domingo, 31 de agosto de 2014

Paulo e o velho acusador.

De quem é o papel de acusador? 
Pois qualquer iniciado nas sagradas letras, sabe que se trata de um tal de satanás, ou diabo. 
Pois então, quem seria aquele que acusa os crentes de toda a sorte de pecado, e não somente a estes, mas lança acusação sobre toda a humanidade? 
Quem seria o mais velho fariseu, doido para cumprir a lei? 
Quem seria o fariseu de fariseus? O chefe? 
Quem é o principal dos pecadores? O chefe dos pecadores? 
A quem interessaria o tal Cristo crucificado? 

Resposta bíblica: É o Saulo, ou Saul, que muda de nome e passa a se chamar de Paulo, na maior cara de pau, numa explícita artimanha de falsidade ideológica e prática de ocultismo.  A resposta bíblica oculta o verdadeiro personagem, que poderíamos discernir como o próprio diabo, satanás ou Lúcifer, devidamente encarnado, possuindo algum corpo ou casa que estivesse disponível. É o espírito que passa o tempo todo acusando (convencendo) de pecado, o qual jamais perdoa, mata. 

Sim, meus caros, este “ser espiritual” como ele se jacta de ser, é um camaleão da mais alta capacidade de metamorfose, engano e disfarce. Ele se vangloria dessa capacidade, dizendo que se finge de judeu para os judeus, gentio para os gentios, grego para os gregos, a fim de ganhar as suas almas para o tal Cristo e nisto ele não mente. 
Seu objetivo sempre foi o de ganhar almas e aprisionar crentes através de cartas a mando do seu eterno sumo-sacerdote. 
Bem que ele avisou, que não era para acreditar em anjo de luz e caras iluminados, mas o povo crédulo acreditou. Caiu no conto daquele que amaldiçoa quem não segue o seu evangelho e com isso, vai acumulando condenação sobre si. 

Quem seria então o deus da religião bibliânica? Da religião Saulina? Da religião cristã? 

Pois a resposta é de uma lógica petrificante: É o lobo com pele de cordeiro, o velhíssimo Lúcifer, aquele que cai em terra humilhado. O velho caído. Qualquer semelhança com o Saulo,  não é apenas  uma casualidade desgraçada. 

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