sábado, 26 de fevereiro de 2011

As Alegorias

AS ALEGORIAS

            No princípio dos meus discernimentos, comecei a perceber que os personagens bíblicos eram alegorias.

            Na fase mais básica do pensamento, tudo se resumia à figura do “Adão”. Da ovelha perdida, à Maria Madalena, tudo me parecia o “Adão”.

            A inspiração e a autoria das alegorias (ocultismos) e enigmas me parecia “divina”.

            Depois de avançar pelas histórias e trajetórias dos personagens, percebi que havia uma riqueza maior nessas alegorias.

            Os personagens sempre se referiam aos personagens primordiais da versão mosaica.
“Adão, “Eva”, “Deus”, “Caim”, “Abel”, personagens primordiais das lendas judaicas.
Havia, no entanto, um problema: o cara com duas mulheres. Há sempre duas mulheres em foco. Há sempre uma viúva, uma prostituta, uma adúltera, uma escrava, uma livre, uma rebelde, uma insubmissa, a que serve e a outra.

            Quando observamos as demais culturas ao longo da história, chegando aos nossos dias, também percebo a existência de duas mulheres em jogo.
            A versão mosaica das origens, dá margem à suposição de que antes da “Eva”, houve outra mulher, surgida paralelamente ao “Adão”. Há bibliólogos que dão isso como certo. De fato, o Moisés dá margem velada não só à existência de uma primeira mulher, como da possibilidade da existência de uma ERA não contada, mas intrínseca ao relato.

            As escrituras e as crenças judaicas apontam para a “existência” dessa primeira mulher do “Adão”. A mulher belíssima, rebelde, insubmissa, dominadora, que abandona o “Adão” e se vai com o sedutor Dândi Lúcifer da Silva Smith. É a história da Lilith, a mulher que vira “demônio” e gera “demônios” à semelhança do Lúcifer que também é transformado num diabo, espírito maligno, sem corpo.

            Ela é a rainha das trevas, lua negra, lua, escrava, deusa mística, adorada e idolatrada em todas as culturas e presente nas mitologias, religiões sob numerosos e variados nomes e condinomes.

            Essa mulher, mito, entidade, foi escondida, sonegada pelas escrituras mosaicas.
Não há para essa “primeira mulher” a figura de personagem primordial. Para “Moisés” ela simplesmente não existe. Para os crédulos em Moisés ela não existe, mas referências e alegorias a ela são inúmeras.

            Mulher “virtuosa”. Quem a achará? Esse é um enigma oculto e proposto nas escrituras. Obviamente ela foi oculta, escondida. Ela é a mulher que trabalha, que tinge de púrpura (sangue) os vestidos. Ela controla o marido, negocia com os negociantes, gerencia a casa. Ela é feminista, sedutora, a “dama de vermelho”, a mulher matadora. Onde ela aparece, a morte come solta. Sua alegoria está em tudo que é filme produzido por Hollywood. É tão numerosa a lista de personagens alegóricos a ela, que seria enfadonho citar. De Scarlet O’Hara à Sra Smith, ela é apresentada em versões e detalhes dos mais variados.

Ela é:

Marta, (a mulher que serve)
Sogra de Pedro ( a mulher que serve)
A escrava egípcia (a mulher que serve)
A mulher de ló
A mulher de teias
A mulher pior do que a morte
Vasti, a mulher rebelde
Jezabel, a mulhe maligna
Mulher de pilatos
Herodias
Rainha da Etiópia
Rainha de Sabá
Rainha dos Céus
Bate Seba
Lia, a primeira mulher
Mulher Samaritana
Mulher de Caifás
A mãe da menina endemoninhada
A mulher com sangramento
A Águia
A coruja da noite
A Árvore
A figueira
A falsa videira

Há mais…

Há fartas referências nas escrituras judaicas acerca dessa “entidade”, tanto no velho como no novo testamento.

As ligações dela com outros personagens também são alegóricas, tanto nos fatos relatados como nos próprios personagens que são alegorias.

Desta forma, se eu afirmo e faço um link entre a “Lilith” e a “Marta”, quem seria o “Lázaro”, irmão da “Marta”?

Se a “Marta” é um personagem primordial, então os demais personagens irmãos também são personagens primordiais.

Se “Marta” é a ‘Lilith”, então:
“Lázaro” é o “Adão”.

Quem seria então a “Maria”?  A lógica do meu raciocínio leva à “Eva”, ou “Mulher”.

Nesse raciocínio, fica faltando um personagem, a saber, o Lúcifer que também é um personagem primordial.

A pergunta que se faz, é por que o quarto “irmão” não aparece na alegoria?

Imagino que seja pelo fato de que essa referência direta poderia fragilizar o enigma. Segundo, porque o quarto personagem poderia estar oculto, disfarçado ou contando a “história”.

Dito isto, a observação que se faz, é de que há nas escrituras uma intenção de ocultar as origens tanto pela omissão dos fatos como pela perversão e subversão dos mesmos.

Ora, o tal “Moisés”, segundo sua própria versão, foi criado e educado nas ciências ocultas do “Egito”, e sua versão dos “fatos”, é carregada de imensas e complexas alegorias. Ele é criado e educado por poderosas entidades “egípcias”, que até o dia de hoje atuam nas altas esferas dos poderes e sociedades nem tão secretas.

OS PERSONAGENS PRIMORDIAIS

Como mencionei no princípio deste trabalho, eu via apenas uns poucos personagens.

Depois de avançar um pouco mais na ideia de que os personagens eram alegóricos, eu e minha mulher, Liege, com a qual compartilho estes discernimentos, já podíamos identificar facilmente sete personagens básicos.

Usarei a nominação mosaica como referência.

1-    Lúcifer
2-    Lilith
3-    Adão
4-    Eva (Mulher)
5-    Abel
6-    Caim
7-    Seth

E ainda:
8-    Ismael
9-    Anticristo
10- Mulher Maligna

As alegorias gravitam em torno desses personagens.
Há personagens derivados das relações reprodutivas entre eles. São filhos, filhas, gerações, raças, povos, dimensões, tempos e espaços alegorizados nos “dias”, “locações”, das epopeias bíblicas, nas lendas, nas mitologias.

Há semelhanças de personalidade, caráter, missão, origem e destino desses personagens em todas as culturas conhecidas e a partir da antiguidade dos mitos e religiões, poderia se supor que as versões e lendas mais recentes seriam plágios e adaptações das antigas mitologias e ciências ocultas.
As trocas de nomes, corruptela

Acredito ser simplista a ideia de que as culturas foram gerando e adaptando os mitos religiosos às suas raízes e tradições.

Minha tese supõe haver uma “mente brilhante” a inspirar todas as culturas.

“Alguém” sabe os “ensinamentos secretos de todos os tempos”, e se encarrega de preservá-los através das gerações com propósitos bem definidos, pré-determinados e meticulosamente planejados através de milênios.
Ao mesmo tempo em que preserva os segredos, divulga versões diversas que são tomadas como verdade em cada grupo, cultura, raça ou credo.

A organização mais antiga que diz preservar esses mistérios, é a maçonaria. Pelo menos é a mais famosa e não secreta.

Não há nenhum segredo nisso. Sua influência permeia todas as instâncias da cultura, ciência e religiões.

Outras irmandades se fundem nesses propósitos para garantir os planos que objetivam a “iluminação” da humanidade, com objetivo da paz, da liberdade e da “igualdade” entre povos e raças, o que "nas linhas" é um excelente e maravilhoso objetivo.

O segredo final desse processo todo está de posse dessa “mente brihante”, que inspira e arquiteta todo esse jogo de xadrez.

Esse jogo de “xadrez” é jogado com milhões de peças vivas. Os peões, descartáveis são cada qual, imensos grupos e massas humanas cegas, surdas e nuas, jogo calculado com várias jogadas de antecedência.

Um jogo calculado com instrumentos de tecnologia, espiritualidade, psicologia, parapsicologia e ciências ocultas.

Nada é subestimado nesse jogo que implica manipulação de indivíduos e grandes massas humanas, tanto por meio das mídias de massa como de energias sutis e escalares.

Para resumir, a humanidade vai sendo tangida como gado, e os poderes vão movendo as peças com astúcia e muita paciência.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Lúcifer Idiota


O LU idiota
Aí, depois que o Lúcifer caiu, vestiu umas guampas, capuz preto, marca da caveira, rituais com sangue, (ôpa . ficou parecido com cristianismo), gente bebendo sangue (ôpa), gente se fazendo passar em rituais de morte (batismo... ôpa)... e assumiu o papel de bandido, coisa ruim.

Aí ele nunca mais se fez passar por DEUS, nunca mais tentou enganar a humanidade se afirmando Deus, Senhor, Rei.

Nunca acusou ninguém de pecado, de mentiroso, de adúltero, de ter subido ao leito do pai, de homossexualismo. O acusador ficou quietinho e jamais escreveu ou inspirou ninguém a escrever suas condenações.

Nunca instituiu nenhum profeta para afirmar suas verdades

Esqueceu de provar para a humanidade por A+B que ele era DEUS.

Não jurou vingança contra os inimigos

Não mandou matar inocentes

Não mandou construir templos, igrejas, em seu nome.

Esse Lúcifer deve ser um idiota.

O Lúcifer sempre quis o lugar de Deus.

O que ele fez?

Enganou o Adão  e toda a sua geração.

Se fez passar por Deus.

Escolheu seu profeta e passou a falar por Deus, fazendo-se passar por Deus.

Como fazer isso?

Contando a história desde o princípio.
Mentindo desde o princípio
Enganando desde o princípio
Dando sua versão dos fatos
Exigindo adoração
Exigindo submissão
Matando os inimigos
Impondo leis
Impondo jugos
Exigindo oferendas
Exigindo ofertas
Exigindo impostos
Exigindo dízimos

Em troca de bênçãos
Bênçãos materiais..

Tudo te darei, se prostrado me adorares.

Jesus foi o único que não se dobrou a esse ser maligno e mentiroso.
Por que razão?