sábado, 23 de junho de 2012

Caio Fabio e a Palavra


O Caio tem direito de re-pensar seus pensamentos e entendimentos. 

De 2008 para cá, vejam que meu discurso mudou. 
Mudou tudo. 

Na medida em que a gente vai discernindo a "coisa", as mentiras vão caindo uma a uma, até não ficar nada. (no meu caso). 

O Caio ainda tem que avançar muito até seu ídolo cair por terra. 

Este tópico é um fóssil "vivo" de como meu pensamento mudou. 

Há nele um hiato de 2 anos, mais ou menos, no qual o meu discurso "mais ou menos" se aproxima do que hoje o Caio consegue ver. 

Aquele papo:  Jesus é a Palavra. Jesus é o Verbo Eterno.., em contrapartida com a letra morta e mortífera do VT. 

Até caírem as fichas de que o NT é apenas a perversão do VT, ainda falta bastante ao Caio Fábio. Talvez nunca chegue lá, tal a sua submissão ao novo deus e ao novo intérprete do deus patrocinado pelo NT. 

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Marcião de Sinope

Li estes dias um pouco sobre o Marcião. 

Já fui acusado de ser isso aí... heheh 

E pelo que li, durante um tempo meu discurso ficou um pouco parecido com o discurso desse pensador. 

Não me faltou tentação do diabo para abrir igreja. 

Sou contrário ao dualismo. 
O Demiurgo, criador do universo relativo, não é Demiurgo nem Jeová. É, segundo penso, o próprio Lúcifer que se auto-denomina Jeová e Senhor dos Exércitos. 

Nunca cheguei a pensar que Velho e Novo testamento fossem algo separado, embora "parecesse" dissonante. 

Na tentativa de salvar a pele do Jesus Eterno, me parecia haver apenas um evangelho verdadeiro e seria este o João, por não contar a história da carochinha. 

Mas como alguns aqui me alertaram, o João corrobora toda a mentirada. Ele faz parte da quadrilha, e o Jesus bonzinho e cheio de misericórdia volta depois de umas férias, cheio de ira, morte e maldição, tal qual o pai dele. 

Não tem Jesus bonzinho nem pai de Jesus bonzinho. 

É o velho acusador, vingativo e matador que odeia a humanidade e lhe coloca a culpa de todos os males que a assolam. 

Marcião, tem que apelar para o Veja Bem, para explicar o inexplicável. Como todos os outros.

Minha aproximação com Marcião foi como um cometa. Se aproximou e depois se afasta para bem longe. 

O que não me livra da pecha de heresiarca, eis que me parece, sou mais herege que o Marcião. 

Muito mais. 

sábado, 9 de junho de 2012

Morte ou Descanso




Do ponto de vista da bíblia, este assunto é infernalmente confuso, até por que na linguagem oculta ou alegórica ou ainda parabólica que abunda na bíblia, até o deus Jeová morre ou descansa no último dia, do contrário não precisaria de herdeiro...

Mas não se “avexem”. Dependendo da leitura, e dos pressupostos, a maioria de vocês tem razão.

Os teólogos e teóricos evangélicos tem razões "irrefutáveis", da mesma forma que os Adventistas, TJs e outros Bibliãos que abundam por aí.

Imagino que a entidade que inspirou as letras deva estar bastante satisfeita com a confusão criada e com o ódio e sectarismo por ela provocados.

Não apenas eu tenho sido alvo do ódio, ainda que velado, manifestado com todas as letras por parte de zelosos defensores da escritura. 
O ódio come solto entre dignos "pastores" e donos de rebanhos que compõe o mercado religioso, cada qual puxando a brasa para seu assado entendimentário.

De fato, os assados, são as próprias ovelhas , cujas carnes e peles servem de alimento aos lobos vorazes em que se tornaram os principais líderes de seitas evangélicas.

Bem aventurados aqueles que ainda que presos à escritura, buscam refúgio fora dos currais e prisões, onde tinham suas mentes cauterizadas diuturnamente, e procuram viver a chamada "simplicidade do evangelho", que de simples não tem nada, posto que precisa se desvencilhar de todo entulho escriturístico sem, no entanto, abominá-lo.

Se pelo menos "ouvissem" a escritura, saberiam que a verdadeira religião é o AMOR. Não o amor daquele que repassa para o pai a tarefa de perdoar, e este, como sabemos “pela escritura”, jamais perdoa, mas exige sangue,  ainda que seja do próprio filho. 
Pois esse deus, em outro momento, me poupem a citação, repassa para o filho “bondoso”, a tarefa da condenação e do julgamento, e este o faz segundo a vontade do pai: com ira, vingança, matança e destruição.

Não se enganem.

Esse amor do Jesus Cristinho judaico/saulino, é tão falcatrua quanto seu portador.

Se há, de fato, algum amor verdadeiro, este se dá em apenas uma direção: do Absoluto para o relativo, pelo qual este talvez venha a ser  absolutizado e reconciliado juntamente com todo o universo que conhecemos.

A VERDADEIRA LUZ, dissipa as trevas e não se esconde no meio delas.

Cai a ficha? 

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A Boa Nova


O que é o Evangelho?
O Evangelho  é a boa nova.
Não é a velha má.

Qual é a boa nova?

A boa nova é: Há perdão para a humanidade,

O perdão atinge a todos indistintamente.

A fonte?

A voz , que ouço e reconheço como a do DEUS ABSOLUTO
A própria escritura deixa isto evidente nas entrelinhas e mesmo nas linhas.

Nem o próprio Lúcifer com suas artimanhas, jogos de palavras  e elocubrações nega isso, pois estaria abrindo um precedente para a própria condenação.

O que ele faz, é garantir, pela letra, a condenação da humanidade.

Quem não crer, já está condenado.
Ora, quem crê na condenação já está condenado, pois acreditou na mentira do diabo.

Tal é a sutileza da armadilha, o xeque-mate escriturístico que é imposto aos estudiosos das escrituras.

Como já afirmei anteriormente, o falso deus e o falso profeta se utiliza de verdades eternas para dar veracidade a suas mentiras, condenações e maldições.

Dessa forma, para se descobrir a verdade, não resta outra alternativa a não ser o discernimento.

Eu afirmo, sem medo de errar: é possível discernir entre a verdade e a mentira.

Deus ajuda nisso? Acho que ajuda, bastando para isso,  rejeitar a mentira.

Para o seguidor de escritura, adorador da letra, exegeta, hermeneuta, doutor da lei, fariseu de carteirinha, isto é  uma impossibilidade, pois ele coloca a escritura acima da verdade. Acima da PALAVRA, que não é  nenhum compêndio ou coleção de livros canonizados e escolhidos a dedo pelos mais sórdidos religiosos da história, mas o ETERNO cuja essência é o Amor mais puro e sublime. Amor INCONDICIONAL, conforme  atesta a minha e a sua consciência.

Não vejo a “bíblia” pregando o deus falso e o Deus verdadeiro.

Vejo a “bíblia” pregando o deus dual que é um só, o velho justiceiro e acusador.

O que “ela” faz, (eita entidade) é uma pirataria teológica para dar suporte ao  seu intuito maligno de condenar a humanidade, acusando-a de um mal que não lhe é próprio, mas herdado na genética.

Ela pirateia o verdadeiro DEUS.

O verdadeiro Deus não se revela por intermediários, nem profetas nem filhos.

O DEUS ABSOLUTO está ligado no problema da humanidade e realiza uma obra completa e absoluta de restauração fora do tempo.

Ele faz o milagre absoluto.

Transforma a água em vinho. Cura o imundo, o coxo, o cego, o surdo, que são alegorias aos seres primordiais e suas gerações. Posso até estar enganado pensando que há cura para os híbridos, e se há para eles, que dirá para os humanos.

Enquanto isso, a pirataria Jeovânica atribui ao falso deus/jesus, a cura de meia dúzia de mancos, cegos, surdos e leprosos. Esse Jesus é o jesus cristinho histórico com genealogia judaica, o jesus germânico, anti-deus, o próprio Santo Germain, cuja figura todos conhecem.

Estes judeus falsificam a sua paternidade e invertem a história contando-a em espelho e sombra.

São eles que não cansam de perverter o Evangelho com suas mágicas e ocultismos egípcios.

Moisés, o cara criado em toda a sabedoria e ciência oculta do Egito faz seus milagres com que mesmo?


Já respondo, com sua eficiente vara/serpente, mais poderosa que todas as outras do Faraó (alegoria do Lúcifer).

O interessante é que eles não tem o menor pudor ou vergonha de deixarem pistas sutis acerca de suas verdadeiras naturezas. De fato, eles se orgulham de sua natureza maligna. Por isso a contam em enigma e em oculto como convém a todo ocultista.

O Saulo, não nega que é o principal dos pecadores. O Moisés (Caim) não nega que seu deus e senhor se manifesta em meio a densas trevas.

Nenhum bibliólatra pode negar isso. Apenas pode enterrar a cabeça na areia.

sábado, 2 de junho de 2012

Libertação da Religião

Meu  processo de libertação da religião e da religiosidade foi longo e gradual, e a bem da verdade, continua a acontecer.

Criado em lar evangélico, filho de pastor Batista e doutrinado nos ditames dessa denominação religiosa, passei de mero ouvinte e praticante das atividades rotineiras da igreja, a ativista na área de música em minha igreja local.

40 anos de uma vivência religiosa insípida, me levaram ao desejo de um maior aprofundamento naquilo que era prometido pela doutrina aos seguidores e fiéis, ou seja, uma vida abundante de realizações e felicidade plena.

Os pressupostos para isto, eram a existência de Deus.

O “fato” desse deus ser o criador do céu e da terra, o “fato” desse deus ter escolhido Israel como nação santa e preferencial no mundo, o “fato’ desse deus exigir sangue para remir pecados, o “fato” desse deus necessitar “encarnar” em um humano para mostrar que era possível  ao humano ser perfeito, e que esse ser perfeito precisava ser sacrifiado para pagar os pecados da humanidade.

Essa “necessidade” teria sido sanada ou resolvida através de uma estratégia bastante simples, segundo prega a doutrina.

O próprio “Deus” desceria ao mundo de uma forma nem tão criativa, posto que outros deuses míticos já haviam feito a mesma coisa no passado não muito distante.

“Deus” engravida com seu espírito uma mulher (humana), gerando um filho, que vem a ser ele mesmo “encarnado”, o tal messias prometido nas escrituras antigas como o libertador do mundo judaico.

E aí a coisa começa a complicar, e já demanda toneladas de papel para explicar o inexplicável.

A diferença desse “deus/humano” é que ele já desce ou cai na terra, sem pecado original, “fato” que também gera outras toneladas papel para explicar o milagre. Não faltam exegetas para isso.
Além de não ter nascido em pecado, o mesmo não peca contra o deus pai dele, embora tenha ignorado algumas leis do velho pai.

Na verdade, o “fato” de esta criatura não ter mácula ou pecado, o coloca na condição de ser o sacrifício ideal para aplacar a sede de sangue e vingança do bondoso “deus” judaico, “fato” que acabou acontecendo. Ele teria sido sacrificado  de forma grotesca e selvagem, segundo é  relatado nas escrituras.

Em resumo, eram essas as minhas certezas e pressupostos, sobre as quais se fundamentavam outras centenas e milhares de convicções.

O processo de libertação teria de passar necessariamente pelo questionamento da letra, dos autores e dos personagens bíblicos.
O questionamento determinado e destemido da verdade, leva ao discernimento, sem o qual o catequizado não consegue se libertar das garras da letra morta.

No meu caso, o discernimento começou de dentro para fora, ou seja, a partir das próprias escrituras e discernimento dos personagens e natrativas.

Começou quando a figura do Jesus” bondoso e divinizado, se  contrapõe ao deus irado e justiceiro.
Um perdoa e o outro condena, pelo menos em tese.

As falas desse “Jesus” relatado por insuspeitos evangelistas, estão repletas de parábolas e alegorias ,a saber, enigmas e “verdades ocultas”, as quais, segundo reza o texto, serviam para ocultar a verdade de alguns humanos. Pra resumir, era para não ser entendido pelos “fariseus” como eram chamados os doutores literalistas da lei.

Ao observar os relatos, as falas, os episódios e as próprias parábolas admitidas como tais, verificamos que tudo, ou quase tudo era parábola e alegoria, como admitem as escrituras e os escribas.
Parábolas dentro de parábolas, enigmas dentro de enigmas. Alegorias dentro de insuspeitos “causos” e relatos do cotidiano milagreiro de “Jesus”.

Por muito tempo fiquei encantado com as alegorias e mistérios escondidos nas tramas e personagens . Inúmeras leituras podiam ser feitas. Personagens primordiais surgiam das sombras da escritura e adquiriam vida e personalidade através dos personagens, ambientações, locações e temporalidades declinadas nos textos.

Aos poucos, pude perceber que a maioria das “histórias” estava contando uma outra história, relativa a tempos e eras primordiais e ancestrais, o que não significa que essa outra história fosse verdadeira.
O interesante é observar que a “alguém”  interessava contar esse história de forma oculta dentro da outra. (Ocultismo).

“Jesus”, no seu formato secular e histórico, aparece como o centro da escritura. O Messias profetizado. O salvador da pátria. Esse é o tema das escrituras, não há como negar.

Então fica difícil discernir a malignidade, eis que um autentica o outro. Tanto os profetas autenticam o “Jesus”, como o “Jesus” e seus apóstolos conferem autenticidade aos profetas e aos pressupostos mencionados no princípio deste trabalho.

É uma conspiração.

A conspiração usa de verdades e mentiras. As verdades dão sustentabilidade às mentiras. A verdade ampla, fica oculta, protegida da curiosidade “alheia” aos iniciados e malignos que articulam a dominação do planeta por todas as áreas do conhecimento, da cultura e da religião.


O que é o Evangelho?
O Evangelho  é a boa nova.
Não é a velha má.

Qual é a boa nova?

A boa nova é: Há perdão para a humanidade,

O perdão atinge a todos indistintamente.

A fonte?

A voz , que ouço e reconheço como a do DEUS ABSOLUTO
A própria escritura deixa isto evidente nas entrelinhas e mesmo nas linhas.

Nem o próprio Lúcifer (Saulo) com suas artimanhas, jogos de palavras  e elocubrações nega isso, pois estaria abrindo um precedente para a própria condenação.

O que ele faz, é garantir, pela letra, a condenação da humanidade.

Quem não crer, já está condenado.
Ora, quem crê na condenação já está condenado, pois acreditou na mentira do diabo.

Tal é a sutileza da armadilha, o xeque-mate escriturístico que é imposto aos estudiosos das escrituras.

Como já afirmei anteriormente, o falso deus e o falso profeta se utiliza de verdades eternas para dar veracidade a suas mentiras, condenações e maldições.

Dessa forma, para se descobrir a verdade, não resta outra alternativa a não ser o discernimento.

Eu afirmo, sem medo de errar: é possível discernir entre a verdade e a mentira.

Deus ajuda nisso? Acho que ajuda, bastando para isso,  rejeitar a mentira.

Para o seguidor de escritura, adorador da letra, exegeta, hermeneuta, doutor da lei, fariseu de carteirinha, isto é  uma impossibilidade, pois ele coloca a escritura acima da verdade. Acima da PALAVRA, que não é  nenhum compêndio ou coleção de livros canonizados e escolhidos a dedo pelos mais sórdidos religiosos da história, mas o ETERNO cuja essência é o Amor mais puro e sublime. Amor INCONDICIONAL, conforme  atesta a minha e a sua consciência.

Não vejo a “bíblia” pregando o deus falso e o Deus verdadeiro.

Vejo a “bíblia” pregando o deus dual que é um só, o velho justiceiro e acusador.

O que “ela” faz, (eita entidade) é uma pirataria teológica para dar suporte ao  seu intuito maligno de condenar a humanidade, acusando-a de um mal que não lhe é próprio, mas herdado na genética.

Ela pirateia o verdadeiro DEUS.

O verdadeiro Deus não se revela por intermediários, nem profetas nem filhos.

O DEUS ABSOLUTO está ligado no problema da humanidade e realiza uma obra completa e absoluta de restauração fora do tempo.

Ele faz o milagre absoluto.

Transforma a água em vinho. Cura o imundo, o coxo, o cego, o surdo, que são alegorias aos seres primordiais e suas gerações. Posso até estar enganado pensando que há cura para os híbridos, e se há para eles, que dirá para os humanos.

A diferença entre o Absoluto e Jesus, é que este faz a "cura" no atacado.
A pirataria Jeovânica atribui ao falso filho de deus, a cura de meia dúzia de mancos, cegos, surdos e leprosos. Esse Jesus é o Jesus Cristinho histórico com genealogia judaica, o Jesus germânico, antideus, o próprio Santo Germain, cuja figura todos conhecem.

Estes judeus falsificam a sua paternidade e invertem a história contando-a em espelho e sombra.

São eles que não cansam de perverter o Evangelho com suas mágicas e ocultismos egípcios.

Moisés, o cara criado em toda a sabedoria e ciência oculta do Egito faz seus milagres com que mesmo?

Já respondo, com sua eficiente vara/serpente, mais poderosa que todas as outras do Faraó (alegoria do Lúcifer).

O interessante é que eles não tem o menor pudor ou vergonha de deixarem pistas sutis acerca de suas verdadeiras naturezas. De fato, eles se orgulham de sua natureza maligna. Por isso a contam em enigma e em oculto como convém a todo ocultista.

O Saulo, não nega que é o principal dos pecadores. O Moisés (Caim) não nega que seu deus e senhor se manifesta em meio a densas trevas.

Nenhum bibliólatra pode negar isso. Apenas pode enterrar a cabeça na areia.

Fator Melquisedeque




Melquisedeque


Eu compreendo o esforço que alguns estudiosos das escrituras fazem para justificar e exaltar o Melquisedeque, citado em Gênesis, Salmos e Hebreus.

Ele é tido como “Rei”, sem pai, sem mãe, sem genealogia, feito “semelhante” ao "filho de Deus", e alegadamente permanece sacerdote (intermediário) para sempre.

Paradoxalmente, para quem julga esse tal de Melquisedeque uma cristofania, é totalmente incompatível com o Jesus Cristinho histórico nascido de uma virgem com mãe e pai conhecidos (ainda que o pai seja “deus”, e com uma genealogia extendida até o Adão, se bem me lembro. (Naturalmente há algumas controvérsias escriturísticas que “deus” deve ter esquecido de inspirar inerrantemente. Para isso há as explicações dos bibliólogos sem os quais “deus” estaria ferrado).

Mas voltando à tal “ordem” de Melquisedeque tão em moda hoje em dia, ela remete àquele que é ETERNO , ainda mais quando anunciado como Rei de Paz, o que também remete ao VERBO ETERNO, não fosse por alguns detalhes incômodos:

Este alegado rei de paz, abençoa o “carcará sanguinolento” depois que este volta de uma matança horrorosa, justificada pelo caráter justiceiro e libertador da empreitada, o que não é de estranhar, posto que esse rei de não tanta paz, é um rei de “justiça”, que é uma característica desse “senhor” no qual o perdão não conta.

Esse idolatrado “Rei de Paz” não só abençoa o sanguinário, como cobra uma percentagem dos despojos, a saber o dízimo dos saques e roubos feitos aos assassinados e mortos em combate.

Mas quem diabos é esse Rei da paz?

É obvio que se trata do falso Rei e Príncipe da Paz, e se há o falso, deve haver o verdadeiro. Este não cobra imposto de ninguém, não cobra dízimo de ninguém, não patrocina saques, assaltos, matanças, não é sanguinário, matador, justiceiro e vingador à la George Bush e o personagem de Charles Bronson na série de filmes “Desejo de Matar”, e de quebra de tudo que é filme de bang bang onde a violência é justificada pela violência.

Para quem ama a VERDADE, é fácil desmascarar a mentirada escriturística que entroniza o falso “rei de paz” como sacerdote para sempre. Esse falso “rei de paz” é o verdadeiro senhor dos exércitos, o grande matador, justiceiro e vingativo deste universo relativo.

Lamento cortar o barato dos irmãozinhos seguidores das teses teológicas de Caio Fábio.

Esse Melquisedeque escriturístico é uma criação escriturística, “feito” semelhante ao "filho de Deus". Ele não é o FILHO DO DEUS VIVO, o verbo eterno, até por que dificilmente DEUS tenha ou precise de algum tipo de filho como rezam as mitologias. Ele é apenas mais um impostor do DEUS ABSOLUTO e imitador barato, elevado às alturas pelos exegetas e teólogos neo-pensadores-evangélicos da moda.

Ele é uma espécie de falso Jesus Cristo primordial , que juntamente com toda a corja de mentirosos bíblico/judaicos, arrasta para “seu assado” as virtudes e semelhanças daquilo que seria o Príncipe da Paz, se existisse um filho de DEUS verdadeiro. Ele é uma falsificação do DEUS VERDADEIRO.

Neste não há nenhuma sombra, nenhum desejo de vingança, não há bênção aos sanguinários, não há maldição em sua boca, e se alguém falou que há, esse mentiu descaradamente contra a VERDADE.

Infelizmente, essa “Ordem de Melquisedeque” é um grande ordem que se  disfarça em uma ordem chamada “ Grande Fraternidade Branca” linkados a outras Ordens ocultistas. 
Esse Melquisedec ou Melquisedeque dessas Ordens ocultistas, é o mesmíssimo Melquisedeque bíblico, o tal Dono do Mundo.

Essa “coisa” é mais antiga do que podemos imaginar, anterior aos relatos bíblicos e exitente nos relatos sumérios.

Ela se infiltra sorrateiramente no Novo Pensamento, através de um entendimento que objetiva des-radicalizar a proposta do cristianismo judaizado, lhe dando uma roupagem mais universal, “santificando” novos ícones do “novo mundo”.

Dessa forma, na Rotunda do Capitólio em Washington, os “santos” da Rotunda do Vaticano estão ali representados com os ícones maçônicos dos heróis do novo mundo, representado pelos Estados Unidos, cercados de uma imensa simbologia ocultista que remonta ao Antigo Egito, que discirno e tenho afirmado ser uma alegoria do inferno ou “residência” do “diabo”.

No rastro dessa tendência, está a “Nobilização” (Prêmios Nobéis), “santificação” moderna de personagens contemporâneos.

Essa “nobilização”, entronização, “rei disto”, “rei daquilo”, “rainha disto”, “rainha daquilo”, serve aos propósitos da dominação moral, estética, espiritual, intelectual, cultural e artística por parte de uma elite ou super-classe de “humanos”, que servem de referência às massas dominadas e desprovidas das mesmas virtudes.

A modinha gospel do momento é a identificação dessas criaturas (profanas) como exemplo e ícones de um verdadeiro comportamento “cristão”, sendo estes, idolatrados e venerados pelos pregadores neo-evangélicos e pela mídia mundial.

Enquanto a cultura presente neste século anuncia a vinda do chamado anticristo em prosa e verso em tudo que é manifestação cultural, os escritores de abobrinhas evangélicas sacralizam os personagens “idolatrados” por este século como se estes fossem referências ao Jesus bíblico, fazendo vistas grossas à  verdadeira natureza e origem de sua “glória”, sucesso, fama e prosperidade, da mesma forma que fazem “vista grossa” ao Melquisedeque, ao Deus que se manifesta em meio a densas trevas, ao super-herói evangélico que levanta um ídolo à serpente e ao Jesus que chama o templo maçônico e faraônico de Salomão de casa do pai dele. (Tanto o Salomão como o Ciro, recebem "todos os reinos do mundo" em troca de adoração.)

Saulo, o perseguidor

Saulo

Saulo, vulgo Paulo

Quem lê o meu blog, já sabe das minhas suspeitas acerca do Paulo, que de fato, não é Paulo, mas cujo nome é suspeitamente mudado numa ação que hoje nas nossas leis é configurado como um crime de falsidade ideológica e que segundo os meus entendimentos é uma constante nos personagens bíblicos, e indica sempre uma ocultação de identidade do verdadeiro personagem.

Essas mudanças de nomes, sempre ocorrem quando o personagem primordial adquire um novo corpo ou roupagem ou personalidade. Tal fenômeno tem a ver, mais ou menos, com o que as doutrinas esotéricas chamam de avatares, ou com aquilo que a doutrina espírita qualifica no atacado como reencarnações, possessões e obsessões.

Não conheço quase nada de esoterismo, espiritismo, nem de outras religiões ou filosofias, e não é meu objetivo conhecer, de maneira que esta relação vai ficar mesmo na superficialidade.

Devo dizer ainda, que segundo penso, a humanidade, as religiões e filosofias, não discernem as reencarnações, as encarnações, as possessões, ressurreições e obsessões, o que não quer dizer que tais coisas não existam. Da mesma forma, parece que alguns imortais também não são discernidos, embora a mitologia faça alusão a eles.

Tais coisas existem, mas não são discernidas, o que deriva o surgimento de inúmeras doutrinas e interpretações que geram as religiões e denominações religiosas.

O que tenho entendido, é que, como rezam algumas escrituras, alguns personagens não morrem. São imortais. Outros morrem e são ressuscitados. Há outros que não tem corpo físico, não são carne, portanto não podem nascer de novo, embora a esperança deles não morra jamais.

Tudo faz parte do lado oculto da bíblia, e de resto, das demais religiões.

Aparentemente, a literatura mais acabada, mais brilhante e mais ocultista é a bíblia, chamada de Palavra de Deus, pois o inspirador as atribui àquele que a maioria das pessoas entende como Deus, a saber, a divindade suprema deste universo relativo.


Talvez não se enganem nesse ponto, pois essa divindade, criadora de um universo relativo, decaído, entrópico, finito, bem como dos seres do reino vegetal e animal, todos perecíveis e mortais, talvez não seja a mesma divindade que rege o universo absoluto, para o qual este universo relativo, ainda que imenso e aparentemente infinito, é apenas um frame de um longa-metragem que jamais termina.

Por esse ponto de vista, talvez Moisés não minta, quando afirma ser o Jeová, o criador deste universo finito, e esta humanidade decaída, obra de suas mãos, o que não o livra de malignidade maior, pois faz supor ser este Jeová, o verdadeiro Deus, que não tem filho, criador do universo absoluto.

Neste ponto, eu já estou abordando um tema que passa batido nas discussões teológicas, pois não tenho visto e, posso afirmar, não vi ninguém que tenha feito uma diferenciação entre os possíveis criadores do universo relativo e do universo absoluto. De fato, aparentemente, ninguém ou poucos, consideram a possibilidade da existência de um universo absoluto.


Pois o que eu gostaria de falar acerca do Paulo, é o fato bastante peculiar, do qual ele se vangloria, que é o fato de não ser discernido, e a bem da verdade, e do rigor da letra, ele se coloca no plural, afirmando, “nós” não somos discernidos e a todos discernimos.

Pois o Paulo, digo, Shaul, Além de se afirmar o maioral dos pecadores (Lúcifer), de fazer alegações às suas “aventuras” extra-corpóreas, de afirmar ter recebido o Cálice diretamente do “Senhor”, de aceitar oferendas, de despojar "igrejas", de se declarar conhecedor de coisas ocultas, de ser proibido por um mensageiro de satanás de dizer a verdade, desdenha da humanidade, afirmando-a incapaz de discerní-lo.

Mas um dia a casa cai, e o caído é descoberto. Aquele que acusa, confunde, que dita leis e normas, que se posiciona como superior, e exerce autoridade sobre todos os apóstolos, que se afirma imitador de Cristo, vejam a sutileza: imitador, este, finalmente é discernido.

Este é o que bebe o cálice e come o pão indignamente e incita a humanidade a fazer o mesmo, não sem antes acusá-la de não ter discernido o corpo e o sangue.

Nisto ele não mente, "que recebeu o cálice do Senhor", eis que era o 13°  “apóstolo”, que não entrou em Judas apenas após comer o bocado molhado, como reza o versículo, mas que era parceiro deste, desde o nascimento. De outra forma, Saulo teria mentido, e jamais recebeu o cálice do “Senhor”.

O mentiroso se pega pela mentira. De um jeito ou outro, ele mente, e não tem parte com o DEUS ABSOLUTO eis que por discernimento podemos saber que dele não vem qualquer maldição e ameaça de morte. Apenas vida abundante, como sugere ser, o falso.

Estes vampiros, comedores de carne e sangue, finalmente são discernidos e identificados, apesar dos suas falsas identidades e condição de intocáveis ungidos do “Senhor”, beatos, missionários, anjos de luz, intermediários e vigários de "deus".

Que esta humanidade cega, surda e nua, seja curada, restaure a visão e a audição para que possa ver, afinal, o DEUS ABSOLUTO e ouvir a sua voz, ainda que seja no último dia, deste mundo relativo, quando até o Jeová descansa de suas obras.

Salvação depende de que?



Debatendo com teólogos, bibliólogos, curiosos e afins, acerca da salvação, nos deparamos com inumeráveis doutrinas, teologias, e certezas, cada qual diferente das outras.

Uma verdadeira confusão.

Há os grandes grupos de pensamento, como os Arminianos, Calvinistas, Unviersalistas e outros "istas".  Todos, biblistas.

Independente do que possam pensar tais grupos e correntes, entendo que salvação não depende de nenhuma escritura e de nenhum entendimento de escritura.

A salvação também não depende de pagamento ou sangue, como preconizam as escrituras bíblicas.
A Salvação depende de perdão.

Do Lúcifer e anjos caídos para baixo, todos dependem de perdão para serem salvos.

O que difere entre o Lúcifer e outros seres caídos e a humanidade, é que estes são rebeldes, enganadores e pecadores primordiais, e a humanidade é nascida em pecado e totalmente enganada por esses seres sinistros e ocultos.

O principal instrumento de enganação daquele que se faz passar por Deus é a escritura.

Que escritura?

Qualquer escritura atribuída a Deus ou a algum representante dele, seja Torá, Alcorão, lendas e escrituras.

Quando "Paulo" sugere que toda escritura é divinamente inspirada, ou ainda na sutileza da letra, toda escritura divinamente inspirada, o que abre uma brecha para divinizar umas e demonizar outras...não se refere ao Deus verdadeiro, mas se refere ao falso deus que sobrevive de escritura.

Sem ela, esse deus não subsiste.

Este "Paulo" que "caiu" de pára-quedas no meio do cristianismo e se instituiu superior a todos os apóstolos, e se vangloria de não ser discernido, começa a ser discernido e identificado.

Verdadeiramente, a escritura é inspirada pelo "divino deus " do Paulo.

Por ela, o enganador consegue enganar a humanidade.
Por ela, o acusador consegue acusar a humanidade.
Por ela, o mentiroso consegue mentir desde o princípio e sobre o princípio.

Pois eu vos afirmo, sem nenhum medo de errar, que a humanidade não é salva por meio de sacrifícios, mortes, jugos, pagamentos e sanguinolências.

Nem por morte de animais nem humanos nem puros nem impuros.

Quem se alimenta de sangue é o velho vampiro.
Ele prefere o sangue puro, através do qual pretende se tornar carne e sangue, eis que ele é espírito.

Ele exige sangue para remissão de pecados.

Quem prega isso é luciferiano.

(Não me refiro aos enganados, mas ao enganador mor, o acusador mor, o principal dos fariseus, o fariseu de fariseus, o maioral dos pecadores)

É ele que promove a condenação.
Ele quer a condenação do próprio filho de "deus.
Insatisfeito com isto, ele promete grande tribulação e mortandade sobre a terra. Sua boca está cheia de maldição e ira.
Vocês que conhecem versículos de cor e salteado podem me recitar. Vou poupá-los.

A humanidade é salva mediante o perdão.

Entre as inúmeras vozes atribuídas a Jesus, a voz que soa verdadeira é a voz do Jesus que perdoa, mas se observarmos bem, ele não perdoa. Pede ao pai para perdoar, e o pai, a gente sabe, não perdoa. Exige sangue.
Segundo a bíblia este que joga para o pai a responsabilidade de perdoar os que não sabem o que fazem, volta mais tarde com a boca cheia de ira, morte e maldição para promover uma matança entre os "infiéis".


A exigência de perdão para a obtenção de perdão também é condenatória e revela o falso Jesus Cristo, a saber, o antideus.

O verdadeiro DEUS se discerne pela voz

A voz mansa e suave, que perdoa e não exige sangue é a voz do DEUS verdadeiro.

A voz de trovão e condenação revela o falso.

Examinem as escrituras e verão de quem é a voz que se manifesta nela.

"Jesus" ou Bíblia?


SEGUIR A "JESUS" OU A BÍBLIA? 



Este é um dilema e uma pergunta que não faz sentido para o seguidor da “Bíblia”, por que para ele não tem diferença. Pelo menos, não deveria ter.

Isto para ele é uma impossibilidade, por isso ele nem ao menos considera, sendo que grandes estudiosos da “Bíblia” são obrigados a procurar na história de Israel falsos mestres e falsos cristos para explicar a passagem do ladrão e salteador, como se algum religioso, líder, saduceu ou fariseu da época estivesse seguindo algum desses malucos que aparecem se dizendo o Cristo. 

Para o seguidor da “Bíblia” é impossível considerar que o grande concorrente do Jesus bíblico é Moisés. É impossível para ele acreditar que a Lei e os Profetas são o verdadeiro ladrão e salteador, mas o Jesus bíblico teria deixado isso muito claro na versão apresentada por João.

O seguidor da “Bíblia” pensa: se eu sigo a Jesus, estou seguindo a Bíblia, se estou seguindo a Bíblia, estou seguindo a Jesus, mas tem uma hora que ele tem que decidir: 

Sigo a Jesus e dou esmola aos pobres ou sigo a Malaquias e dou o dinheiro do dízimo aos cofres da igreja e às bolsas de Judas? 

Sigo ao Jesus bíblico sendo misericordioso com a adúltera? 

Ou sigo a Moisés e excluo-a do meu santo e puro rol de membros? (Todos bonitinhos e pintadinhos de cal). 

Sigo a Jesus ou sigo a Judas? (A versão neo-testamentária da casa do tesouro). 
Sigo a Jesus e amo o próximo e mesmo o inimigo? 

Ou sigo a Bíblia e julgo a tudo e todos segundo a Lei, contra o ensinamento de Jesus que me ordena a não julgar e não condenar ninguém? 

Sigo a Jesus ou sigo a Saulo? 
Sigo a Jesus ou sigo a Pedro? 
Sigo a Jesus ou sigo ao Bispo? 
Sigo a Jesus ou sigo a Bíblia? 

Seguir a “Bíblia” e suas interpretações? 
Ou a Jesus? 
Mas qual Jesus? O que amaldiçoa e condena ou o que perdoa? 
O Jesus bíblico tem hora que amaldiçoa e condena, tem hora que perdoa. O DEUS ABSOLUTO E ETERNO, que jamais descansa ou morre, independente e não escravo de escritura o que faz? 

Perdoa, por que não sabem o que fazem? 

Mas se o Eterno perdoa, quem diabos é este que condena e amaldiçoa? 
Quem é este que volta com a boca cheia de ira, morte e maldição?

Cai a ficha?