domingo, 18 de novembro de 2012

A Busca da Verdade ou o Caos Logosófico?



Esperam de mim uma coerência filosófica, talvez pressupostos teóricos sobre os quais fundamento meus pensamentos.

O que posso dizer sobre o assunto, é que esse processo todo do meu pensamento parte de dentro para fora. Não digo verdade de dentro para fora, mas discernimento daquilo que está fora a partir daquilo que está dentro.

A minha verdade é apenas a percepção que tenho da realidade, e em meus textos e debates, tenho insistido em afirmar que aquilo que estou escrevendo, é o que estou vendo.

O blog inteiro, é um testemunho desse processo, onde no princípio eu via o Moisés como um inocente que havia sido feito O ladrão, não por ser ladrão, mas por conta dos entendimentos “equivocados” ter sido colocado nessa “saia justa”.

Continuei pensando e escrevendo sem medo da verdade, até perceber que o cara era ruim de negócio. Não só ladrão e mercenário, como mentiroso. Paguei mico, pois até em vídeo, nos vídeos da bibliolatria, tirei o cara pra inocente. Coitados dos que acreditaram em mim…

Quando cai o Moisés, mais nada se sustenta na escritura bíblica. É como um dominó. No fim, nem o “Jesus” escapa, eis que este parece ser o objetivo de toda a conspiração.

Num resumo básico destes 4 ou 5 anos de discernimentos, mais do que estudos, devo dizer que caíram os fundamentos e pressupostos que me foram ministrados a partir dos ditames de uma denominação.

O primeiro mito a cair foi a “Bíblia”. Tudo partiu do questionamento da Bíblia como algo inerrante e como Palavra de Deus. Por incrível que possa parecer, a queda desse mito, foi causada por outro mito: Jesus. Ele teria dito e deixado explícito que ele era a Palavra e o VERBO.

O Segundo mito, foi Moisés.

Este foi caindo aos pedaços, lentamente, até se esboroar.

Fiquei um tempão com esse mito caindo em câmera lenta, como exemplifiquei anteriormente.

Fiquei um tempão distraído com as alegorias e enigmas ocultos nos relatos mosaicos.

A interpretação dessas alegorias ainda se esforçava para justificar minhas convicções de pensador Cristão.

Moisés mente, foi o próximo passo. Mas onde ele mente? Desde o primeiro versículo.

Com o Moisés, cai o deus do Moisés, o deus das trevas.

Caindo o Moisés, caem todos os demais profetas e autores do VT.

Até aí, o Jesus continuava incólume.

O próximo a cair foi o Paulo. Esse não doeu muito.

Mas o João… como foi duro perceber que fazia parte da quadrilha. O João do apocalipse até foi fácil. Talvez tenha sido outro autor que não o amado de Jesus, como sugeriam alguns estudiosos.

Mas o evangelista João… foi muito duro perceber que ainda que dissesse coisas maravilhosas, estava profundamente envolvido no engano.

Até aí, o Jesus Cristinho histórico já havia caído, com a “corroborância” do João, que não havia contado aquela história do nascimento virginal que exige uma fé desgraçada para ser engolida.

Então me sobrou um único dominó em pé: O Jesus Eterno, sem genealogia, o verbo eterno, aquele que criou todo o universo relativo.

Até que este também caiu, diante de simples discernimentos de quem não tem mais medo da verdade e passa a ter pavor da mentira.


O Deus Absoluto não criou nada relativo.
Quem relativizou o universo foi o Lúcifer. O universo relativo é fruto da queda e não uma criação. O deus deste mundo, Lúcifer, se jacta de ter criado o mundo e se afirma Luz do Mundo, o tal Jesus que nos ensinaram ser Deus humanizado.

Resumo: DEUS não criou o universo relativo e finito.
DEUS não precisa de filho, puxação de saco, adoração, reconhecimento, submissão  e o escambau. Esses caras que se assenhoreiam do universo relativo como deuses são o próprio capeta a quem as religiões adoram nas suas mais variadas versões.



Tais discernimentos não vem de leitura nem de base filosófica nem de base escriturística.

Vem de respostas honestas a perguntas que não querem calar.

Respostas que afrontam as teologias dominantes. Respostas que afrontam dogmas milenares. Respostas que desdenham das ameaças de morte e inferno a qualquer que duvidar da grande “bênção” e “verdade”.

Nos debates e embates teológicos por onde tenho andado, encontramos pouca gente disposta a pensar por si mesmo, a se permitir pensar ou afirmar algo que ainda não foi pensado ou afirmado.

São as tais bases que você me cobra de forma gentil e direta.

Você supõe que eu leia outras coisas além da bíblia, que você chama de fontes cosmológicas.

Vou responder. Hoje não leio nem bíblia e o que leio é apenas o que vejo na internet, não como fonte de pesquisa sistemática, mas como cultura geral. Poderia ler sobre mitologia, sobre psicologia, teologia, estudar teólogos, pensadores, mas não tenho feito isso.

Uma das razões é pelo fato de isso não ter sido a razão dos meus questionamentos a este sistema religioso, posto que minhas dúvidas e ansiedades eram de dentro para fora e não fruto de qualquer estudo.

Por este fato, não fui “contaminado” pelo pensamento de alguma facção ou linha filosófica.

Se eu não estudei Sócrates, não posso pensar? Se ele podia pensar, eu também posso.

Quando algumas pessoas me liam, me sugeriam: leia o fulando, leia o beltrano, ao que eu respondia que preferia não ler e não saber o que estes pensavam, a fim de não contaminar minha linha investigativa.

Jamais meu objetivo foi tentar derrubar o Jesus, ou o Paulo, ou o Moisés. Fui crente ferrenho em Jesus até o último minuto dos meus questionamentos. Até perceber que esse Jesus era o impostor do DEUS ABSOLUTO que não precisa de filho, de intermediários, de sangue, de barganhas, de profetas, de negociatas com o diabo, para restaurar e absolutizar o que se havia relativizado.

Da mentirada desse bando de impostores, me vem a certeza de que todos fomos enganados. Desde o princípio.

E a mentirada não se resume ao Islamismo, ao Judaísmo ou Cristianismo. A mentirada vem sendo professada em lendas e mitos desde a mais longíngua antiguidade.

A humanidade tem sido massa de manobra para sinistras entidades espirituais e materiais. Inteligências alienígenas, conhecimento e ciência alienígena que em uma centena de anos tiraram a humanidade da rudimentar roda de carreta para viagens espaciais. Do telégrafo para os smart fones com suas telas sensíveis.

A dominação dessas entidades nem tão espirituais como podemos pensar em nossos pressupostos medievais, se aplica em todas as áreas: Religiosa, cultural, científica e artística.

O DEUS ABSOLUTO


A base da verdade está no ABSOLUTO.
A origem destes pensamentos é o discernimento de um DEUS ABSOLUTO
Mas para chegar lá, tive que enfrentar as verdades contadas pelo deus relativo.
A VERDADE não foi contada.
A mentira foi contada.

Para passar por verdadeira, a mentira contém verdades inquestionáveis para o espírito e intelecto humano.
A verdade não é uma questão de ser comunicável ou não. De Deus ter comunicado à humanidade por escrito, revelacão, inspiração, interpretação. Ela está lá para ser discernida.
O maior interessado em personalizar a comunicação da “verdade”, é aquele que conta a sua versão da verdade ou dos fatos.

No caso da bíblia, é o Jeová e seu intermediário. O Saulo e seu escriba…
Tenho discernido que este mundo e este universo é fruto da queda.
Fruto da fragmentação de uma parte do universo absoluto, a partição de uma luz primordial que gerou a energia e a massa que compõe a matéria do universo relativo.
Não é Deus criando, mas o “Lúcifer” degenerando e dando surgimento a um universo físico, temporal e espacial, sujeito às leis da natureza, pelas quais governa ou diz governar o universo relativo.

Não existe Melquisedeque nem Abraão nem Adão nem Caim, assim como não existe Zeus, Hórus, Athena, Narciso.
O que existe, são alegorias a personagens primordiais, seres, dimensões, povos, civilizações bem anteriores ao Adão e a Eva da versão mosaica apresentada na Torá.
O que existe, são personagens históricos ou míticos que servem de alegoria a estes personagens supostamente primordiais.
Tais alegorias abundam em toda a literatura moderna aos mesmos “fatos” primordiais e ancestrais.
Por essa razão os mitos se confundem em seus aspectos psicológicos e origens. O engano não é privilégio dos Cristãos e Bibliãos, mas abrange todas as culturas, cada qual com uma história diferente e com suas particularidades para cada cultura e época.
Humanos de carne e osso acabam vivenciando em suas vidas seculares os mesmos dramas já vividos no passado por aqueles “imortais” ou seres mitológicos.
As histórias se repetem, o que acaba por dar credibiliade a toda sorte de doutrinas reencarnacionistas e espíritas.
Um bom estudioso de mitologia não tem dificuldades em identificar no Jesus histórico apenas mais um mito em que os filhos dos deuses ou o filho do deus vem à terra para resolver alguns problemas insolúveis…

A questão é que essa religião judaica também é falsa e não traz nenhuma boa nova.
A "boa nova" dessa religião judaica e sanguinolenta é a velha má: pagamentos com sangue e sacrifícios a um deus sedento de sangue e vingança.
Esse é o ponto.
Não estou analisando o Al Corão. Mas se estivesse, talvez chegaria à mesma conclusão: Há um deus enganando os muçulmanos, exigindo submissão e adoração absolutas.
Estou analisando a “Bíblia”.
A boa nova dessa religião na qual um humano híbrido se torna “DEUS”, é que meia dúzia de gatos pingados consegue a salvação, e se essa meia dúzia tentar passar pelo crivo dos papas da religião, todos entram em condenação.
Ninguém escapa. Quem escapa do Moisés, não escapa do Jesus. E quem escapou deste, morre no Saulanás, afinal, não creram que o Jesus “salvou” a todos.

O “veja bem” escriturístico é um deleite masturbativo que a própria escritura denomina de mel.
O auto-denominado apóstolo, o iluminado Saulo, “casualmente” sem genealogia conhecida, sistematiza a nova religião num enrolation de fazer inveja ao próprio Lúcifer, e clama sobre o novo “Deus” toda a autoridade sobre este mundo relativo. Clama por obediência e submissão, sem a qual, todos serão mortos e condenados, e aí entra novamente a marca registrada dos falsários. A acusação e a condenação.


Me perguntam se caso não seja a Bíblia considerada como base inerrante e absoluta vinda de Deus, onde estaria a base? Onde estaria a fonte que não seja a Bíblia?
Poderiamos começar por pensar que essa bíblia veio do “outro”. Ela e toda sua bagagem de acusação e condenação.
Poderiamos começar a discernir que se há um falso deus que pela letra e pela força pretende dominar este universo relativo que é sua ambição pessoal, talvez exista um Deus Verdadeiro e Absoluto que não deseja prata nem ouro nem nada de valor relativo como este universo relativo.
Podemos começar a considerar que há um DEUS que no final da história, que na verdade é o início, pois o tempo é a prisão, faz o que o “outro” apenas promete fazer, que é reconciliar todas as coisas.

Reconciliar TODAS as coisas me parece ser a BOA NOVA. Absolutizar o que se havia relativizado. Resgatar o que se havia perdido.

Esta humanidade conhecida é totalmente híbrida. Aparentemente, a mistura das “sementes” proibida na Torá, não deveria ter acontecido, mas aconteceu.
Dessa forma, o “Caimzinho” não tem culpa do pai que tem, se é que o pai dele é quem eu penso ser.
O filho da puta não tem culpa de ser filho da puta, Ele simplesmente é. Assim é com esta humanidade que não tem culpa dos pais que tem. Não tem culpa das misturas genéticas das quais é fruto.
Mas a acusação é sempre em cima do filho-da-puta. Até nos estádios de futebol.

A serpente macho e a serpente fêmea estão sempre fora da linha de tiro… Casualmente. E espertamente a gramática não lhes define o sexo.
Essa questão da mistura das “sementes” é assunto longo mas fundamental para certos entendimentos de fatos históricos e atualíssimos que não cabe neste momento analisar.

O ponto crucial deste tipo de questionamento é a questão da crença. Os pressupostos básicos filosóficos.

Nosso problema sempre é a “crença”. É a fé, sem a qual é impossível ser enganado, ou agradar ao enganador. Este precisa da fé e da credulidade dos humanos para prosperar e ser aceito.
É preciso desmistificar o mito, denunciar a mentira. Os pressupostos nas culturas já vem com seus mitos instalados e atualizados, para utilizar uma linguagem da informática. Alguns foram aculturados, ou seja, migraram de sistema operacional e incorporaram os mitos e atualizações da nova crença ou doutrina. Eu fui assim, até que resolvi me abstrair dos pressupostos para poder ver de outros ângulos a questão da religiosidade e das culturas.
Minhas teses não só desmistificam o cristianismo como possam desmistificar qualquer outra religião, por exemplo, o islamismo que “casualmente” tem o mesmo “pai” que o cristianismo.
Do resto não me atrevo a falar pois não sei nada ou quase nada.
Me perguntam se eu sou então um revelado, um inspirado, um deus, um cara que fala por deus, pois é isso que querem. Ouvem aqueles que se dizem revelados, que deus lhes falou, que tiveram um chamado. Eu não.

Eu sou um pobre coitado, pecador dos mais confirmados, não tenho santidade nenhuma, filho híbrido de uma mãe alemã e um pai mestiço de índio boliviano.
Sou um cara surtado e adoecido pela religião evangélica e faço minha terapia lenta mas eficaz no sentido de me livrar dos jugos absurdos que essa religião me impôs afirmando ser um jugo suave.
Tive que pensar com os próprios neurônios. Tive que discernir por mim mesmo, sem medo das ameaças de maldição do Saulo ou do João.
Essa verdade hoje me liberta.
O tal Jesus não mente quando diz que “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”
Não há nada mais libertador do que a verdade.
Quando você descobre o mentiroso e o engano, então está apto a ser livre. De puxar o chapéu e dizer: bye bye.
Essa é hoje minha situação.
Não sou deus nem filho de deus.
Reconheço que tenho escrito e falado coisas que ninguém falou antes.
Não tenho muita vontade de sistematizar isso, de escrever uma anti-bíblia cheia de citações e explicações.

Acho que cheguei no fundo do tacho.


Saulo falou que se estivéssemos errados em nossa fé seríamos os mais desgraçados dos homens da terra.
Essa é a desgraça que se abate sobre a terra.
Essa acusação do Saulanás procede.

Tanto os que aceitam a bíblia como os que não aceitam são considerados desgraçados pelo velho vampiro, tomador de sangue. Por isso as religiões e denominações prosperam. Cada qual interpretando o que o desgraçado quis dizer com isto e com aquilo.

A religião cristã talvez seja a mais desgraçada que exista, pois joga todos os outros e ainda os da mesma religião em condenação.

O que tenho falado, é que há cura, perdão e graça VERDADEIRA para toda a humanidade, e isso inclui o evangélico, o muçulmano, o espírita, o batuqueiro, o judeu, o ateu e o xintoísta. Graças ao Jesus? Graças ao Jeová que não perdoa, mas exige sangue?
Não.
Esses são a desgraça.
Graças ao DEUS ABSOLUTO que absolutiza o que se havia relativizado.


A dualidade, é pertinente a esta nossa relatividade cujas leis são o positivo e o negativo. O pensamento maniqueísta é fruto dessa realidade relativa.

Já vivi milagres na religião evangélica. Também recebi curas, sustentos imprevistos, “bênçãos”, livramentos, ajudas.
Ainda hoje, pensando o que penso, dizendo o que digo, vou vivendo meus milagres, envolvido familiarmente e visceralmente com pessoas da mesma religião.
Dependo de Deus em minhas fragilidades da mesma forma do que quando acreditava que este era o Jeová. Podia ser o Alá, ou o Tupã. Que diferença faz?
Para o ABSOLUTO, nenhuma. Para o Jeová, toda. Ele mata quem não acredita nele.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O tempo é a prisão

O tempo é a prisão.
De fato, o tempo é parte da prisão. O tempo, o espaço e a matéria, componentes básicos da relatividade compõe as limitações pertinentes a este universo. Uma trindade.

sábado, 23 de junho de 2012

Caio Fabio e a Palavra


O Caio tem direito de re-pensar seus pensamentos e entendimentos. 

De 2008 para cá, vejam que meu discurso mudou. 
Mudou tudo. 

Na medida em que a gente vai discernindo a "coisa", as mentiras vão caindo uma a uma, até não ficar nada. (no meu caso). 

O Caio ainda tem que avançar muito até seu ídolo cair por terra. 

Este tópico é um fóssil "vivo" de como meu pensamento mudou. 

Há nele um hiato de 2 anos, mais ou menos, no qual o meu discurso "mais ou menos" se aproxima do que hoje o Caio consegue ver. 

Aquele papo:  Jesus é a Palavra. Jesus é o Verbo Eterno.., em contrapartida com a letra morta e mortífera do VT. 

Até caírem as fichas de que o NT é apenas a perversão do VT, ainda falta bastante ao Caio Fábio. Talvez nunca chegue lá, tal a sua submissão ao novo deus e ao novo intérprete do deus patrocinado pelo NT. 

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Marcião de Sinope

Li estes dias um pouco sobre o Marcião. 

Já fui acusado de ser isso aí... heheh 

E pelo que li, durante um tempo meu discurso ficou um pouco parecido com o discurso desse pensador. 

Não me faltou tentação do diabo para abrir igreja. 

Sou contrário ao dualismo. 
O Demiurgo, criador do universo relativo, não é Demiurgo nem Jeová. É, segundo penso, o próprio Lúcifer que se auto-denomina Jeová e Senhor dos Exércitos. 

Nunca cheguei a pensar que Velho e Novo testamento fossem algo separado, embora "parecesse" dissonante. 

Na tentativa de salvar a pele do Jesus Eterno, me parecia haver apenas um evangelho verdadeiro e seria este o João, por não contar a história da carochinha. 

Mas como alguns aqui me alertaram, o João corrobora toda a mentirada. Ele faz parte da quadrilha, e o Jesus bonzinho e cheio de misericórdia volta depois de umas férias, cheio de ira, morte e maldição, tal qual o pai dele. 

Não tem Jesus bonzinho nem pai de Jesus bonzinho. 

É o velho acusador, vingativo e matador que odeia a humanidade e lhe coloca a culpa de todos os males que a assolam. 

Marcião, tem que apelar para o Veja Bem, para explicar o inexplicável. Como todos os outros.

Minha aproximação com Marcião foi como um cometa. Se aproximou e depois se afasta para bem longe. 

O que não me livra da pecha de heresiarca, eis que me parece, sou mais herege que o Marcião. 

Muito mais. 

sábado, 9 de junho de 2012

Morte ou Descanso




Do ponto de vista da bíblia, este assunto é infernalmente confuso, até por que na linguagem oculta ou alegórica ou ainda parabólica que abunda na bíblia, até o deus Jeová morre ou descansa no último dia, do contrário não precisaria de herdeiro...

Mas não se “avexem”. Dependendo da leitura, e dos pressupostos, a maioria de vocês tem razão.

Os teólogos e teóricos evangélicos tem razões "irrefutáveis", da mesma forma que os Adventistas, TJs e outros Bibliãos que abundam por aí.

Imagino que a entidade que inspirou as letras deva estar bastante satisfeita com a confusão criada e com o ódio e sectarismo por ela provocados.

Não apenas eu tenho sido alvo do ódio, ainda que velado, manifestado com todas as letras por parte de zelosos defensores da escritura. 
O ódio come solto entre dignos "pastores" e donos de rebanhos que compõe o mercado religioso, cada qual puxando a brasa para seu assado entendimentário.

De fato, os assados, são as próprias ovelhas , cujas carnes e peles servem de alimento aos lobos vorazes em que se tornaram os principais líderes de seitas evangélicas.

Bem aventurados aqueles que ainda que presos à escritura, buscam refúgio fora dos currais e prisões, onde tinham suas mentes cauterizadas diuturnamente, e procuram viver a chamada "simplicidade do evangelho", que de simples não tem nada, posto que precisa se desvencilhar de todo entulho escriturístico sem, no entanto, abominá-lo.

Se pelo menos "ouvissem" a escritura, saberiam que a verdadeira religião é o AMOR. Não o amor daquele que repassa para o pai a tarefa de perdoar, e este, como sabemos “pela escritura”, jamais perdoa, mas exige sangue,  ainda que seja do próprio filho. 
Pois esse deus, em outro momento, me poupem a citação, repassa para o filho “bondoso”, a tarefa da condenação e do julgamento, e este o faz segundo a vontade do pai: com ira, vingança, matança e destruição.

Não se enganem.

Esse amor do Jesus Cristinho judaico/saulino, é tão falcatrua quanto seu portador.

Se há, de fato, algum amor verdadeiro, este se dá em apenas uma direção: do Absoluto para o relativo, pelo qual este talvez venha a ser  absolutizado e reconciliado juntamente com todo o universo que conhecemos.

A VERDADEIRA LUZ, dissipa as trevas e não se esconde no meio delas.

Cai a ficha? 

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A Boa Nova


O que é o Evangelho?
O Evangelho  é a boa nova.
Não é a velha má.

Qual é a boa nova?

A boa nova é: Há perdão para a humanidade,

O perdão atinge a todos indistintamente.

A fonte?

A voz , que ouço e reconheço como a do DEUS ABSOLUTO
A própria escritura deixa isto evidente nas entrelinhas e mesmo nas linhas.

Nem o próprio Lúcifer com suas artimanhas, jogos de palavras  e elocubrações nega isso, pois estaria abrindo um precedente para a própria condenação.

O que ele faz, é garantir, pela letra, a condenação da humanidade.

Quem não crer, já está condenado.
Ora, quem crê na condenação já está condenado, pois acreditou na mentira do diabo.

Tal é a sutileza da armadilha, o xeque-mate escriturístico que é imposto aos estudiosos das escrituras.

Como já afirmei anteriormente, o falso deus e o falso profeta se utiliza de verdades eternas para dar veracidade a suas mentiras, condenações e maldições.

Dessa forma, para se descobrir a verdade, não resta outra alternativa a não ser o discernimento.

Eu afirmo, sem medo de errar: é possível discernir entre a verdade e a mentira.

Deus ajuda nisso? Acho que ajuda, bastando para isso,  rejeitar a mentira.

Para o seguidor de escritura, adorador da letra, exegeta, hermeneuta, doutor da lei, fariseu de carteirinha, isto é  uma impossibilidade, pois ele coloca a escritura acima da verdade. Acima da PALAVRA, que não é  nenhum compêndio ou coleção de livros canonizados e escolhidos a dedo pelos mais sórdidos religiosos da história, mas o ETERNO cuja essência é o Amor mais puro e sublime. Amor INCONDICIONAL, conforme  atesta a minha e a sua consciência.

Não vejo a “bíblia” pregando o deus falso e o Deus verdadeiro.

Vejo a “bíblia” pregando o deus dual que é um só, o velho justiceiro e acusador.

O que “ela” faz, (eita entidade) é uma pirataria teológica para dar suporte ao  seu intuito maligno de condenar a humanidade, acusando-a de um mal que não lhe é próprio, mas herdado na genética.

Ela pirateia o verdadeiro DEUS.

O verdadeiro Deus não se revela por intermediários, nem profetas nem filhos.

O DEUS ABSOLUTO está ligado no problema da humanidade e realiza uma obra completa e absoluta de restauração fora do tempo.

Ele faz o milagre absoluto.

Transforma a água em vinho. Cura o imundo, o coxo, o cego, o surdo, que são alegorias aos seres primordiais e suas gerações. Posso até estar enganado pensando que há cura para os híbridos, e se há para eles, que dirá para os humanos.

Enquanto isso, a pirataria Jeovânica atribui ao falso deus/jesus, a cura de meia dúzia de mancos, cegos, surdos e leprosos. Esse Jesus é o jesus cristinho histórico com genealogia judaica, o jesus germânico, anti-deus, o próprio Santo Germain, cuja figura todos conhecem.

Estes judeus falsificam a sua paternidade e invertem a história contando-a em espelho e sombra.

São eles que não cansam de perverter o Evangelho com suas mágicas e ocultismos egípcios.

Moisés, o cara criado em toda a sabedoria e ciência oculta do Egito faz seus milagres com que mesmo?


Já respondo, com sua eficiente vara/serpente, mais poderosa que todas as outras do Faraó (alegoria do Lúcifer).

O interessante é que eles não tem o menor pudor ou vergonha de deixarem pistas sutis acerca de suas verdadeiras naturezas. De fato, eles se orgulham de sua natureza maligna. Por isso a contam em enigma e em oculto como convém a todo ocultista.

O Saulo, não nega que é o principal dos pecadores. O Moisés (Caim) não nega que seu deus e senhor se manifesta em meio a densas trevas.

Nenhum bibliólatra pode negar isso. Apenas pode enterrar a cabeça na areia.

sábado, 2 de junho de 2012

Libertação da Religião

Meu  processo de libertação da religião e da religiosidade foi longo e gradual, e a bem da verdade, continua a acontecer.

Criado em lar evangélico, filho de pastor Batista e doutrinado nos ditames dessa denominação religiosa, passei de mero ouvinte e praticante das atividades rotineiras da igreja, a ativista na área de música em minha igreja local.

40 anos de uma vivência religiosa insípida, me levaram ao desejo de um maior aprofundamento naquilo que era prometido pela doutrina aos seguidores e fiéis, ou seja, uma vida abundante de realizações e felicidade plena.

Os pressupostos para isto, eram a existência de Deus.

O “fato” desse deus ser o criador do céu e da terra, o “fato” desse deus ter escolhido Israel como nação santa e preferencial no mundo, o “fato’ desse deus exigir sangue para remir pecados, o “fato” desse deus necessitar “encarnar” em um humano para mostrar que era possível  ao humano ser perfeito, e que esse ser perfeito precisava ser sacrifiado para pagar os pecados da humanidade.

Essa “necessidade” teria sido sanada ou resolvida através de uma estratégia bastante simples, segundo prega a doutrina.

O próprio “Deus” desceria ao mundo de uma forma nem tão criativa, posto que outros deuses míticos já haviam feito a mesma coisa no passado não muito distante.

“Deus” engravida com seu espírito uma mulher (humana), gerando um filho, que vem a ser ele mesmo “encarnado”, o tal messias prometido nas escrituras antigas como o libertador do mundo judaico.

E aí a coisa começa a complicar, e já demanda toneladas de papel para explicar o inexplicável.

A diferença desse “deus/humano” é que ele já desce ou cai na terra, sem pecado original, “fato” que também gera outras toneladas papel para explicar o milagre. Não faltam exegetas para isso.
Além de não ter nascido em pecado, o mesmo não peca contra o deus pai dele, embora tenha ignorado algumas leis do velho pai.

Na verdade, o “fato” de esta criatura não ter mácula ou pecado, o coloca na condição de ser o sacrifício ideal para aplacar a sede de sangue e vingança do bondoso “deus” judaico, “fato” que acabou acontecendo. Ele teria sido sacrificado  de forma grotesca e selvagem, segundo é  relatado nas escrituras.

Em resumo, eram essas as minhas certezas e pressupostos, sobre as quais se fundamentavam outras centenas e milhares de convicções.

O processo de libertação teria de passar necessariamente pelo questionamento da letra, dos autores e dos personagens bíblicos.
O questionamento determinado e destemido da verdade, leva ao discernimento, sem o qual o catequizado não consegue se libertar das garras da letra morta.

No meu caso, o discernimento começou de dentro para fora, ou seja, a partir das próprias escrituras e discernimento dos personagens e natrativas.

Começou quando a figura do Jesus” bondoso e divinizado, se  contrapõe ao deus irado e justiceiro.
Um perdoa e o outro condena, pelo menos em tese.

As falas desse “Jesus” relatado por insuspeitos evangelistas, estão repletas de parábolas e alegorias ,a saber, enigmas e “verdades ocultas”, as quais, segundo reza o texto, serviam para ocultar a verdade de alguns humanos. Pra resumir, era para não ser entendido pelos “fariseus” como eram chamados os doutores literalistas da lei.

Ao observar os relatos, as falas, os episódios e as próprias parábolas admitidas como tais, verificamos que tudo, ou quase tudo era parábola e alegoria, como admitem as escrituras e os escribas.
Parábolas dentro de parábolas, enigmas dentro de enigmas. Alegorias dentro de insuspeitos “causos” e relatos do cotidiano milagreiro de “Jesus”.

Por muito tempo fiquei encantado com as alegorias e mistérios escondidos nas tramas e personagens . Inúmeras leituras podiam ser feitas. Personagens primordiais surgiam das sombras da escritura e adquiriam vida e personalidade através dos personagens, ambientações, locações e temporalidades declinadas nos textos.

Aos poucos, pude perceber que a maioria das “histórias” estava contando uma outra história, relativa a tempos e eras primordiais e ancestrais, o que não significa que essa outra história fosse verdadeira.
O interesante é observar que a “alguém”  interessava contar esse história de forma oculta dentro da outra. (Ocultismo).

“Jesus”, no seu formato secular e histórico, aparece como o centro da escritura. O Messias profetizado. O salvador da pátria. Esse é o tema das escrituras, não há como negar.

Então fica difícil discernir a malignidade, eis que um autentica o outro. Tanto os profetas autenticam o “Jesus”, como o “Jesus” e seus apóstolos conferem autenticidade aos profetas e aos pressupostos mencionados no princípio deste trabalho.

É uma conspiração.

A conspiração usa de verdades e mentiras. As verdades dão sustentabilidade às mentiras. A verdade ampla, fica oculta, protegida da curiosidade “alheia” aos iniciados e malignos que articulam a dominação do planeta por todas as áreas do conhecimento, da cultura e da religião.


O que é o Evangelho?
O Evangelho  é a boa nova.
Não é a velha má.

Qual é a boa nova?

A boa nova é: Há perdão para a humanidade,

O perdão atinge a todos indistintamente.

A fonte?

A voz , que ouço e reconheço como a do DEUS ABSOLUTO
A própria escritura deixa isto evidente nas entrelinhas e mesmo nas linhas.

Nem o próprio Lúcifer (Saulo) com suas artimanhas, jogos de palavras  e elocubrações nega isso, pois estaria abrindo um precedente para a própria condenação.

O que ele faz, é garantir, pela letra, a condenação da humanidade.

Quem não crer, já está condenado.
Ora, quem crê na condenação já está condenado, pois acreditou na mentira do diabo.

Tal é a sutileza da armadilha, o xeque-mate escriturístico que é imposto aos estudiosos das escrituras.

Como já afirmei anteriormente, o falso deus e o falso profeta se utiliza de verdades eternas para dar veracidade a suas mentiras, condenações e maldições.

Dessa forma, para se descobrir a verdade, não resta outra alternativa a não ser o discernimento.

Eu afirmo, sem medo de errar: é possível discernir entre a verdade e a mentira.

Deus ajuda nisso? Acho que ajuda, bastando para isso,  rejeitar a mentira.

Para o seguidor de escritura, adorador da letra, exegeta, hermeneuta, doutor da lei, fariseu de carteirinha, isto é  uma impossibilidade, pois ele coloca a escritura acima da verdade. Acima da PALAVRA, que não é  nenhum compêndio ou coleção de livros canonizados e escolhidos a dedo pelos mais sórdidos religiosos da história, mas o ETERNO cuja essência é o Amor mais puro e sublime. Amor INCONDICIONAL, conforme  atesta a minha e a sua consciência.

Não vejo a “bíblia” pregando o deus falso e o Deus verdadeiro.

Vejo a “bíblia” pregando o deus dual que é um só, o velho justiceiro e acusador.

O que “ela” faz, (eita entidade) é uma pirataria teológica para dar suporte ao  seu intuito maligno de condenar a humanidade, acusando-a de um mal que não lhe é próprio, mas herdado na genética.

Ela pirateia o verdadeiro DEUS.

O verdadeiro Deus não se revela por intermediários, nem profetas nem filhos.

O DEUS ABSOLUTO está ligado no problema da humanidade e realiza uma obra completa e absoluta de restauração fora do tempo.

Ele faz o milagre absoluto.

Transforma a água em vinho. Cura o imundo, o coxo, o cego, o surdo, que são alegorias aos seres primordiais e suas gerações. Posso até estar enganado pensando que há cura para os híbridos, e se há para eles, que dirá para os humanos.

A diferença entre o Absoluto e Jesus, é que este faz a "cura" no atacado.
A pirataria Jeovânica atribui ao falso filho de deus, a cura de meia dúzia de mancos, cegos, surdos e leprosos. Esse Jesus é o Jesus Cristinho histórico com genealogia judaica, o Jesus germânico, antideus, o próprio Santo Germain, cuja figura todos conhecem.

Estes judeus falsificam a sua paternidade e invertem a história contando-a em espelho e sombra.

São eles que não cansam de perverter o Evangelho com suas mágicas e ocultismos egípcios.

Moisés, o cara criado em toda a sabedoria e ciência oculta do Egito faz seus milagres com que mesmo?

Já respondo, com sua eficiente vara/serpente, mais poderosa que todas as outras do Faraó (alegoria do Lúcifer).

O interessante é que eles não tem o menor pudor ou vergonha de deixarem pistas sutis acerca de suas verdadeiras naturezas. De fato, eles se orgulham de sua natureza maligna. Por isso a contam em enigma e em oculto como convém a todo ocultista.

O Saulo, não nega que é o principal dos pecadores. O Moisés (Caim) não nega que seu deus e senhor se manifesta em meio a densas trevas.

Nenhum bibliólatra pode negar isso. Apenas pode enterrar a cabeça na areia.

Fator Melquisedeque




Melquisedeque


Eu compreendo o esforço que alguns estudiosos das escrituras fazem para justificar e exaltar o Melquisedeque, citado em Gênesis, Salmos e Hebreus.

Ele é tido como “Rei”, sem pai, sem mãe, sem genealogia, feito “semelhante” ao "filho de Deus", e alegadamente permanece sacerdote (intermediário) para sempre.

Paradoxalmente, para quem julga esse tal de Melquisedeque uma cristofania, é totalmente incompatível com o Jesus Cristinho histórico nascido de uma virgem com mãe e pai conhecidos (ainda que o pai seja “deus”, e com uma genealogia extendida até o Adão, se bem me lembro. (Naturalmente há algumas controvérsias escriturísticas que “deus” deve ter esquecido de inspirar inerrantemente. Para isso há as explicações dos bibliólogos sem os quais “deus” estaria ferrado).

Mas voltando à tal “ordem” de Melquisedeque tão em moda hoje em dia, ela remete àquele que é ETERNO , ainda mais quando anunciado como Rei de Paz, o que também remete ao VERBO ETERNO, não fosse por alguns detalhes incômodos:

Este alegado rei de paz, abençoa o “carcará sanguinolento” depois que este volta de uma matança horrorosa, justificada pelo caráter justiceiro e libertador da empreitada, o que não é de estranhar, posto que esse rei de não tanta paz, é um rei de “justiça”, que é uma característica desse “senhor” no qual o perdão não conta.

Esse idolatrado “Rei de Paz” não só abençoa o sanguinário, como cobra uma percentagem dos despojos, a saber o dízimo dos saques e roubos feitos aos assassinados e mortos em combate.

Mas quem diabos é esse Rei da paz?

É obvio que se trata do falso Rei e Príncipe da Paz, e se há o falso, deve haver o verdadeiro. Este não cobra imposto de ninguém, não cobra dízimo de ninguém, não patrocina saques, assaltos, matanças, não é sanguinário, matador, justiceiro e vingador à la George Bush e o personagem de Charles Bronson na série de filmes “Desejo de Matar”, e de quebra de tudo que é filme de bang bang onde a violência é justificada pela violência.

Para quem ama a VERDADE, é fácil desmascarar a mentirada escriturística que entroniza o falso “rei de paz” como sacerdote para sempre. Esse falso “rei de paz” é o verdadeiro senhor dos exércitos, o grande matador, justiceiro e vingativo deste universo relativo.

Lamento cortar o barato dos irmãozinhos seguidores das teses teológicas de Caio Fábio.

Esse Melquisedeque escriturístico é uma criação escriturística, “feito” semelhante ao "filho de Deus". Ele não é o FILHO DO DEUS VIVO, o verbo eterno, até por que dificilmente DEUS tenha ou precise de algum tipo de filho como rezam as mitologias. Ele é apenas mais um impostor do DEUS ABSOLUTO e imitador barato, elevado às alturas pelos exegetas e teólogos neo-pensadores-evangélicos da moda.

Ele é uma espécie de falso Jesus Cristo primordial , que juntamente com toda a corja de mentirosos bíblico/judaicos, arrasta para “seu assado” as virtudes e semelhanças daquilo que seria o Príncipe da Paz, se existisse um filho de DEUS verdadeiro. Ele é uma falsificação do DEUS VERDADEIRO.

Neste não há nenhuma sombra, nenhum desejo de vingança, não há bênção aos sanguinários, não há maldição em sua boca, e se alguém falou que há, esse mentiu descaradamente contra a VERDADE.

Infelizmente, essa “Ordem de Melquisedeque” é um grande ordem que se  disfarça em uma ordem chamada “ Grande Fraternidade Branca” linkados a outras Ordens ocultistas. 
Esse Melquisedec ou Melquisedeque dessas Ordens ocultistas, é o mesmíssimo Melquisedeque bíblico, o tal Dono do Mundo.

Essa “coisa” é mais antiga do que podemos imaginar, anterior aos relatos bíblicos e exitente nos relatos sumérios.

Ela se infiltra sorrateiramente no Novo Pensamento, através de um entendimento que objetiva des-radicalizar a proposta do cristianismo judaizado, lhe dando uma roupagem mais universal, “santificando” novos ícones do “novo mundo”.

Dessa forma, na Rotunda do Capitólio em Washington, os “santos” da Rotunda do Vaticano estão ali representados com os ícones maçônicos dos heróis do novo mundo, representado pelos Estados Unidos, cercados de uma imensa simbologia ocultista que remonta ao Antigo Egito, que discirno e tenho afirmado ser uma alegoria do inferno ou “residência” do “diabo”.

No rastro dessa tendência, está a “Nobilização” (Prêmios Nobéis), “santificação” moderna de personagens contemporâneos.

Essa “nobilização”, entronização, “rei disto”, “rei daquilo”, “rainha disto”, “rainha daquilo”, serve aos propósitos da dominação moral, estética, espiritual, intelectual, cultural e artística por parte de uma elite ou super-classe de “humanos”, que servem de referência às massas dominadas e desprovidas das mesmas virtudes.

A modinha gospel do momento é a identificação dessas criaturas (profanas) como exemplo e ícones de um verdadeiro comportamento “cristão”, sendo estes, idolatrados e venerados pelos pregadores neo-evangélicos e pela mídia mundial.

Enquanto a cultura presente neste século anuncia a vinda do chamado anticristo em prosa e verso em tudo que é manifestação cultural, os escritores de abobrinhas evangélicas sacralizam os personagens “idolatrados” por este século como se estes fossem referências ao Jesus bíblico, fazendo vistas grossas à  verdadeira natureza e origem de sua “glória”, sucesso, fama e prosperidade, da mesma forma que fazem “vista grossa” ao Melquisedeque, ao Deus que se manifesta em meio a densas trevas, ao super-herói evangélico que levanta um ídolo à serpente e ao Jesus que chama o templo maçônico e faraônico de Salomão de casa do pai dele. (Tanto o Salomão como o Ciro, recebem "todos os reinos do mundo" em troca de adoração.)

Saulo, o perseguidor

Saulo

Saulo, vulgo Paulo

Quem lê o meu blog, já sabe das minhas suspeitas acerca do Paulo, que de fato, não é Paulo, mas cujo nome é suspeitamente mudado numa ação que hoje nas nossas leis é configurado como um crime de falsidade ideológica e que segundo os meus entendimentos é uma constante nos personagens bíblicos, e indica sempre uma ocultação de identidade do verdadeiro personagem.

Essas mudanças de nomes, sempre ocorrem quando o personagem primordial adquire um novo corpo ou roupagem ou personalidade. Tal fenômeno tem a ver, mais ou menos, com o que as doutrinas esotéricas chamam de avatares, ou com aquilo que a doutrina espírita qualifica no atacado como reencarnações, possessões e obsessões.

Não conheço quase nada de esoterismo, espiritismo, nem de outras religiões ou filosofias, e não é meu objetivo conhecer, de maneira que esta relação vai ficar mesmo na superficialidade.

Devo dizer ainda, que segundo penso, a humanidade, as religiões e filosofias, não discernem as reencarnações, as encarnações, as possessões, ressurreições e obsessões, o que não quer dizer que tais coisas não existam. Da mesma forma, parece que alguns imortais também não são discernidos, embora a mitologia faça alusão a eles.

Tais coisas existem, mas não são discernidas, o que deriva o surgimento de inúmeras doutrinas e interpretações que geram as religiões e denominações religiosas.

O que tenho entendido, é que, como rezam algumas escrituras, alguns personagens não morrem. São imortais. Outros morrem e são ressuscitados. Há outros que não tem corpo físico, não são carne, portanto não podem nascer de novo, embora a esperança deles não morra jamais.

Tudo faz parte do lado oculto da bíblia, e de resto, das demais religiões.

Aparentemente, a literatura mais acabada, mais brilhante e mais ocultista é a bíblia, chamada de Palavra de Deus, pois o inspirador as atribui àquele que a maioria das pessoas entende como Deus, a saber, a divindade suprema deste universo relativo.


Talvez não se enganem nesse ponto, pois essa divindade, criadora de um universo relativo, decaído, entrópico, finito, bem como dos seres do reino vegetal e animal, todos perecíveis e mortais, talvez não seja a mesma divindade que rege o universo absoluto, para o qual este universo relativo, ainda que imenso e aparentemente infinito, é apenas um frame de um longa-metragem que jamais termina.

Por esse ponto de vista, talvez Moisés não minta, quando afirma ser o Jeová, o criador deste universo finito, e esta humanidade decaída, obra de suas mãos, o que não o livra de malignidade maior, pois faz supor ser este Jeová, o verdadeiro Deus, que não tem filho, criador do universo absoluto.

Neste ponto, eu já estou abordando um tema que passa batido nas discussões teológicas, pois não tenho visto e, posso afirmar, não vi ninguém que tenha feito uma diferenciação entre os possíveis criadores do universo relativo e do universo absoluto. De fato, aparentemente, ninguém ou poucos, consideram a possibilidade da existência de um universo absoluto.


Pois o que eu gostaria de falar acerca do Paulo, é o fato bastante peculiar, do qual ele se vangloria, que é o fato de não ser discernido, e a bem da verdade, e do rigor da letra, ele se coloca no plural, afirmando, “nós” não somos discernidos e a todos discernimos.

Pois o Paulo, digo, Shaul, Além de se afirmar o maioral dos pecadores (Lúcifer), de fazer alegações às suas “aventuras” extra-corpóreas, de afirmar ter recebido o Cálice diretamente do “Senhor”, de aceitar oferendas, de despojar "igrejas", de se declarar conhecedor de coisas ocultas, de ser proibido por um mensageiro de satanás de dizer a verdade, desdenha da humanidade, afirmando-a incapaz de discerní-lo.

Mas um dia a casa cai, e o caído é descoberto. Aquele que acusa, confunde, que dita leis e normas, que se posiciona como superior, e exerce autoridade sobre todos os apóstolos, que se afirma imitador de Cristo, vejam a sutileza: imitador, este, finalmente é discernido.

Este é o que bebe o cálice e come o pão indignamente e incita a humanidade a fazer o mesmo, não sem antes acusá-la de não ter discernido o corpo e o sangue.

Nisto ele não mente, "que recebeu o cálice do Senhor", eis que era o 13°  “apóstolo”, que não entrou em Judas apenas após comer o bocado molhado, como reza o versículo, mas que era parceiro deste, desde o nascimento. De outra forma, Saulo teria mentido, e jamais recebeu o cálice do “Senhor”.

O mentiroso se pega pela mentira. De um jeito ou outro, ele mente, e não tem parte com o DEUS ABSOLUTO eis que por discernimento podemos saber que dele não vem qualquer maldição e ameaça de morte. Apenas vida abundante, como sugere ser, o falso.

Estes vampiros, comedores de carne e sangue, finalmente são discernidos e identificados, apesar dos suas falsas identidades e condição de intocáveis ungidos do “Senhor”, beatos, missionários, anjos de luz, intermediários e vigários de "deus".

Que esta humanidade cega, surda e nua, seja curada, restaure a visão e a audição para que possa ver, afinal, o DEUS ABSOLUTO e ouvir a sua voz, ainda que seja no último dia, deste mundo relativo, quando até o Jeová descansa de suas obras.

Salvação depende de que?



Debatendo com teólogos, bibliólogos, curiosos e afins, acerca da salvação, nos deparamos com inumeráveis doutrinas, teologias, e certezas, cada qual diferente das outras.

Uma verdadeira confusão.

Há os grandes grupos de pensamento, como os Arminianos, Calvinistas, Unviersalistas e outros "istas".  Todos, biblistas.

Independente do que possam pensar tais grupos e correntes, entendo que salvação não depende de nenhuma escritura e de nenhum entendimento de escritura.

A salvação também não depende de pagamento ou sangue, como preconizam as escrituras bíblicas.
A Salvação depende de perdão.

Do Lúcifer e anjos caídos para baixo, todos dependem de perdão para serem salvos.

O que difere entre o Lúcifer e outros seres caídos e a humanidade, é que estes são rebeldes, enganadores e pecadores primordiais, e a humanidade é nascida em pecado e totalmente enganada por esses seres sinistros e ocultos.

O principal instrumento de enganação daquele que se faz passar por Deus é a escritura.

Que escritura?

Qualquer escritura atribuída a Deus ou a algum representante dele, seja Torá, Alcorão, lendas e escrituras.

Quando "Paulo" sugere que toda escritura é divinamente inspirada, ou ainda na sutileza da letra, toda escritura divinamente inspirada, o que abre uma brecha para divinizar umas e demonizar outras...não se refere ao Deus verdadeiro, mas se refere ao falso deus que sobrevive de escritura.

Sem ela, esse deus não subsiste.

Este "Paulo" que "caiu" de pára-quedas no meio do cristianismo e se instituiu superior a todos os apóstolos, e se vangloria de não ser discernido, começa a ser discernido e identificado.

Verdadeiramente, a escritura é inspirada pelo "divino deus " do Paulo.

Por ela, o enganador consegue enganar a humanidade.
Por ela, o acusador consegue acusar a humanidade.
Por ela, o mentiroso consegue mentir desde o princípio e sobre o princípio.

Pois eu vos afirmo, sem nenhum medo de errar, que a humanidade não é salva por meio de sacrifícios, mortes, jugos, pagamentos e sanguinolências.

Nem por morte de animais nem humanos nem puros nem impuros.

Quem se alimenta de sangue é o velho vampiro.
Ele prefere o sangue puro, através do qual pretende se tornar carne e sangue, eis que ele é espírito.

Ele exige sangue para remissão de pecados.

Quem prega isso é luciferiano.

(Não me refiro aos enganados, mas ao enganador mor, o acusador mor, o principal dos fariseus, o fariseu de fariseus, o maioral dos pecadores)

É ele que promove a condenação.
Ele quer a condenação do próprio filho de "deus.
Insatisfeito com isto, ele promete grande tribulação e mortandade sobre a terra. Sua boca está cheia de maldição e ira.
Vocês que conhecem versículos de cor e salteado podem me recitar. Vou poupá-los.

A humanidade é salva mediante o perdão.

Entre as inúmeras vozes atribuídas a Jesus, a voz que soa verdadeira é a voz do Jesus que perdoa, mas se observarmos bem, ele não perdoa. Pede ao pai para perdoar, e o pai, a gente sabe, não perdoa. Exige sangue.
Segundo a bíblia este que joga para o pai a responsabilidade de perdoar os que não sabem o que fazem, volta mais tarde com a boca cheia de ira, morte e maldição para promover uma matança entre os "infiéis".


A exigência de perdão para a obtenção de perdão também é condenatória e revela o falso Jesus Cristo, a saber, o antideus.

O verdadeiro DEUS se discerne pela voz

A voz mansa e suave, que perdoa e não exige sangue é a voz do DEUS verdadeiro.

A voz de trovão e condenação revela o falso.

Examinem as escrituras e verão de quem é a voz que se manifesta nela.