morte de Cristo?


Ah mas justo o cara que condena a versiculatria agora puxou um versículo isolado?

Leiam tudo antes, e tudo depois desse versículo, e acharão o cara julgando e condenando a todos.
Tá certo que eram uma cambada de safados os tais coríntios.

Gente... O Saulo estava lá... Na noite em que Jesus foi traído.

Ele recebeu o bocado molhado com o vinho.

Aí ele exorta (acusa) a humanidade (os crentes) de tomarem e comerem indignamente.

Bota o dedo na consciência (convence de pecado) a humanidade, para que se examine a si mesmo.

Ele serve o pão e o cálice.

Confesso que estou maluco.
Jesus disse desses lobos vorazes:

Perdoa-os, porque não sabem o que fazem.
Isso me parece a voz do Pastor.

Gente, para quem acha que eu não estou sabendo que as acusações de Jesus são justas pois são sobre os “fariseus”:  eu tô cansado de saber que as hordas de fariseus são malignas e nefastas. Não os tiro para cordeirinhos.

A questão aí, é entre o principal acusador, o principal fariseu, o principal dos pecadores, o fariseu de fariseus... acusando o segundo, terceiro quarto... décimo escalão de fariseus.

Estes são pecadores, safados, ordinários, mentirosos, legalistas, acusadores tão somente porque nasceram em pecado. Aprenderam do  principal dos acusadores que tem que acusar.  Tem o problema congênito, e disso não tem culpa.

Mas quem não quiser entender, não vai entender.
Não existe acusação na boca de Jesus. Quem testemunhou que há, mentiu. Pela mentira se pega o mentiroso.

O Lúcifer deve ser um Idiota

Depois que o Lúcifer caiu, vestiu umas guampas, capuz preto, marca da caveira, rituais com sangue, (ôpa . ficou parecido com cristianismo), gente bebendo sangue (ôpa), gente se fazendo passar em rituais de morte (batismo... ôpa)... e assumiu o papel de bandido, coisa ruim.

Aí ele nunca mais se fez passar por DEUS, nunca mais tentou enganar a humanidade se afirmando Deus, Senhor, Rei.

Nunca acusou ninguém de pecado, de mentiroso, de adúltero, de ter subido ao leito do pai, de homossexualismo. O acusador ficou quietinho e jamais escreveu ou inspirou ninguém a escrever suas condenações.

Nunca instituiu nenhum profeta para afirmar suas verdades

Esqueceu de provar para a humanidade por A+B que ele era DEUS.

Não jurou vingança contra os inimigos

Não mandou matar inocentes

Não mandou construir templos, igrejas, em seu nome.

Esse Lúcifer deve ser um idiota.

Então.

Eu estou ligado na mente brilhante do "Paulo".

Há  inúmeras referências  “bíblicas” que comprovam a "beatitude" do "Paulo".

Não foi o próprio "Paulo" que exortou a que ninguém caia em conversa fiada? Ainda que se tratasse de um anjo de luz?

Sabe? Anjo de Luz. Tudo certinho... centenas de versículos comprovando.

Pra que isso?

Pra se entregar? Ou para fazer cair em condenação...

Esse é o brilhantismo na mente de "Paulo" que tem me despertado a atenção nestes últimos dias.

Juro que não fui procurar...

O lance da ceia nos caiu ao natural...

Como já falei, não tenho saco pra ficar de lupa fazendo exegese. Talvez alguma boa alma aqui possa ajudar, fazendo os links que caracterizam o "Paulo" como o principal dos acusadores, o cara que se coloca como porta-voz de Jesus. Como Deus e no lugar de Deus, distribuindo bênçãos e exigindo obediência, no lugar dele, isso na maior piedade.

Deve haver algum versículo que mostre os indícios. É só dar uma observada ns cartas dele sob esse prisma, desconfiando de quem verdadeiramente ele é.

3 "dias" nas trevas. Haja currículo.


Pela fé os argentãos crêem ser Maradona o maior jogador do mundo.
Pela fé os brasileiros crêem ser o Pelé o maior jogador do mundo.

A história e a mídia elegeram o Rei Negro o melhor jogador do mundo, baseados em fatos irrefutáveis: Gols

Mas o papo do cavalo... da iluminação... da conversão, da revelação do “Saulo”, só pela fé merrmo.

Nesta vida, cada illuminado conta seu próprio causo de "conversão".

Há milhões de testemunhos de batismo no espírito santo, conversões, avistamentos de ufos e o escambau.

Quanto ao Saulo...

Ele escapa da picada da serpente, certo?

Ele devia ter um pecado muuuuito grande não é?

Pois ele escapa.

Isso parece ser o fato.

Há várias interpretações:

Vou tentar dar duas. (Não são discernimentos).

1- Há salvação até para o principal dos pecadores.
2- O cara é imune à picada da "Serpente". (e aqui podem haver várias explicações).
Quem é imune à serpente, senão as próprias?

De qualquer forma, tem um que não se escapa (segundo os fatos (versão): a "Serpente" acaba no fogo.

O "Saulo" morre na "prisão".

Como a coisa complica, volto a arrazoar sobre o fato de que há coisas ocultas nas escrituras.
Coisas no melhor estilo maçônico, simbológico, da divindade "egípcia".

Algumas poucas citações:

2 Tessalonicenses 2

"Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, e pela nossa reunião com ele,

Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto.

Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,

O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.

Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco?"

(como é que ele sabe o que Jesus dizia?)



A mentira não está no fato de o anticristo se fazer passar por Deus.
Está no "futuro", tempo que o Saulo prevê e garante para esse acontecimento.
Dessa forma ele garante que não será inserido na suspeita de ser ele o próprio.

O pai do anticristo já se fez passar por Deus, e já se assentou no lugar de Deus.

Como os crentes acreditam piamente no "Paulo", estão esperando até hoje aparecer um cara que se faça parecer com Deus.

Entre as características do meu suspeito está a justiça, eis que é justiceiro e legalista, contrariamente a Jesus, que, contra a lei e injustamente, perdoa.

Quem falou o contrário, já entra na minha lista de suspeitos.

Sendo assim, não escapa nem o João. Sobrou apenas o Cristo, o Filho do Deus Vivo.

E basta.

Toda a versiculama condenatória, se baseia no aspecto “Justiça”, como atributo de Deus, justificando assim, a "ira divina".

O elemento diz; ” irai-vos, mas não pequeis”. Estaria ele justificando a ira? A ira de quem?

Se o homem fosse condenado por ser pecador, seria injustiça, eis que ele é concebido em pecado.

Mas quem discerne estas coisas?
Preferem acreditar no cordeiro irado, no papai noel, no falso profeta e no falso cristo.

Quanto a isto (2Ts 2:7 Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera) ele não mente.

E sutilmente, e propositalmente, se contradiz, como em muitos outros textos.

O cara maneja bem a palavra...
2Ts 2:10 e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos.


Aqui o cara prega a condenação, a salvação por merecimento próprio.
O Saulo é responsável pela perversão do Evangelho. (Boa Nova)

Ele é arauto da velha má.
2Ts 2:11 É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira,
2Ts 2:12 a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça.

E ainda bota a culpa em Deus.

Mas não há como negar a genialidade dessa criatura.

Jesus matará com o sopro de sua boca?

Parece o mesmo Jesus do Apocalipse...

Ou será que o inspirador é o mesmo?

Mas que papo é esse de Jesus matar?

Não cai a ficha?

E o povo aguarda a volta do "sol da justiça". O velho deus sol.

Podem aguardar, que ele vem  mesmo.


Tem que haver uma explicação para o 13º apóstolo presente na ceia.

Quanto à confusão... hehehe, DEUS não é deus de confusão. Esse é o outro. Qual? O Paulo, Saulo.

Esse é mais um versículo ou parte-de-versículo ocultista.

Confusão. Mais uma característica dessa mente brilhante.

Amados, quanto mais as pessoas crédulas da bíblia tentam me dissuadir com versículos e textos, mais convicto eu fico de que estou com a razão... ou louco de vez.

O certo, que me parece, segundo as milhares de interpretações do “santo livro”, é que ele é uma confusão dos diabos.

O Lúcifer sempre quis o lugar de Deus.

O que ele fez?

Enganou o Adão  e toda a sua geração.

Se fez passar por Deus.

Escolheu seu profeta e passou a falar por Deus, fazendo-se passar por Deus.

Como fazer isso?

Contando a história desde o princípio.
Mentindo desde o princípio
Enganando desde o princípio
Dando sua versão dos fatos
Exigindo adoração
Exigindo submissão
Matando os inimigos
Impondo leis
Impondo jugos
Exigindo oferendas
Exigindo ofertas
Exigindo impostos
Exigindo dízimos

Em troca de bênçãos
Bênçãos materiais..

Tudo te darei, se prostrado me adorares.

Jesus foi o único que não se dobrou a esse ser maligno e mentiroso.

"deus" se esforçou, se esforçou, mandou um monte de cara escrever sobre ele, se revelou por esse monte de caras, e no fim se ferrou.

Não conseguiu se fazer compreender.
Foi uma confusão dos diabos.

Então ele inspirou um site, com entendidos sobre a palavra dele, a fim de que pensadores acima da turba, trocassem idéias e concordassem acerca de sua palavra.

Nao deu certo. A confusão dos diabos permaneceu.

Aí chega um cara e diz que DEUS não é deus de confusão.

Meio confuso né?

Mas me digam aí os fundamentalistas.

O que é o Sol em trevas? A Lua em Sangue?

            Parábola Moderna

O Ladrão de jóias, se disfarçou de policial, garantiu que o próprio "Governador" o convocou a ser policial, e que o teria constituído "Chefe de Polícia", por isso teria deixado sua vida de crimes, e agora está cuidando da segurança pública.

Segundo a versão apresentada por ele, a caminho de um assalto, lhe apareceu o Governador, Este o fez cair, prendeu em um lugar que mais parecia uma dimensão fora do tempo. 3 dias, sem ver, sem comer e sem beber. (talvez sem respirar. A observação é minha).
Então ele o nomeou Chefe de Polícia e o mandou fazer a segurança das joalherias no mundo todo.

Essa história é "verídica". Ai daquele que não acreditar nela. Seja Anátema.

Eu até me disponho a acreditar, mas as "joalherias" do mundo nunca foram tão assaltadas como agora.

Será por acaso?

Características comuns ao Paulo e ao Lúcifer

Principal dos pecadores
Falsa Identidade (Nomes trocados)
Falsidade Ideológica ( Paulo se finge de Judeu ,de Grego e que precisar)
Iluminação
Exigência de obediência
Perseguidor
Acusador
Amaldiçoador
Fala por Deus
Fala no lugar de Deus
Exige sacrifício
Dita a escritura
Acoberta o Moisés
Chama a escritura de Verdade
Se faz intermediário de Deus
Se diz enviado de Deus
Se faz superior a todos os outros
Abençoa em nome de Deus
Ameaça de morte quem não prega o seu evangelho

quarta-feira, 30 de março de 2011

Maldições do Apocalipse



Certa vez, em um artigo,  mencionei a proibição que “deus” faz ao diabo de meter suas patas imundas no testemunho de João. Estava me referindo aos últimos versículos do Apocalipse.

Nesta época eu ainda não havia parado para pensar muito no Apocalipse. Estava focado ainda nas malignidades do Moisés, começando a andar pelas próprias pernas.

Por via das dúvidas, acreditando ainda na escritura como fonte de alguma verdade absoluta, e na autoria do livro de Apocalipse como sendo de João, o discípulo amado, o mesmo do Evangelho de João, creditava todas as condenações e maldições do livro à possibilidade de serem apenas alegorias.

De fato, dá  para se fazer uma leitura alegórica do Apocalipse por um ângulo de visão  no qual as maldições e a ira de “deus” se abatem sobre um só, e seu sangue cobre todo o vale, a saber, a terra inteira , mas des-graçadamente não é

Durante um tempo, essa leitura e esse ponto de vista pacificavam o meu pensamento em relação a qualquer suspeita sobre o autor e o conteúdo do livro. Como todos, eu enxergava apenas o que queria enxergar.

Segundo o livro, o suposto “deus” amaldiçoa e multiplica os flagelos prometidos a qualquer que viesse a adulterar o conteúdo daquelas “santas” letras, as quais eu creditava como de autoria da fiel testemunha, como ele se auto-define. Logo, o diabo não podia ou estaria proibido de adulterá-las, e seu conteúdo poderia ser considerado fiel e verdadeiro.

Nesta época eu não havia questionado ainda os escritos do “Santo” Shaul de Tarso, o pai do cristianismo bibliânico vigente.  Como ainda observava apenas o Moisés, não atentava para o resto da quadrilha, que depois vim a perceber inclui o João, o discípulo amado, e o próprio Jesus histórico de cujo "amor" este João era objeto.

Ainda me esforçava para salvar algo da letra morta.

Pois o Apocalipse inteiro não resiste ao confronto das vozes.

A voz do Pastor, (DEUS) decididamente, é diferente da voz do impostor. É uma questão de timbre. É como aquele vídeo que circulou pela Internet do cãozinho Pipo e sua dona. A mulher havia perdido o cão, e lhe foram apresentados vários cães iguais ao seu.
Nem os cães apresentados a reconheceram, nem a dona os reconheceu, a qual, com desejo de reaver seu cão, pediu um exame de DNA de um deles, para a possibilidade remota de ter havido algum tipo de perda de memória  por parte do cão.
Eis que no vídeo, surge o verdadeiro cão, cuja prostração era evidente. Ao ver e ouvir a dona, sua reação é da mais absoluta euforia! É incontestavelmente o cão da dona e a dona do cão.
Assim é com as vozes. É uma questão de timbre, não de teologia.

Não estou fazendo logias do Teo, como alguns me acusam e rotulam.
Estou discernindo mentiras escriturísticas. Mais do que na lógica, me baseio na audição que me vai sendo restaurada na medida em que me abro para esta suave ordenança do "Bom Pastor": “ouvir a sua voz”. Não custa ficar esperto e ouvir as vozes. Pois to tal "Bom Pastor" teria a voz "mansa e suave",  mas logo em seguida, como no conto do lobo mau, a voz fica áspera e roufenha: malditos para o fogo eterno!.

Sou como aqueles cachorrinhos que não reconhecem a mulher como dona. Não adianta quererem lhe empurrar que aquele é o verdadeiro cão.
Hoje minha alegria é imensa ao começar a diferenciar o timbre de voz do DEUS ABSOLUTO, dos latidos e uivos do im-postor, que se diz pastor.

Como falei anteriormente, as mentiras estão misturadas com as verdades. Desta forma, Mateus, mesmo sendo o personagem que discirno ( o velho fariseu - diabo) contém verdades. A diferença, está na condenação e acusação, que via de regra, precede ou sucede as “verdades”.

Há sempre uma mentira antecedendo ou sucedendo uma verdade. Essa é a tática do inspirador da letra morta.

O rigor condenatório do “Jesus bíblico” no sermão do monte, segundo a versão do “velho cobrador de impostos” “convertido”, é infinitamente mais abrangente e absoluto que o rigor de Moisés. Se algum religioso fanático conseguisse cumprir a Lei de Moisés, dessa, ninguém escaparia. Esse não é nem bom nem Pastor, da forma como o concebemos. Esse é o condenador e acusador mor do universo relativo.

Ainda que a consciência da graça bíblica nos garanta absolvição, a acusação do “espírito acusador”  continua.

Qual a diferença entre o “espírito santo” que convence de pecado e o “espírito acusador” que acusa o pecador de pecado?

Na minha opinião não há. O espírito é o mesmo, sempre disfarçado em sua dualidade ou trindade. O que muda, é apenas a  embalagem verbal.


O Bom Pastor, não é o Jesus bíblico, mas o verdadeiro DEUS ABSOLUTO, o qual não é pastor e não coloca ninguém em aprisco e prisão.

Continuarei escrevendo neste tópico. Há muita coisa a ser dita sobre o livro que anuncia desgraça e calamidade sobre a terra, Ou é profético, ou é o planejamento do Senhor da des-graça.